Blog do Leão Pelado



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Colaboradores:

A. João Soares, Aruangua, J. Rodrigues, Sapiens, Mentiroso



O Bufo Destruidor e o Presidente Patriota

O Bufo Coveiro



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Governo Controla RTP Abertamente

O governo passou a controlar a RTP para impedir a reestruturação política e manter o domínio da corrupção sobre o país, usando o conhecido método da grilheta mental das oligarquias e ditaduras modernas, mas mão novo.

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Falsos Profetas Disfarçados de Ovelhas

Quem quer leia este artigo poderá ser cristão, muçulmano, budista, hinduísta, jainista, mórmon, judeu, xintoísta, taoista, zoroastoanista, ateu ou agnóstico, seguir qualquer outra confissão ou religião ou negá-las todas. Trata-se de história universalmente comprovada e globalmente aceite. Trata-se dum princípio debatido em religião, psicologia, filosofia, etc. universalmente conhecido salvo pelos portugueses, segundo o demonstram, que assim mais uma vez justificam a sua auto-estima.

O exemplo tomado é tirado dos livros cristãos por em Portugal serem os mais divulgados, mas de acordo com o que fica atrás poderia ter qualquer outra fonte. Mudariam as palavras, talvez, de acordo com a cultura e o seu modo de expressão (e o tradutor), mas o sentido manter-se-ia invariável. A existência daquele a quem as palavras são atribuídas, Jesus, é também mundialmente reconhecida, foi um personagem daquelas que são hoje as três maiores religiões que nasceram no Próximo-Oriente e o segundo maior profeta islâmico após Mohamed – Isa (arábico). Isa é mencionado vinte e cinco vezes pelo seu nome no Corão, ou seja, com mais frequência que o primeiro profeta do islão, o próprio Mohamed. O Corão considera-o textualmente de concepção virginal por decreto de Allah.

A sua existência comprovada, avancemos em direcção do assunto do título.

Segundo sabemos, Jesus passou uma boa parte da sua vida pregando e muitos dos seus sermões foram transcritos. Alguns os mais conhecidos foram os seus ensinamentos na Galileia. Entre eles há um que 2.000 anos passados parece hoje dirigir-se especialmente aos portugueses em estilo parabólico para facilitar a compreensão ao atrasado povo judeu. Será que passados esses 2.000 anos os portugueses não estão tão atrasados como os judeus de então, pois que ainda nem as parábolas compreendem? O título postumamente atribuído a esse sermão é Os Falsos Profetas.


Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos vorazes. Pelos seus frutos os conhecereis. Porventura podem colher-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Toda a árvore boa dá bons frutos e toda a árvore má dá maus frutos. A árvore boa não pode dar maus frutos nem a árvore má dar bons frutos. Toda a árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo. Pelos frutos, pois, os conhecereis.


Que de mais eloquente – mas simultaneamente simples como todas as parábolas – se pode aplicar aos políticos portugueses.

Que impedirá à carneiragem dócil de, por simples analogia com a parábola, dar-se conta de como os lobos vorazes dos políticos os papam como uma criança um rebuçado. Ou de julgar as árvores pelos seus frutos? Se aceitar a lógica de que árvore boa não pode dar maus frutos nem a árvore má dar bons frutos, como acreditar e aceitar que um criminoso cadastrado – uma árvore má – possa dirigir um país para o bem da sua população – obter bons frutos?

Ainda não compreenderam que a conclusão da parábola, Toda a árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo é a única solução que têm como alternativa. Que têm que correr com o mal à pedrada como se fazia e em alguns casos ainda faz no Próximo-Oriente.

Os portugueses não simplesmente estúpidos. Não compreendendo o que há 2.000 já se compreendia, são cegos mentais completamente tapados. Porém, há 2.000 anos já isso não era novidade, pois que pela história conhecemos que Jesus se limitou a compilar e pregar ensinamentos que no seu tempo já eram velhíssimos, alguns já de milhares de anos antes dele. Se os portugueses não têm capacidade mental para abranger tais simplicidades tão antigas, só podem ser considerados intelectualmente como abaixo de esterco da humanidade.

Os governos nacionais são formados por «gente menor», como ouvimos ao saudoso Prof. Hermano José Saraiva, mas parece que raros são os que o reconhecem. Gente reles e medíocre que se ofende quando se lhe apontam as suas malvadas acções de traidores do povo – da nação – e jogam com a palavra ética. Eles, os falsários e vigaristas que profanam a ética!

Há porém, outras causas da inércia nacional. Alguns se recordarão da época dos padres-operários e de como eles lutaram pelos direitos dos trabalhadores e alimentaram o espírito de revolta para uma justiça social mais justa (agora em avançada destruição em Portugal), principalmente na América do Sul. O papa João Paulo II não foi exactamente um padre-operário, mas desde os seus tempos de seminário que defendeu os Direitos Humanos contra os opressores e continuou a fazê-lo em Roma, nas suas visitas aos estados oprimidos e até à sua morte. Jesus também pregou no mesmo sentido, o que lhe valeu a morte. Não foi cobarde como os portugueses. Nem foi o único, mas é o exemplo mais conhecido de revolta contra a opressão.

Contrariamente a este princípio, a igreja nacional, chefiada por um cardeal cobarde, que por demais é um dos pouos patriarcas católicos, afasta-se completamente do caminho so Jesus que devia imitar, do infelizmente defunto papa e até do seu predecessor no patriarcado. A bondade que impregna Sua Eminência não deveria ofuscar a sua obrigação de imitar aquele donde deveria tomar todos os exemplos e ser o dono da sua mente e desejos. Sabemos que tal procedimento não foi o adoptado pela Igreja durante perto de um milénio, mas isso não justifica e condena o seu procedimento actual em muitos países, sobretudo após a reforma desse mau procedimento pelos dois últimos papas.

O D. Januário Torgal Ferreira é um bispo cujas palavras nem sempre têm merecido elogios. Porém, não se concebe que quando os merecem efusivamente, como quando se refere à corrupção, venha um representante da cobardíssima Conferência Episcopal afirmar que esta se alinha com a corrupção que ele ataca. Admite e aprova, declarando que é apenas a sua opinião pessoal. Ou seja, a Conferência Episcopal não considera que haja corrupção, nem roubo, nem abuso, nem injustiça, nem fosso social, nem nada no país contra que o D. Januário brama. Não estamos no Séc. XVIII (e nem que estivéssemos), pelo que esta Conferência Episcopal e este cardeal, príncipe de Igreja, estão a apoiar todos esses males descarregados em cima do povo enquanto murmuram palavras de misericórdia.

O mesmo se passa do lado da ignóbil jornaleiragem sobre este assunto, tal como com outros. Fazem longas reportagens em que tecem elevados elogios à solidariedade nacional aquando de qualquer angariação de dádivas destinadas aos que se encontram numa miséria profunda. Nessas reportagens e noticiários, esquecem-se de mencionar que aqueles que têm direito humano mínimo a alimentação e habitação estão na realidade a viver de esmolas enquanto o país se transforma num albergue de pedintes e outros têm que roubar para sobreviver. A manipulação da objectividade destas reportagens tenta impregnar a ideia de que as esmolas substituem vantajosamente a justiça social.

Tudo isto enquanto outros ainda se arrogam inconcebíveis privilégios, entre os quais a suprema prerrogativa e direito a não contribuírem para a desgraça nacional que provocaram, a não se submeterem aos cortes que aplicaram aos mais pobres, a aumentar os seus ganhos, etc. Uma sofisticada pouca vergonha que nem um rebanho de carneiros malcheirosos aguentava, que iam todos de abalada juntar-se às cabras montesas. Só portugueses.

