Blog do Leão Pelado



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Colaboradores:

A. João Soares, Aruangua, J. Rodrigues, Sapiens, Mentiroso



Os Carneiros Pagam a Crise Provocada Por Políticos e Agiotas
Parte II

Na primeira parte deste artigo vimos como o país está a ser administrado, as qualificações e caracteres da corja da oligarquia que compõe da coelheira governamental e alguns dos roubos descarados que os carneiros continuam a pagar sem tugir nem mugir.

[Clique no título do post para ler a continuação]



Veremos agora outros aspectos não menos importantes por englobarem o futuro próximo e até para mais além: a realidade que nos espera nada tem a ver com a banha da cobra dos malditos que no-la repetem a cada vez que ladram.

Estão incluídas várias citações. Nem todas estão devidamente referidas, pelo que as eventuais reivindicações dos seus autores serão bem-vindas e fica já um antecipado pedido de desculpa. Não se pretende a hegemonia do conhecimento e entre a quase totalidade do lixo que abunda numa internet infestada de demagogos ainda se encontram algumas jóias. Porque não aproveitar o trigo de entre o joio?

Em guisa de parêntesis sobre a demagogia que se lê e ouve destaca-se a ideia de diminuir o número de deputados, geralmente infiltrada num rol de justas reclamações. Se analisarmos a sua proporção, assim como o seu número em diversos países, trabalho a que os demagogos certamente não se prestaram, seremos obrigados a constatar que o número dos deputados em Portugal não é superior ao dos outros países. É tão evidente que a transcrição duma lista se revela totalmente desnecessária. Melhor seria que reflectissem antes de blasfemarem. Diminuir o número de deputados num país em que quase só se vota em dois partidos só pode ter como resultados afastar os outros partidos do parlamento, ou seja, diminuir, não a democracia que não existe, mas as condições democráticas.

O problema com os deputados é bem outro: terem um exército de adjuntos, conselheiros, secretárias e outros parasitas à sua sombra, culminado por serem calões, roubarem quanto podem e se atribuírem arrogantemente de privilégios a que não devem ter direito. Estes sim, que são problemas e que como quase todos os que pesam sobre a bandalheira e ladroagem política e governamental só podem ser resolvidos com democracia e não com idiotices e o costumeiro beating around the bush ou mesinhas sem qualquer uso que o de deitar areia nos olhos dos reclamantes. Ou seja, com a devolução da soberania ao povo, que eleições também as há nas ditaduras e os ditos eleitos não representam os eleitores por obrarem contra os interesses daqueles que deveriam ser os seus mandantes. Não há, nunca houve nem haverá dois caminhos e o resto são tretas para parrecos e deficientes mentais.

Desde o início destes blogs que cerca de 50% dos artigos tocam no assunto da falta de competitividade do país, as suas causas consequências. Daí que a única conclusão a prever só poderia ser a presente crise, a qual chegou apenas um pouco mais cedo devido à ajuda da mundial. Em economia não há milagres nem adivinhos. O Cavaco, o autor, diz que se assusta. Estará a confessar a sua estupidez por não ter sabido o que fazia, ou a pretender livrar-se da sua responsabilidade directa pela desgraça que causou e dos roubos dos seus associados? O geral dos portugueses é extremamente atrasado e imaturo, sobretudo politicamente – daí o desprezo a que são votados pelos outros europeus – e os políticos nacionais confiam tanto nessas qualidades que lhe são tão características, que podem continuar a mentir com toda a confiança, afirmando que a miséria em que vivem todos aqueles sem afiliação nem relação partidária – que o governo determinou que gozariam do privilégio de não darem a sua contribuição para a crise – terminará no fim do ano.

Para culminar este atraso, o ensino é desadequado, não cumprem o Artigo 9.º, alínea f) da Constituição, e os alunos não têm preparação para iniciarem as suas vidas profissionais. Constate-se como os países avançados e que souberam usar os fundos de coesão europeus, os períodos de prática em empresas são entremeados com os de aulas. Também têm aprendizes, há muito desaparecidos em Portugal. Estágios de dois e três anos para a agricultura, etc. Métodos que que cá, nem imaginado. Ao fim dos cursos querem começar logo a trabalhar como se tivessem uma longa prática. Os computadores, só velhos usam para mensagens e crianças para brincar.