O único método de redução da dívida externa limita-se estritamente a reduzir tudo [é uma lista demasiado longa para detalhar e bem conhecida de todos] á população sem diminuir ou sequer tocar nas despesas de abuso e de luxo dos governantes e dirigentes pagos pelo estado. Cortar nas reformas astronomicamente absurdas dos milhares de políticos no activo com pensões de reforma; a começar pelo Cavaco, o Relvas, a cadela-mor do parlamento, o governo e as câmaras municipais albergam uma inacreditável proporção de reformados, gente que suga o estado. Acabar com assessores e consultores de políticos e deputados e pôr estes a trabalhar. Acabar com todas as redes de parasitismo e clentelismo, as despesas com os ninhos de parasitas políticos de instituições e outras parcerias publico-privadas, as creches de emprego para filhos dos ladrões e sanguessugas, assim como um número infindável de outras despesas que apenas servem para enriquecer políticos malvados. Nada disto é feito, os roubos continuam de vento em poupa e a dívida é paga exclusivamente pelos que menos têm cortando os seus direitos e atirando com eles para a valeta da miséria, enquanto os ladrões se arrogam e conservam os privilégios de não contribuírem para a crise de que são autores e de roubarem impunemente. Milhares de milhões de euros roubados mensalmente. É um governo de ladrões e malvados que os portugueses mais do que cornos merecem por não os enforcarem e os aceitarem. Nada disto existe em qualquer país minimamente democrático. Que morram os cobardes.

No meio desta desgraça, filha duma desgraça mental ainda mais profunda, há um número que parece crescente (em estupidez também, como é evidente), que acredita piamente que o fim da miséria esteja próximo. Assim como na frase da parábola Pelos frutos, pois, os conhecereis, deveriam tirar duas conclusões. Uma é que pelo fruto das medidas governamentais em que os já parcos meios de recuperação foram destruídos conjuntamente com tudo o que era social e sem possibilidade de desvalorização da moeda, nem isso pode acontecer. A miséria está instalada e é para durar pelo menos gerações. A sangria e o desemprego continuarão a aumentar. A outra conclusão é tão evidente como a anterior: pelo fruto das obras dos políticos deveriam conhecer os autores. Porém, para os portugueses serem capazes de tirar qualquer dessas conclusões seria necessário que tivessem capacidade de reflexão e de análise e que soubessem distinguir a realidade do logro, e não é isso que se constata nos espertalhões com tão elevada auto-estima.

A miséria mental é tanto mais notável quando nas sondagens – ainda que estas não tenham mais que um valor relativo – se destaca o número daqueles que julgam que nenhum outro governo faria melhor. A pergunta objectiva seria se outro governo poderia fazer pior. Claro que seguindo os mesmos métodos nenhum governo poderia evitar uma grande queda, todavia sem provocar uma calamidade nacional, mas há outros. Por exemplo, aquele que tem sido afincadamente escondido, tanto pela coelheira governamental como pela jornaleiragem desinformadora: o caminho tomado pela Islândia para o domínio da corja política pelo povo seguido pela elaboração duma nova constituição pelo parlamento com a colaboração directa da população pela internet.

Também lá julgaram e tentaram fazer condenar o primeiro-ministro. O resultado do julgamento foi o mesmo que seria cá. O tribunal chegou à conclusão de que ele tinha efectivamente contribuído para o buraco financeiro do país, mas que a sua contribuição não fora senão uma pequena parcela que se inscrevera na cauda duma continuidade de maus governos em que ele tinha herdado esse buraco dos anteriores. Seria impossível que em tão pouco tempo e um só governo pudesse ter feito tal obra. Foi esta a conclusão oficial do tribunal islandâs que nos escondem. Manipulam as notícias ou ocultam-nos sempre os conhecimentos que podem ajudar-nos a compreender a cloaca em que jornaleiros e políticos nos guardam para que estes nos possam dominar facilmente.

Com este antecedente na Islândia, o governo coelhal não tentou, não tenta, nem vai tentar que o Sócrates seja julgado por isso. Iria remexer muita coisa e acabaria por recair em cima do verdadeiro coveiro nacional, o Cavaco, e fecharia duma vez para sempre comua ao Coelho, impedindo-o de continuar a afirmar que foi o governo anterior que levou o país à beira da banca rota. Assim, pode continuar com as suas desculpas sujas de sabujo e incriminações mal dirigidas.

Concluindo a parábola e seguindo os usos da região da sua origem não resta dúvida que correr com a corja à pedrada será o único sistema, dada a certeza de que pelo seu próprio pé não vão sair. Ou enforquem-nos nos pelourinhos, que foi para isso que foram construídos. Mas cuidado, que substituir uma corja por outra igual de nada serve, além de que mais cedo ou mais tarde ela voltará e continuarão a revezar-se indefinidamente sem que nada mude. A solução final, como o Hitler lhe chamaria, só pode ser a repetição do que o povo fez acontecer na Islândia. Em Portugal, isso inclui e impões a separação radical e completa dos políticos dos meios financeiros que dominam a política nacional e preovocam o fosso entre os mais ricos e os mais pobres, nalguns casos já desde o Séc. XIX (vídeo da RTP que inclui casos da corrupção cavaqueira).

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As Contas da Coelhada
Um Ano de Certezas – Falhadas?

A coelheira governamental procura desculpas para justificar as descumunais discrepâncias entre os seus vaticínios que um a um têm caído todos por terra. Ter-se-iam realmente enganado nos seus cálculos, quando sempre mostraram a mais intemperada teimosia no absoluto da sua certeza?

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Portugal Não É a Grécia?

As opiniões não divergem muito, mas apenas geograficamente. Enquanto em Portugal a maioria dos economistas fazem o jogo das maiores oligarquias políticas e dizem que não, de fora vêm-nos outras ideias em contrário. Estas são mais prementes e baseadas em factos e justificações reais.

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Os Carneiros Pagam a Crise Provocada Por Políticos e Agiotas
Parte II

Na primeira parte deste artigo vimos como o país está a ser administrado, as qualificações e caracteres da corja da oligarquia que compõe da coelheira governamental e alguns dos roubos descarados que os carneiros continuam a pagar sem tugir nem mugir.

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Os Carneiros Pagam a Crise Provocada Por Políticos e Agiotas
Parte I

Quantas vezes ouvimos o primeiro-ministro e outros ministros da oligarquia governamental – excepto o da economia (porque será?) – e até o coveiro de Portugal afirmarem que os sacrifícios decorrentes da aplicação do plano capitalista que dá o nosso dinheiro aos bancos é para todos. Será mesmo? Será o que se está a passar ou estaremos a ser mais uma vez vítimas do roubo descarado das máfias políticas?

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Como Correr com as Máfias Oligárquicas e Sugadores do Nosso Dinheiro e Controlar Governo e Finanças

Não, não são sugestões nem possibilidades. Trata-se dum acontecimento real e recente, um assunto apenas tocado no seu início. O seu seguimento e os resultados foram logo abafados pelos pulhas da desinformação nacional e europeia para protecção dos que enriquecem à nossa custa e nos fazem a miséria. Para protecção dos impérios financeiros e dos partidos e políticos corruptos e inimputáveis pelas suas leis ilícitas.

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O Abate dos Carneiros

O ministro Álvaro Pereira chegou com intensões bombásticas de investigar os actos do governo anterior que tinham contribuído para o aumento da desgraça nacional e que, segundo ele apregoa para os ingénuos ou bêbados, cegos, surdos e mudos, foi a única causa. O PSD chamou-lhe parvalhão e obrigou-o a calar-se. Porquê?

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Os Sórdidos Facínoras Que Nos Governam

Está a começar a compreender-se a origem da crise nacional agravada pela europeia e mundial. A corrupção dos governos do Cavaco (roubo e desbarato dos fundos de coesão), a mentalização que tronou os portugueses mais improdutivos e mais gastadores do que não produziam e importavam, assim como a corrupção do OLAF (Office Européen de Lute Anti-Fraude – UE), do seu director e do seu responsável, Comissário europeu Siim Kallas. A página sobre este assunto, há vários anos publicada, tem aumentado o número de visitantes.

Este artigo contém várias transcrições e citações em itálico, cujo mérito cabe aos respectivos autores. Alguns não são referidos por terem caído no domínio público ou por se ignorar quem sejam, mas se se declararem, os seus nomes serão mencionados. Este artigo é também uma repetição daquilo que há anos tem sido escrito nos blogs dos links que se seguem ao seu final e no site do autor, pois que o procedimento geral é também uma repetição do que engendrou a desgraça ao ponto a que a conhecemos. Não há muito mais sobre que falar, pois que a origem dos males é pouco diversificada. Repetem-se. Os políticos não mudam os seus métodos e, defendidos por uma corja de jornaleiros em conluio, o povo aguenta-os, elege-os e defende-os. Depois reclama. Paradoxo?

Os roubos dos juízes
€700/mês para renda de casa, mesmo para os que têm casa e trabalham na área de residência = roubo incondicional. Agora, quando o governo pretende cobrar imposto sobre esse produto de roubo irracional e nacional, vem o João Palma, um dos gozadores dos lorpas, queixar-se de que A proposta não está estruturada com critérios justos e equitativos, nem é sensível ao facto de os magistrados serem obrigados a exercerem a sua actividade em regime de exclusividade. Nada admira quando a «pauvre pétasse», deputada do PS que residia em França, recebia um subsídio para viajar até ao parlamento. Pensar que a maioria dos portugueses têm reformas inferiores a esse montante justifica a mentira da chamar democracia a esta palhaçada dirigida por vigaristas e ladrões confirmados. Só para rir, o que dizem, enquanto uns rebentam com a barriga cheia e os outros de fome: o maior fosso europeu entre ricos e pobres que não pára de aumentar com todos os governos,

Desorganização
Os parasitas políticos, incapazes, colocados à frente das chefias, desorganizaram o país do modo que se vê: nada funciona. Exemplos? Bombeiros transformados em firmas de transporte. Os bombeiros são táxis para transporte de doentes. Porquê assim, se nunca o foi, nem cá nem noutro qualquer país? A nomeação dum contabilista para ministro da saúde foi o arauto das intenções dos abjectos biltres do governo. A desorganização do sistema de saúde que absorve tanto dinheiro quanto o sueco, mas com a diferença que se conhece. Nem merece a pena citar mais onde a desorganização foi generalizada.

Tudo é roubo. Exemplo, os canais emitidos na TDT para permitir o roubo das operadoras privadas em depreciação dos interesses nacionais gerais. Não é o que se passa nos outros países, mas em Portugal ou se copia o que está mal ou se inventa pior. É o que tem sido a fonte do progresso nacional. Nas escolas não se ensinam as crianças como se defenderem contra a publicidade para poderem ser facilmente presas do roubo; formam-se lorpas.

Publicidade: DECO – sociedade comercial que tem ganho fortunas com a publicidade dos abortos jornaleiros, encobrindo o trabalho daqueles que o fazem gratuitamente.

Mezinhas em lugar de medidas adequadas
Matam-se os cães que mordem e isentam-se os donos culpados. Abandonam os cães, mas não são tomadas medidas para o evitar, condenando os donos.
Os serviços de saúde quase não funcionam devido à desorganização e aplicam-se taxas para roubar e afastar os doentes. Matando-os.
Não há excepções, a desorganização é paga pelos que a ela são submetidos e nunca pelos seus autores.
A burocracia, outra fonte do atraso e de corrupção, é mantida intencionalmente.
São apenas exemplos expressivos que podem despertar menos interesse, mas que se repetem a todos os níveis e produzem os resultados constatados.

A razão da desorganização, da legislação inadequada e de tudo o que atrasa o país deve-se exclusivamente aos deputados defenderem os seus interesses profissionais e dos grupos de interesse em que se inserem em depreciação dos interesses nacionais; aos cargos de responsabilidade terem sido tomados de assalto pelas máfias oligárquicas políticas que os fazem ocupar por parasitas incapazes, incompetentes e usurpadores, sejam militantes, familiares ou amigalhaços, mas todos partidários; razões sempre alheias à competência e capacidade. Os lugares nem são postos a concurso, mas tomados de assalto como direito garantido, como despojos duma batalha ganha em que o povo é o incondicional perdedor. Uma batalha que se termina contra a população. O resultado é o que se vê. É bem simples, mas os políticos nem nisso falam.

Os deputados não são eleitos. Ninguém é eleito, salvo o presidente da república. Quando os lorpas vão votar, as caras e os nomes são todos falsos. Os votos são nos partidos e não nos que vomitaram a banha da cobra.


Os Sórdidos Facínoras


Em Novembro de 2010, no Plano Inclinado da SIC Notícias, Ângelo Correia afirmou que adquiridos são apenas os direitos como o direito à vida, o direito à liberdade, etc.. Defendeu que todos os outros direitos, ou seja, aqueles que custam dinheiro ao Estado, são direitos que "não existem", que estão dependentes da solidez da economia. Concluiu mesmo que a ideia de direitos adquiridos se trata de uma "burla".

No entanto, menos de um ano depois, a 23 de Outubro de 2011, quando questionado por uma jornalista da Antena 1 sobre a possibilidade de, em função do momento difícil que o país atravessa, abdicar da sua subvenção vitalícia de ex-titular de cargo público (quando, ainda por cima, trabalha no sector privado), Ângelo Correia afirmou não estar disponível, por se tratar de um "direito adquirido" legalmente.

Vale a pena ver e ouvir ...Afinal não foi ele o empregador e mentor ideológico de Passos coelho?


Célia Maria Monteiro Freire, 1-12-2011

Nota: Os links do Facebook nunca são garantidos por muito tempo. Este estava errado e só o seu e-mail de login é certo.


Os discursos do Coelho durante a sua campanha eleitoral. Hoje, faz tudo ao contrário, salvo o que, entre linhas, prometeu sobre a saúde, abonos, etc. Se não o compreenderam, bêbados com o marketing político, a culpa não é sua. Quantos às mentiras não há desculpas. Senão sabia o que dizia era um pedante ignorante armado em sabichão; se sabia era simplesmente um burlão mal-intencionado. Basta recordar aqui.

Afinal, sabe-se alguma coisita sobre ele, mas os eleitores não mostram interesse sobre os sintomas do tumor.