Atacados e criticados pela UE como sendo um grande passo para trás, destruíram as Novas Oportunidades, que funcionavam sobre fundos europeus. Estava mal como estava e era mais uma fonte de corrupção, não precisamos que nos façam um desenho, mas era necessário, funcionando adequadamente e devia manter-se após a devida correcção. Em lugar de se emendar, destrói-se, máxima dos políticos. Mais uma prova da capacidade e eficiência dessa canalha no avanço nacional. Nada se corrige, muda-se, inventam-se burocracias ou destrói-se. Com tudo, o mesmo procedimento. Exemplos conhecidos não faltam Sobre os cães, se mordem, matam-se os animais e deixam-se os culpados à solta. Sujam as lojas e proíbem-nos de entrar em lugar de responsabilizar os culpados. Qualquer coisa que precise de regulação, educação, civismo, etc., carrega-se de burocracia ou é proibida. Incapazes e sacanas. Também não admira de que quem gerou e fez dos filhos gerações de rascas. Se não sabem educar crianças, como saberão educar cães?

Agora ainda é melhor. Quem quiser estudar paga! quem não tem dinheiro endivida-se com crédito bancário patrocinado pelo governo à moda norte-americana (nada de espantar) . Chegados ao fim do curso, endividados, sem oferta de empregos e sem perspectivas de vida, o delfim dos negócios do Ângelo Correia e dos Relvas deste mundo acena-lhes com folhetos de agências de viagem... vão trabalhar a depenar frangos na Grã-Bretanha e não se esqueçam de depositar cá na banca nacional os excedentes da vossa excelência para ajuda ao desenvolvimento da Pátria que vos pariu. (Xato)


É realmente necessário ter mioleira de carneiro para acreditar na tamanha e monstruosa impossibilidade de que alguma coisa irá melhorar ao fim deste ano. O desemprego, que só pode aumentar e está agora a disparar (tal como aqui previsto), devido às decisões governamentais, todas elas nitidamente destinadas a promovê-lo, vai certamente ultrapassar os 20% por volta do fim do ano, mais mês menos mês. É com este aumento do desemprego, atingindo muito mais famílias, que vai melhorar, como os sacanas vigaristas afirmam por saberem que os parrecos em tudo que eles dizem acreditam piamente? É uma dupla afronta e abuso: os cobardes mentem descaradamente aos carneiros e continuam a roubar o povo em lugar de pagarem a sua parte. Nos outros países os seus salários sofreram cortes na ordem dos 30%. Cá, é a impunidade dirigida por um cadastrado. Chamar-lhes sacanas e vigaristas é tratar com luvas quem merece a forca e o ricochete do enxovalhamento com que agride o povo seu patrão e soberano.

Aqueles que têm vivido enganados, imaginando viverem numa democracia, por lhes terem propositadamente escondido a luz do conhecimento para lhes manterem as mentes sob grilhetas, e que ainda não se deram conta de terem sido escravos na verdadeira acepção do termo, talvez abram agora os olhos. Os gregos já os abriram, mas ainda não tiveram a coragem dos islandeses, possivelmente por não se quererem separar, por serem eles, mais do que todos os outros povos deste continente, os verdadeiros europeus, os pais da nossa cultura e civilização, incluindo democracias e oligarquias. Nada disto é novo, só que se antes se tratavam democracias e oligarquias pelo nome, agora mascaram-se. Não, nada temos a ver com os bárbaros germânicos, como os romanos lhes chamaram. Esses roubaram a Grécia. Os nazis foram condenados em Nuremberg a pagar o que destruíram na Grécia durante a guerra e jamais o fizeram. Continuam em dívida, simultaneamente financeira e moral.