Até aos 37 anos não teve qualquer ocupação profissional, a não ser que se queira considerar a sua actividade partidária na JSD e no PSD como aprendizagem de vigarice como formação de carácter. Só então conseguiu uma licenciatura numa universidade privada (imaginar-se-á facilmente a cunha do seu tutor). Estão, em 2004, conseguiu logo colocação. Vários cargos em empresas do seu tutor de partido, o Eng.º Ângelo Correia, de quem foi diligente e dedicado moço-de-fretes, tais como:
2007-2009 – Administrador Executivo da Fomentinvest, SGPS, SA;
2007-2009 – Presidente da HLC Tejo, SA;
2007-2009 – Administrador Executivo da Fomentinvest;
2007-2009 – Administrador Não Executivo da Ecoambiente, SA;
2005-2009 – Presidente da Ribtejo, SA;
2005-2007 – Administrador Não Executivo da Tecnidata SGPS;
2005-2007 – Administrador Não Executivo da Adtech, SA;
2004-2006 – Director Financeiro da Fomentinvest, SGPS, SA;
2004-2009 – Administrador Delegado da Tejo Ambiente, SA;
2004-2006 – Administrador Financeiro da HLC Tejo, SA.

Se até então não tinha tido ocasião de revelar os seus princípios, foi logo neste curto período de pendura parasita partidário que o tribunal criminal de Évora o condenou. Não perdeu tempo. Munido desta experiência e com esta condenação, provou, assim, estar apto a governar o país. Lêem-se muitas acusações motivadas por acérrimo partidarismo. Não é este o caso presente, que qualquer tribunal concede certidões que o comprovam. Caso tipicamente português o do Coelho: quanto mais vigarista, mais recomendável e maior cargo ocupa.

É este o homem que fala de esforço na vida e de mérito! É este o homem que pretende dar lições de vida a milhares de trabalhadores que nunca chegarão a administradores de empresa alguma, mas que labutam há muitos anos nas suas empresas, ganhando ordenados de miséria. É este o homem que, em tom moralista, fala de "boys" e de "compadrios", logo ele que, como se comprova, não precisou de "favores" de ninguém... para arranjar emprego!... Edificante... não é?... Diga lá... dava emprego (que não fosse o de "moço-de-recados") a alguém com esta folha de serviços? Pois é... Assim, Portugal bem vai depressa para o "guano"!...


Mais um
0 vigarista-mor do Relvas, que nunca trabalhou e enriqueceu na política é um caso característico nacional, embora nem todos os ladrões sejam ordinários. Dedicava-se a afixar cartazes no seu torrão natal. Foi para o Brasil para comprar cursos de gestão. Ainda não se podiam comprar na internet. Vocês acham que vale a pena trabalhar num país onde estes vampiros nos sugam a toda a hora? É o aborto que disse que os portugueses recebiam 14 meses por ano e os holandeses 12. Que comparação! O grande gestor-palhaço sabia estar a falar para gente desinformada incapaz de calcular que os 14 meses de cá são muito menos de metade dos 12 dos outros. Falsário!


Ordinária chapada é também – como salta aos olhos e aos ouvidos de quem quer que tenha um mínimo de educação – a quem até os seus modos e o gesticular acusam, a Paula T. Cruz.


Outra ladra legal é a segunda magistrada da nação, que se reformou legalmente aos 42 anos de idade com €7.000/mês. Uma afronta a todos os portugueses que trabalharam 40 anos por uma pensão de miséria, mas a esses ninguém toca, que os carneiros refilam e rosnam, mas não mordem nem marram. Eles sabem: por isso que fazem as leis que lhes dão a impunidade e legalizam o roubo. Quanto nos lembramos que o primeiro magistrado fez uma permuta com um terreno que tinha uma casa dentro não mencionada na escritura, nem admira. Que país! Quanto mais vigarista ou ladrão mais mérito se lhe dá e mais altas funções desempenha; com a aprovação dos parolos que os elegem, depois se queixam e tornam a elegê-los. Aprovam. Logo, se lhes comparam. Ladrões elegem ladrões e queixam-se depois? Ridículo. Na mesma linha temos agora como ministro o sacana que mais que berrava como uma autêntica besta ordinário na lavandaria nacional. Que dignidade! Que respeito ou consideração merece a baixeza destes pulhas, vigaristas, ladrões, etc.? Como crer que os partidos actuais não se comportem como as oligarquias mafiosas organizadas em associações de criminosos? É o que mostram ser. É a consideração e o respeito que merecem.

Um ministro de economia que quer pôr Portugal ao nível social dos EUA, o país mundial como maior percentagem de gente sem abrigo a seguir à Índia. A Índia, que eles consideram "a maior democracia do mundo", onde o racismo é congénito e a fossa entre ricos e pobres a maior do planeta. É esta a democracia dos EUA que esse monstro nos quer aplicar.

Um bando de sórdidos criminosos, como homicidas em série (Leonor Beleza), escroques (Mira Amaral), traficantes de armas (Dias Loureiro), ladrões (Cardoso e Cunha), pedófilos (Eurico de Melo), facínoras (Oliveira e Costa), grunhos (João de Deus Pinheiro), inimputáveis (Isaltino de Morais) e assassinos (Duarte Lima), entre tantos outros. Todos os criminosos que compõem ou compuseram o conselho de estado são ou eram do mesmo partido, enriqueceram rapidamente desde que subiram nos partidos e fizeram parte dos governos que destruíram Portugal. São factos conhecidos. [Parágrafo do Arrebenta]


Passos Coelho em discurso directo:
«A quem serve este regime, que supostamente é extremamente avançado de direitos sociais?

Que regime avançado é este que só gera desemprego, precariedade, recibos verdes ou

Contratos a termo? Temos medo das pressões, ou da contestação ou das greves que possam surgir? Eu não tenho!»

Temos homem. Sem medo. Homem que vai salvar o País, mesmo que este não queira. Ou seja um verdadeiro escuteiro, ainda que sem escutas. Ou?...

Henrique Antunes Ferreira (Ex Director do DN)


Um povo que adora os políticos «espertos» é sempre feliz!!!
Este não foge à regra.

A. J. Soares


Mais uma, também recebida por e-mail.

Paga Zé Povo... e vai votando cegamente em nós !!!

É por coisas como estas, mais aquelas que nem conhecemos, que caímos
no charco da desonra e da pobreza.
Amargurado país este!
Desgraçada democracia a nossa!
Triste Povo roubado e espezinhado!
O que fizeram de nós... Este esterco de gente!
Presidir à AR dá direito a casa.
O presidente da Assembleia da República (AR) recebe 80% do ordenado do Presidente da República.
Recebe ainda um abono mensal para despesas de representação
[Será por equiparação a caixeiro-viajante?] no valor de 40% do respectivo vencimento.
Usufrui de residência oficial e de um veículo para uso pessoal conduzido por um motorista.
Dez têm carro com motorista.
Ao presidente do Conselho de Administração, aos quatro vice-presidentes da AR e aos líderes parlamentares é disponibilizado um gabinete pessoal, secretário e automóvel com motorista.

Abonos para a Mesa da AR, Conselho de Administração e líderes.
Para os quatro vice-presidentes da AR e para os membros do Conselho de Administração, o abono é de 25% do vencimento. Os seis líderes parlamentares e os secretários da Mesa têm de abono 20% do salário.

Abono para outros parlamentares
Os vice-presidentes parlamentares com um mínimo de 20 deputados, os presidentes das comissões permanentes e os vice-secretários da mesa têm de abono 15% do vencimento.

Uso gratuito de correio, telefone e electricidade
Os deputados têm direito a passaporte especial e ao uso e porte de arma.
Podem também usar, a título gratuito, serviços postais, telecomunicações e redes electrónicas.

Ajudas de custo para os de fora.
Quem reside fora dos concelhos de Lisboa, Oeiras, Cascais, Loures, Sintra, Vila Franca de Xira, Almada, Seixal, Barreiro e Amadora recebe 1/3 das ajudas de custo fixadas para os membros do Governo por cada dia de presença em plenário, comissões ou outras reuniões convocadas pelo presidente da AR e mais dois dias por semana.

Os chamados "Pára-quedistas" ainda recebem mais. Os deputados que residem num círculo diferente daquele por que foram eleitos recebem ajudas de custo, até dois dias por semana, em deslocações que efectuem ao círculo, em trabalho político.

Viagens pagas todas as semanas.
Quando há plenário, a quantia para despesas de transporte é igual ao número de quilómetros de uma ida e volta semanal entre a residência do parlamentar e S. Bento vezes o número de semanas do mês (quatro ou cinco) multiplicado pelo valor do quilómetro para deslocações em viatura própria.

Viver na capital também dá abono.
Os deputados que residam nos concelhos de Cascais, Barreiro, Vila Franca de Xira, Sintra, Loures, Oeiras, Seixal, Amadora, Almada e Lisboa recebem também segundo a fórmula anterior.

Ir às ilhas com bilhetes pagos.
Os eleitos pelas regiões autónomas recebem o valor de uma viagem aérea semanal (ida e volta) na classe mais elevada entre o aeroporto e Lisboa, mais o valor da distância do aeroporto à residência.

Deslocações em trabalho pagas à parte.
Ao salário-base, ajudas de custo e abono de transporte mensal há ainda a somar os montantes pela deslocação semanal em trabalho político ao círculo eleitoral pelo qual se foi eleito.

Imunidade face à Justiça.
Não responde civil, criminal ou disciplinarmente pelos votos e opiniões que emitir em funções e por causa delas.
Não pode ser detido ou preso sem autorização da AR, salvo por crime punível com pena de prisão superior a três anos e em flagrante delito.

Não pode, sem autorização da AR, ser jurado, perito ou testemunha nem ser ouvido como declarante nem como arguido, excepto neste caso quando preso em flagrante delito ou suspeito do crime a que corresponde pena superior a três anos.

E VOCÊ VOTA NELES!!! Seja responsável. Pense no dinheiro dos seus impostos.
Domingos


Em 8-1-2012 O governo dos ladrões anunciou a entrega de mais cinco altos cargos comerciais (EDP) a imundas entidades do partido.

Por comparação aos países democráticos, estamos ou não em face dum sistema oligárquico em que as oligarquias são famílias mafiosas formadas em associações de criminosos?


Pelo que se constata, só um ministro merece alguma consideração, o Pedro M. Soares. Será a excepção à regra? Será o único com vontade e competente? Não é mal-educado, mas sabe defender as barbaridades do governo de que faz parte. Se o governo anterior era neoliberal mascarado de socialista, este pretende que o tomem por social-democrata. Que vergonha para os países nórdicos que esta corja de impostores lhes arraste o nome pela lama.

Há ainda bens muito mais importante que o dinheiro dos impostos, referido numa transcrição acima. É disto que os portugueses estão convencidos ser uma democracia? Mesmo nos escritos mais antigos disse que vivemos numa oligarquia. Aliás, consultando qualquer dicionário, constatamos que é esse o único vocábulo que define este regime. O resto é banha da cobra por um lado, carneiros ignorantes pelo outro, e ainda sectarismo partidário cego. Ignorância, tanto maior quanto mais ligada estiver, não à instrução mas a uma incapacidade de reflexão e de interpretação. Um parolo nunca se imagina como tal, pois pensa que é superior aos outros, julgando-se sempre muito moderno, muito esperto e muito cosmopolita. Como de costume, são os que se crêem mais espertos que mais facilmente são enganados pelas máquinas propagandistas e elegem quem lhes trama a vida, a saúde, a família e o futuro dos seus descendentes. É esta incapacidade que levou o país ao lamaceiro em que se encontra, tudo permitindo às oligarquias políticas sem qualquer controlo, o que por si só basta para negar formalmente a existência de qualquer tipo de democracia. Nem os deputados são eleitos. Não há qualquer controlo por um povo que não é soberano.

O governo está a cortar em tudo do lado da população, mas os tachos dos políticos continuam intocáveis. É a bofetada no povo de carneiros que eles sabem que refilam, mas os deixam fazer o que querem e roubar à vontade. Portugal é bem conhecido na UE como o país com o pior governo e o Coelho como um tirano que exige grandes sacrifícios dos mais pobres e muito poucos dos mais ricos, que mais acentua a diferença entre ricos e pobres, que tira tudo aos que menos têm para dar aos que mais têm, com privilégios da Idade Média. É um facto. A miséria aplicada aos mais pobres é superior à dos outros países com dificuldades, muito maior que na Grécia. Não admira que os portugueses sejam por isso considerados como os mais estúpidos e incapazes da UE por tudo suportarem e apenas reclamarem brandamente.

Estes facínoras não deviam emigrar, que há mais fortes razões para serem deportados do que a D. Maria II teve para expatriar o seu tio D. Miguel e família.

Conclusão
Atacar um partido por estar no governo a fazer a nossa desgraça e defender outro/os por estar/em na oposição é um erro de julgamento que se paga em seguida quando as máfias no governo mudam. Existem, certamente, diferenças entre eles que mais devem agradar a uns que a outros, mas quanto ao modus operandi na relação partido-país-população, aí não há diferença – limitam-se a defender os interesses das suas máfias contra os do país – pelo que de nada serve votar nuns ou noutros nem defender uns ou outros. Erro crasso que se paga com língua de palmo e meio. Só controlando-os directamente. Assim, os defensores do actual partido no governo estão agora engasgados, tal como estavam os apoiantes incondicionais do anterior governo. Se se quer mudança e melhoria, há que atirar com a venda dos olhos e alcançar mais longe, para lá do partidarismo contrário ao interesse geral.


A lógica que se impõe é sempre a mesma e única: recuperar a democracia. Para isso, é imprescindível substituir os deputados por outros que se comprometam firmemente em rever a constituição de modo a devolver o poder ao soberano, deixar de chamar órgãos de soberania aos órgãos que meramente servem o povo representando-o e acabar com a nojenta fantochada de eleições em que no fim são os partidos que escolhe. Só o controlo dos governantes pelo povo e da submissão de juízes e magistrados a uma justiça digna desse nome podem evitar os males que se conhecem. Assim foi na República de Atenas na Grécia da Antiguidade Clássica, berço da democracia, e se constata na Suíça actual. Por cá esconde-se,como de costume, mas é a falta de democracia na UE que faz o povo suíço rejeitar repetidamente a sua adesão à UE.

Fazer cair qualquer governo não é assim tão difícil e apenas requer persistência na vontade e acções que o provoquem. Sete governos caíram na Europa devido à crise: Itália, Grécia, Portugal, Irlanda, Grã-Bretanha, Islândia e Espanha. Não foi difícil. Foram substituídos por outros que não são melhores devido à falta de democracia (as demonstrações contra eles sucederam-se e continuam), o que é provado pelo simples facto de que nenhum governo dos países mais democráticos caiu nem cairá, já que satisfazem os desejos daqueles que os elegeram. Força! Ou isto se faz ou acabem-se as lamúrias, reclamações ou choradeiras.

Enquanto o conteúdo desta «conclusão» não for seriamente tomado em consideração, tudo o que se fizer não passa de perda de tempo e de energia mal direccionada que só contribuirá para a continuidade do mal nacional e para apoio àquilo de que se protesta.