Dizem-nos que isto é uma democracia, mas basta-nos tapar ou ouvidos e querer abrir os olhos para vermos como procedem os vários países. Em Espanha, que até agora nunca foi exemplo a seguir, diminuíram-se os ganhos dos ladrões incompetentes em 30%, mas não se perguntou ao povo se aceitava as resoluções da UE sobre a economia. Democracia coxa. Na Irlanda, porém, fizeram-se ambas com um referendo para a segunda. Em Portugal, o Coveiro Cavaco e o Cadastrado Coelho e Cia. não param de falar em todos colaborarem para a recuperação (que pelo melhor não virá antes de dez anos, se alguma vez chegar), mas com um número indefinido de excepções a que os ladrões e burlões chamam de adaptações. O Coveiro faz de conta que não concorda com as medidas que assina. Quel culot! É o seu jogo nojento de conhecida moeda falsa algarvia para ajudar a subjugar o povo à corja. Tudo o que agora tem feito e dito é nesse sentido, basta analisar as suas frases e as consequências que eles encerram ou os resultados possíveis e únicos que delas podem ser facilmente deduzidos.

O Álvaro Pereira, professor de economia com um longo caudal profissional e autor de várias obras a apoiá-lo, aterrou cheio de teorias, que afinal é tudo ao que a sua experiência se resume e limita. Pensa que essas teorias são aplicáveis tal e qual ele as escreveu no papel e que as pessoas são menos que meros pontos a apagar com uma borracha. Mostra ser incapaz de aplicar os seus conhecimentos teóricos e obter os resultados que escreveu.

As medidas tomadas contra a dívida são completamente opostas ao sentido apregoado. O corte no investimento e retrocesso no desenvolvimento só podem gerar aquilo que qualquer um prevê sem ser economista: a recessão e a miséria para o futuro. O investimento tem diminuído drasticamente entre 4% e 14% por trimestre, facto que não afecta a economia actual, mas que significa uma profunda miséria futura que ainda não se pode sentir. A recessão vai atingir ou ultrapassar os 5%, como jamais cá visto.

São dados e factos reconhecidos que têm levado vários peritos internacionais a prever a profunda miséria e desgraça para onde as medidas da coelheira governamental estão a conduzir Portugal consistentemente. «Portugal não é a Grécia». Dizem os FDP traidores. Pois não, mas o caminho que eles traçaram vai lá direito.

As repercussões anunciam um dos futuros mais negros na história do país, mais do que a crise de 1383 a 1385. Contudo, a corja dos malditos continua a dizer que a grande miséria se acaba no fim do corrente ano! Só se for à cacetada, como têm terminado todas as crises em Portugal por os políticos corruptos não quererem ceder à razão.

Portugal não é a Grécia, mas cedo o será porque foi esse o caminho que eles escolheram. Se os traidores da coelheira tivessem escolhido o caminho da Islândia, agora em franca recuperação, não iriamos brevemente ultrapassar a Grécia na miséria e no desastre económico. De quem é a culpa? Aprovem-nos votando neles. Ou corram-nos à cajadada, se doutro modo não quiserem largar o roubo. Os malvados nem contribuem para a desgraça, diminuindo os seus ganhos abusivos.

As corjas oligárquicas impõem à população aquilo que rejeitam para eles, isentando-se.
Atrasados mentais, masoquistas, alarves, etc., continuam a votar neles em lugar de os enforcar. O povo é tão estúpido em continuar a suicidar-se para os engordar que na verdade até merece pior. Reconhecendo a impunidade que lhes concedem, os assassinos matam e sentem-se à vontade. Basta dizer meia dúzia de mentiras com ar sério.

Nas circunstâncias que vivemos, ser economista não tem o mínimo valor nem a mínima vantagem e é de mínima utilidade. Qualquer pessoa consciente vê onde estão os erros dos economistas. Cingem-se a teorias, ignorando completamente como um povo deve viver e como usar métodos adequados. Este espertalhaço do Álvaro Pereira quer que o país se ponha a produzir e a exportar com o tecido produtivo destruído pelo Cavaco e sem recuperação à vista, enquanto este governo destrói o que restou, como foi simples de prever. Sem reestruturação da produção tudo leva à miséria.