Vejam-se as tendências mundiais e movimentos pelos Direitos Humanos numa sondagem da Avaaz, importância das pessoas, políticas económicas para o bem público, movimentos democráticos e outros interesses afins, assim como anticorrupção, clima, etc.

Estarão os portugueses à espera dum milagre, dum salvador enviado por Deus, Alá ou outro ente superior? De que alguém faça o trabalho por eles? Estarão à espera de que todos os outros alcancem o que eles querem para apenas usufruírem do trabalho deles? É preciso ser-se idiota, tal como os outros europeus nos julgam. Talvez com a miséria, o choro e o ranger de dentes que se aproximam a passos largos lhes mostrem o que devem fazer. Parece que ainda há uma maioria de lorpas que acredita na propaganda governamental de que a grande miséria se vai acabar com o fim deste ano! Que grande gozo, como eles gozam o pessoal! Muitos já compreenderam.

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O Poder da Desinformação

A desinformação jornaleira – mais do que o comportamento dos políticos – é a principal responsável pela desgraça, pela miséria e pelo atraso da população nacional a todos os níveis.
[Clique no título do post para ler a continuação]

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Destruição Nacional
Segunda Vaga

Após a primeira vaga da destruição da estrutura de subsistência nacional – sobretudo pescas, agricultura e indústria – pela banda de ladrões da oligarquia cavaqueira, temos agora a destruição do que restou. Está assim garantida a miséria do país por mais de um quarto de século se tudo correr pelo melhor, assim como a dependência completa dos países que vierem a investir nos despojos nacionais.

No país com mais baixa produtividade, a crise e a miséria não se vão em meia dúzia de anos, sobretudo com a persistente destruição e desbarato dos meios de produtividade.

O Cavaco desgraçou o país. Comparável ao Mubarak, ainda que a um outro nível bem diferente, mas não é julgado. Porquê? Pela mesma razão que o Mubarak também não foi julgado durante décadas, mas a o povo egípcio conseguirá justiça e o português não por ser mais carneiro. Ridículo: o presidente rasca escolhe o meio mais rasca para escrever aos rascas: o Facebook. Não quer falar como devia? É o presidente do Facebook. E recomenda. Que calibre!

Parece que todos se esqueceram de que o Cavaco e a filha são dois beneficiários directos dos desfalques do BPN que NÓS estamos e vamos terminar de pagar enquanto eles e os outros guardam os lucros do que nos roubaram. Para recordar os esquecidos, vejam-se as notícias da altura no Jornal de Notícias e no I Online. Disse que não o repetiria, mas não devolveu o que roubou.

O governo procede à liquidação do património do Estado. De pensemos sobre o que nos têm ocultado: mais de um terço dos países da UE – tanto dos maiores como dos menores – mantêm as chamadas «golden shares» e não vão abdicar nem desfazer-se delas, pois são a garantia de que bens de interesse nacional permanecem nacionais. A exigência acordada pelos três partidos ao triunvirato não passa duma submissão a uma imposição de passagem dos bens nacionais para possessão estrangeira. Vejamos claramente.

Tudo o que está a ser tornado privado vai ser comprado em saldo por empresas estrangeiras. Ou seja, Portugal vai passar a exportar os lucros, aumentando a miséria nacional. Claro, as empresas precisarão de trabalhadores, os explorados, que terão os seus ordenados, mas o sumo do negócio, os lucros, passarão a ser exportados. É o método encontrado por este governo para assegurar o aumento das exportações. (Ver sondagem e artigo sobre o assunto.)

Por outro lado, o emagrecimento do Estado só está a ser operado ao nível dos não militantes, que estão a pagar a factura resultante do desbarato dos governos do Cavaco. Os boys passam agora a chamar-se especialista. Mudança de nomenclatura para, costume geral, ocultar as intenções. Está a acontecer com uma rapidez até agora inédita num país de máfias oligárquicas de rapina. Os ordenados agora acordados aos parasitas continuam a ser superiores aos dos países ricos. Por demais continuam a nomear políticos para cargos económicos e comerciais que, como nos outros países, deviam ser postos a concurso. Vigaristas e ladrões que roubam os empregos da população.

Afinal, que pouca vergonha é esta de um primeiro-ministro criminoso que faz tudo ao contrário da sua nojenta propaganda eleitoral. O Sócrates era mentiroso e este prova ser ainda mais. Ele e os seus acólitos (ex.: Cagão Feliz, Manela Leiteira, Paulo Portas, Rui Rio, etc.)do fosso entre ricos e pobres não se calavam em quererem acabar com os subsídios, Agora aumenta ainda esse fosso e junta outros subsídios aos existentes.

Em vez de cortar na gordura, corta na carne e deixa a gordura. Entretanto, o Cavaco escreveu «este é o momento para recuperar forças e ânimo para um novo ano que será de grande exigência», mas não recomendou exigências na redução das despesas ao funcionamento do governo, que está a fazer o contrário da sua banha da cobra na campanha eleitoral. O autor já tinha prevenido em vários artigos como o Coelho chamava estúpidos aos portugueses e mais uma vez se verifica como é fácil de desmascarar um impostor. Houve quem tivesse apodado a visão clara de partidarismo. A estes e aos lorpas que nele votaram de nada serve reconhecê-lo agora e reclamar: assim o quiseram, assim o têm. O costume, não?
[Note-se neste post que o professor sabe como e onde colocar o símbolo do euro (€) que a maioria dos iletrados ignora e imita a jornaleiragem de ignorantes pedantes e barrascas.]

O descomunal aumento dos transportes é incrível: são actualmente os mais caros de toda a Europa, sem excepção. (Lembra-se de que as comparações não se fazem directamente, mas numa proporção do que os valores representam em relação aos ordenados nos países comparados.) Os transportes públicos causam perdas em todos os países, pelo que são sempre subsidiados. Qual é a novidade ou o drama que em Portugal seja idêntico? O governo tem que fazer como nos outros países e mantê-los acessíveis a todos. A lábia do Prof. Álvaro Santos Pereira na sua entrevista à RTP a explicar a dívida dos transportes públicos escondeu que o Estado não contribuiu o suficiente como nos outros países e nem neles falou. Limitou-se a atirar com as culpas para o governo anterior, mas em sentido errado, que a falta foi a de não ter contribuído suficientemente.

Os aumentos previstos para a água e as energias de consumo doméstico, já as mais caras da Europa (sobretudo quando correctamente comparadas em proporção aos ordenados), não obstante os lucros e ordenados obscenos dos serviços e dos aeus dirigentes, políticos parasitas partidários, é uma afronta à população e um roubo directo. O ministro aldrabão não mencionou.

Este ministro, já antes de o ser tinha demonstrado nalguns posts no seu blog, Desmitos, ser aldrabão quando isso lhe convinha.

No entanto, um dos seus posts denuncia claramente a conhecida, monstruosa e ímpar desigualdade nacional entre mais rico e mais pobres na UE e devia ser visto por todos. Só lhe falta a sua comparação ao que se passa nos outros países europeus para que se confirme o verdadeiro crime dos políticos em permitirem que a situação actual se tenha formado, eternizado e transformado numa verdadeira situação. Mesmo assim, ainda há indivíduos do presente governo que defendem medidas que agravam este estado de antidemocracia, em que o Coelho, o Cagão Feliz, a Manela Leiteira se destacam entre tantos outros. E chamam-lhe democracia!

O seu blog contém imensos dados úteis e informativos. Contudo,, alguns são abertamente manipulados por partidarismo ou apresentados alguns esquecimentos no mesmo sentido. Escreveu ainda, tão justamente que se poderia tomar por integridade, que «tirar» de lá [das empresas públicas] os partidos, para se acabar com as nomeações políticas. Nas empresas do Estado, e mesmo no próprio Estado, o principal critério de ascensão a posições de liderança deve ser o mérito, não por partidarismos ou por se ter o cartão do partido. É preciso moralizar a vida pública. Tem que haver transparência, auditorias externas regulares, mas é preciso haver - e isso é urgente - uma delimitação muito clara daquilo que são cargos políticos e o que são cargos públicos. Todavia, o governo a que ele agora pertence continua com as nomeações que ele disse condenar e a que agora se cala como um rato.

No mesmo post: o Estado [no Canadá] funciona tão bem porque têm uma administração pública muito forte. Não interessa qual é o governo que lá está, estão a servir o Estado. É o que temos que fazer em Portugal: acabar com o compadrio, o favoritismo político e a partidocracia. Defendo que todos os salários das pessoas que trabalham para empresas públicas, institutos, devem ser publicados na internet, deve haver o acesso total a essa informação. Transparência total para que as pessoas tenham menos suspeição em relação ao Estado. Não esperámos muito para vermos se iria persistir para que o governo assim procedesse. Já vimos que após 51 nomeações de especialistas em 42 dias continuou calado. [Mudar de Vida]

Num outro post, publicou vários gráficos demonstrativos do despesismo e desgovernação do governo anterior, mas omitiu o mesmo gráfico bem elucidativo que os impostores nunca revelam É esse que demonstra a realidade sem teias de aranha. Trata-se do gráfico dos montantes anuais recebidos do Fundo de Coesão Europeu em que Portugal recebeu mais por habitante do que qualquer outro país e que foram roubados ou mal usados pelos cavaquistas. Foi esta desadministração que originou a inaptidão nacional e provocou a crise por o país não ter sido devidamente modernizado. Este gráfico demonstraria como a dívida cresceu. Os governos do Cavaco puseram uma boa parte desses fundos em circulação, gerando uma inflação de 5,5%, para darem a ilusão de riqueza súbita proporcionada pelo partido no governo. Habituaram os portugueses a viverem acima das suas possibilidades e agora vê-se o resultado. Os governos que se seguiram, para não perderem votos, evidentemente, continuaram com a mesma política económica, continuando a destruição. Entretanto, já no tempo do Guterres, os fundos de coesão começaram a diminuir. Para poderem prosseguir com a mesma política, os governos aumentaram a dívida externa a fim de manterem o mesmo nível num país que deixara de produzir. Os fundos foram diminuindo e a dívida aumentando proporcionalmente. Isto é tão claro que os montantes de ambas são paralelos, inversamente proporcionais. Será por acaso? Porque será, então, que todos os fanáticos do PSD nos escondem o facto? Esta menção não existe no post do A. Pereira, o que faz dele mais um manipulador. Manipulador esclarecido, mas manipulador na mesma.

As estradas e as comunicações são uma das bases do desenvolvimento e progresso, já os romanos o sabiam bem. Alguém concebe a existência do Império Romano sem estradas? Com atalhos impraticáveis?

O progresso gerado pelas comunicações está no âmago do desenvolvimento dos países mais ricos da Europa. Na Alemanha são gratuitas, na Suíça custam Fr.S. 40/ano.

Pois o PSD obrigou o governo precedente a fazer pagar as estradas directamente do bolso dos utilizadores segundo o princípio errado de utilizador-pagador. Os ganhos económicos do uso das vias de comunicação são a nível nacional. Não admira. Em Portugal diz-se que se quer melhora a vida nacional, mas faz-se sempre o contrário do que resultou noutros países ou copia-se o que está errado. Este caso já está a atrofiar ainda mais o país, como se ouve e se constata. Obrigado, Coelho, por mais este prego no caixão; os carneiros agradecem. Alguém ouviu o ministro da economia mencionar este assunto que ele tão bem conhece?

Devido a políticas anteriores em que os partidos, para ganharem simpatias (votos), transformaram partes integrantes dos ordenados em benesses graciosamente por eles concedidas como se de favores se tratasse, os ordenados tornaram-se vulneráveis. Os acrescentes a que se chamaram subsídios de férias e de Natal, ou 13º e 14º meses, são componentes integrante dos salários, visto serem obrigatórios. Porém e de novo, a nomenclatura assimila-os a extras. Os que os ganham têm-se aproveitado como arma de pressão para que, não os contando como parte do ordenado, afirmarem que ganham ainda menos do que a realidade, ainda que os ordenados continuem vergonhosamente baixos. Todavia, esse tratamento dos ditos subsídios tornou-os vulneráveis, como se verifica. Aceitou-se, agora os ladrões roubam-nos como querem e paga-se a benesse.

Portugal é conhecido como o país europeu com a maior fossa entre mais ricos e mais pobres. Não obstante a miséria que se vive e a necessidade de corrigir esse defeito, o governo de ladrões, liderado por um criminosho vigarista convicto, condenado por tribunal criminal e com inquéritos criminais em curso, resolveu tomar medidas adicionais para aprofundar esse fosso único europeu e roubarem o dito subsídio de Natal. Porque, de acordo com o precedentemente descrito só se pode considerar como um roubo, mesmo considerando as diferenças nos cortes.

Se o Cavaco nomeou um primeiro-ministro criminoso, qual a surpresa de ter aceitado um conselheiro de estado nojento e impostor que se faz passar por cristão, quando demonstra intenções de roubar os pobres para dar aos ricos, defende um sistema de saúde para ricos e outro para pobres e acabou com o direito universal à justiça, permitindo apenas aos que nada têm a lhes serem designados advogados aprendizes que perdem todos os processos por só terem capacidade para tratar de documentos. Este post comprova o estado da justiça em Portugal e a sua inutilidade. Foram decisões deste âmbito juntas à corrupção e incompetência de juízes e magistrados que a baixaram ai nível actual.

Como pode o vigarista do Cavaco coveiro, em tal conjuntura, ousar pedir ânimo e esperança aos saqueados e nada dizer sobre os saqueadores? Todos os esforços e medidas actuais são clara e intencionalmente destinadas a manter a população em calma e servil sem se revoltar com a extrema miséria que chegará pelo fim do ano. Talvez que os carneiros se decidam a marrar e esfacelar o dono da mão que os degola. Entretanto, parecem ser mais atrasados, carneiros e desmiolados que os magrebinos, povos que franceses e espanhóis desde há séculos têm desprezado precisamente por os considerarem atrasados. Os portugueses estão a provar serem ainda mais.

A tudo isto os portugueses assistem impávidos como se estivessem a observar um filme do tempo do mudo, sem parecer dar-se conta de que a película que desfila à sua frente é a da sua própria vida. Assistem serenamente à demolição das suas vidas e das dos seus descendentes. Como se o Dr. Egas Moniz tivesse operado uma lobotomia a nível nacional. Ora se dos outros países o vêem e compreendem claramente, como pode uma população inteira ser tão tapada e nhurra? Daqui a ideia correcta que nos outros países se faz dos portugueses. Estarão certos ou errados?

É mais do que aparente que os bandos de ladrões que formam as oligarquias mafiosas dos partidos não vão matar a galinha dos ovos de ouro e deixar de roubar e saquear o Estado de livre vontade. Tal como os exemplos de outros países, só à força se decidirão a fazê-lo. O que não se compreende é que tantas pessoas papagueiem queixumes e reclamações, mas não se unam, como nos outros países, único meio para obrigar os bandos de ladrões a obedecerem à vontade popular, a trabalharem para o país e não contra ele. O parlamento é um autêntico bordel de esbanjamento e desconsideração por aquele que deveria ser o soberano, mas que mais não é do que a vaca leiteira.