Não obstante todos os factos constatados e reconhecidos internacionalmente, o vigarista incapaz do ministro das finanças, o Vítor Rabaça (com este nome nem é preciso pôr-lhe uma alcunha) tira um coelho do chapéu e vai afirmar em Washington que Portugal vai regressar aso mercados. A sua certeza é tão grande que não tem dúvidas em afirmar que será na segunda-feira 23 de Setembro de 2013, o dia seguinte ao do equinócio de outono. Não pode ser no Domingo, dia do equinócio, porque as bolsas estão fechadas! Será bruxo ou vigarista? Irresponsável ou tarado? Será tão ingénuo a ponto de pensar que a sua audiência internacional vai dar alguma importância ou chamar-lhe visionário? Não, nada disso, tem uma verdadeira razão sólida. Atira o barro à parede com o tal conhecimento que a corja tem sobre a imaturidade dos portugueses: tudo engolem, Não, ele não foi falar a gentes de outras latitudes, foi vomitar as suas bostas longe para serem cá repetidas e os crédulos acreditem que Portugal vai no bom caminho de recuperar, mesmo matando quem quer que não resista. É o medo da revolta dos que têm a mente agrilhetada.

É verdade que existe uma receita simples e comprovada para viver melhor e ganhar mais. É aquela que seguem os países mais ricos, não é milagre sabe-lo, mas isso não querem porque a sua implantação acabaria com a galinha dos ovos de ouro que eles nutrem com a mentira à população e apertando-lhe a grilheta mental. Não pode haver mudança sem mudança de mentalidade, sem que a mentalidade rasca que eles, com um imprescindível, aberto e claro conluio com a jornaleiragem, impingiram à população.

Essa receita simples existe e está provada em países como a Suíça e nos nórdicos e até na Alemanha. Todos sabemos, mas escondem-nos como, para não o exigirmos. Para isso seria necessário trocar os princípios e os heróis rascas por normais, refazer os caminhos do ensino, esmerar-se no trabalho em lugar de depreciar e de criticar os que não são calões nem roubam quem lhes dá trabalho, compreender que essa atitude só pode fomentar a miséria. (Não implica admitir o imperialismo abusivo das empresas sobre os trabalhadores). Ao contrário do que este governo de abortos afirma, não é necessário trabalhar mais horas, mas trabalhar com maior eficiência e produtividade, assim como melhorar a qualidade da produção: todos sabemos que é nos países mais ricos que se trabalham menos horas. Democracia é compreender que os direitos de cada um acabam quando começam a sobrepor-se aos do vizinho, máxima repudiada pelos portugueses, que sempre impõem a sua vontade à dos outros, portanto incivilizados e antidemocráticos. Este é um dos factores que impede a existência da mais elementar democracia. Tão elementar que nem é concebível que alguém que não respeite os direitos dos outros possa exigir que os seus sejam sequer reconhecidos. Cuidado, que nada tem a ver com tolerância de abusadores. Democracia é substituir o cinismo – aprendido dos políticos – por civismo e educação genuínos. Reaprender a viver como antes da rasquice, ou seja, como sempre se viveu e se continua a viver nos países mais ricos (que também por isso o são). Tudo costumes, princípios e valores humanos abandonados em Portugal sob a influência maléfica da corrupção política e da jornaleiragem desinformadora.

Para isto é necessário recuperar a capacidade da autocrítica em troca da auto-estima sem bases, abandonar a tolerância exagerada e despropositada e sem fundamento, porque tudo admitindo, também admite o que nos prejudica.

Em poucas palavras, uma das condições necessárias à recuperação e ao progresso seria que os portugueses voltassem à civilização que abandonaram. O que estava mal era o sistema político, mas os únicos que lucraram com a Abrilada, políticos corruptos e jornaleiros, aproveitaram a ocasião para domesticar o povo, acorrentá-lo e roubá-lo, mantendo-o na ignorância de que a democracia não é nem pode ser a liberdade dos políticos, mas a sua inteira submissão ao povo soberano. Idem com a justiça, que deve servir o mesmo soberano ou não tem utilidade.

A outra condição necessária não é tão simples de alcançar porque as bases foram destruídas pela corja de ladrões cavaquistas. Para além da destruição dos meios de produção e de ter transformado Portugal num país unicamente importador, de calões sem profissionalmente incapazes, que nada produz. Os fundos de coesão europeus foram roubados e usados para desenvolver métodos de ladroagem em lugar de aplicados naquilo a que destinavam oficialmente: preparar os trabalhadores e o país para o futuro. Foi assim que os países mais ricos se conservaram no topo e outros melhoraram. Quererão os ignorantes usufruir das vantagens dos países ricos sem se respeitar precisamente aquilo a que a sua riqueza se deve? Só um atrasado mental ao último grau o pode crer. Ou um português.

Ora o governo do Cavaco destruiu tudo e os que se lhe seguiram nada fizeram para inverter o rumo. Este agora destrói o pouco que restou, escraviza a população, exceptua ladrões e ricos, chamando-lhe adaptações, como afirmado pelo Relvas, um vulgar vigarista.

A história de «feriados a mais» é mais uma invenção de malvadez com o único propósito de sacrificar o povo, apoiada pela jornaleiragem que não nos conta como países e regiões com muito mais feriados são entre as mais produtivas, como na Alemanha, mas não só.

A Suíça, com uma burocracia reduzidíssimo (como qualquer país desenvolvido), teve uma ameaça de recessão na década de 1970, causada pelas perdas na fabricação relojoeira devido à chegada de países do extremo oriente a esse mercado. Foi a vacina. Deixaram de fabricar bugigangas, que não pagam mão-de-obra cara e não permitem um alto nível de vida. Fabricar lixo, como em Portugal e outros países pobres não permite altos salários. A propaganda falsa está sempre a dizer-nos que os produtos portugueses são de alta qualidade. Alguns são, mas muito poucos. São as exportações que geralmente indicam a sua aceitação no mercado internacional, as quais, diga-se também, têm sofrido as consequências da burocracia. Nem sempre é correcto, pois que se verifica que a França exporta montes de lixo para as suas ex-colónias. Portugal nem isso.

Em Portugal, a burocracia – um dos maiores entraves ao desenvolvimento e fomentador da corrupção – continua de vento em poupa e tem mesmo aumentado. É um produto da incapacidade dos governantes e dos chefes e directores, parasitas partidários incapazes em lugar de pôr esses lugares a concurso para gente competente. Foi assim que se destruiu a eficiência da administração pública, mas aí os bodes não marram.

A justiça, dirigida e aplicada por gentalha da mesma massa dos políticos é o maior prego no caixão da democracia, assim como, há muito conhecido, o que faz fugir o investimento estrangeiro. A corrupção de juízes e magistrados é escandalosa e feita às claras com o maior abuso e descaramento.

Ministra dirigindo-se aos castrados mentais


Frases para recordar

Se tiver de escolher entre a rectidão e a paz, escolho a rectidão. Franklin Roosevelt, presidente dos EUA. Se fosse português de hoje escolheria a cobardia.

Fiat justitia et pereat mundus. (Faça-se justiça, ainda que o mundo deva perecer). Máxima do imperador Fernando I do Sacro Império Romano Germânico.

Como os governantes não contemplam a rectidão, aplique-se a máxima de Fernando I e enforquem-se depois de os arrastar pelas ruas de Lisboa para exemplo da canalha. Se não for a bem, como seria preferível, terá que ser a mal, como tem sempre acontecido em Portugal. Será que o povo cobarde terá medo que seja possível que possa ficar pior do que a cloaca em que nada? Seria um estupidez impossível. fazem-nos passar fome, torturam-nos tirando-lhes as cases, correm-nos do trabalho e deixam-nos sem cheta, tiram-lhes os feriados para os massacrarem inutilmente, matam-nos proibindo-lhes o acesso à saúde. E gozam-nos impondo-lhes aquilo de que se auto-isentam sem direito. Pior só se começarem directamente a matar o povo a tiro de bazuca.

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