Já no post imediatamente anterior a este se afirmava que nada iria mudar. A prova está agora à vista. Se a bem não for, terá que ser a mal, que assim não se pode continuar, cada vez a pior como se tem verificado.


Veja a sondagem sobre o governo.

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As Eleições dos Ladrões
Eleições Para Quê, se Nada Muda?

O que melhor demonstra a imaturidade política e falta de capacidade de discernimento gerais, assim como o atraso mental nacional que tão bem nos têm projectado mundialmente e provocado o desprezo por nós é a profusão de e-mails que nos enchem as caixas de correio com as idiotices de fanáticos políticos, cheias de reclamações, de choradeiras e lamúrias, mas simultaneamente propagandeando o seu partido. É preciso ser-se um pouco mais do que estúpido para que alguém se queixe de qualquer coisa e ao mesmo tempo a apoie cegamente. Que morram os suicidas, que merecem a miséria em que vivem.

«Ó patego, olha o balão!» é talvez a forma mais adequada de definir o sentido da maioria dos discursos políticos.

Segundo opiniões do exterior, estas eleições mostraram a estupidez crassa geral nacional. Tanto do modo como os políticos fazem uso do atraso mental popular para fazer passar o isco para os dementes, como as suas frases falsas fazem efeito e lhes sacam votos. O que tem sido mais abertamente criticado e até vaticinado, tem sido que iriam escolher o caminho com um mais pesado sofrimento. Os miseráveis paspalhos de mentalidade entorpecida pela jornaleiragem ainda não entendem frases do género das que o Mário Soares diz abertamente, como «em política não há ética» ou «feio, feio é perder as eleições». Para eles é legítimo enganar depravadamente a população desde que o alvo a atingir seja assaltar todos os tachos do país para o seu partido e deixar a população mais qualificada no desemprego. No auge do seu monumental atraso mental, a populaça, cega de estupidez, manda e-mails a apoiar a falsidade e a corrupção do seu partido em autênticos actos de suicídio. Raros desses e-mails condenam o que realmente nos prejudica. Que melhor colaboração e apoio querem ou necessitam os políticos corruptos para continuarem como até agora? Aqueles que odeiam e sofrem a corrupção agradecem a contribuição dessas bestas cegas para o mal geral do país. Sabe-se fora do país e julga-se o povo em concordância. Em todo o lado se sabe que a culpa do estado do país, em tudo o que está mal, é da culpa exclusiva dos portugueses, população e jornaleiros que os desinformam e lhes moldam a mentalidade. Sem que os próprios o reconheçam nada poderá mudar.

A verdadeira culpa do estado do país é de quem o consente e o aprova: os próprios que se queixam. Afinal, vendo bem, os políticos procedem do mesmo modo que a quase totalidade da população que os critica com razão, mas que, factualmente, mostra aprovar.

Foi mais uma campanha em que os partidos se limitaram a seguir o seu costume: despejar banha da cobra a rodos sem jamais tocar nos assuntos que realmente desgraçam o país. Se dermos atenção às queixinhas que lemos há já bastante tempo, os factos que mais preocupam os portugueses são basicamente a corrupção, os roubos, crimes e enriquecimento honestamente inexplicável dos políticos; uma sociedade a duas velocidades em que eles são os gatos e nós os ratos; a imunidade que se arrogam com insolência; a justiça podre e administrada por incompetentes arrogantes e que gozam de privilégios a que não devem ter direito; ao número desastroso de fundações e institutos, todos desnecessários, apenas para albergar os chupistas parasitas dos partidos; o assalto dos partidos aos postos da administração.

Nenhum partido martelou nestes problemas que eles próprios criaram e que só os parasitas que deles tiram proveito defendem. Nenhum dos três partidos que poderão formar governo afirmou que a contribuição para o pagamento da dívida pública seria distribuída por todos consoantes as suas posses. De notar que a quantidade de desempregados qualificados, muito maior em Portugal que em qualquer outro país europeu e de que a jornaleiragem ladra mas esconde a causa, tem a sua razão de ser e deve-se ao açambarcamento dos postos pelos parasitas políticos altamente incompetentes. Ninguém aceita que os políticos e juízes formem classes à parte nem que os primeiros tenham usurpado as direcções de quase todas as grandes empresas nacionais (mais desemprego para os mais qualificados), tal e qual como nas repúblicas das bananas, o que Portugal nem chega a ser. Este sistema é uma verdadeira ditadura oligárquica e mafiosa que eles encobrem não tirando a palavra «democracia» das suas porcas comuas de vigaristas profissionais e com a imprescindível ajuda de médias em conluio. Nestas condições só os tolos desinformados crêem que possa existir democracia.

Com a contribuição imprescindível da desinformação premeditada e intencional da escumalha jornaleira, formaram uma sociedade incivilizada e submeteram-na completamente aos ditames e à mercê das máfias oligárquicas. Os conglomerados de média são puras ferramentas de propaganda política, económica e comercial, associadas pelo dinheiro que dão aos partidos em troca de favores. A adopção destas normas junta à impostura das oligarquias políticas, tornaram-se o mais eficiente meio de desinformação no país, e com ele a subjugação da população às máfias.

Nenhum dos partidos que têm formado governo merece um voto ou qualquer outra demonstração de confiança. Todos têm roubado e os que não o fizeram ainda foi apenas for falta de oportunidade. Dar-lhes votos é bem pior que dar pérolas a porcos; é um suicídio. «Quem morre porque quer não se lhe reza por alma.» Quem neles votar perde qualquer direito a futuras queixas.

Há porém um acontecimento extraordinário nestas eleições. Em qualquer país e como sempre tem acontecido em Portugal, já no tempo da monarquia, o partido que estiver no governo durante uma legislatura em que a população tenha sentido uma baixa do nível de vida perde inexoravelmente as eleições por uma margem acentuada. Ora isso não é o que agora se bservada, ainda que todos saibam que a miséria se instalou. Vai até acentuar-se muito, mas muito mais do que a maioria o crê. Se a direita ganhar, o desemprego poderá ultrapassar os 20% de gente sem ajuda. A polícia será instruída para desancar os esfomeados que roubarem para comer e os tribunais instruídos para os mandarem alimentar na grelha. E não só.

No entanto, mesmo nas condições citadas, vemos que o PSD não tem conseguido avançar, não obstante a imperícia de julgamento da população resultante da conhecida desinformação jornaleira. Os ataques pessoais de gente ordinária – não das acusações gerais, muitas justificadas – do género das da cabra porca e imoral da Manela Leiteira, a mais nojenta besta que introduziu a mais baixa ordinarice no parlamento de que há memória em Portugal, também não parecem ter feito o PSD subir muito acima do partido dum governo em fim de mandato de miséria nacional. A arrogância do Sócrates na sua primeira legislatura marcou-o e embora isso o tenha prejudicado na seguinte, também não parece ter dado um grande avanço ao PSD. Nem aos outros partidos, salvo o CDS, mas quanto a este já lá vamos. Acusar outrem com malícia por ter adoptado as suas próprias ideias com que saíram do seu último governo (comboio e aeroporto), também não fez o PSD subir em flecha. Porquê?

Todos sabem que a historieta do criminoso chefe do PSD quando afirma que não foi ele que deitou o governo abaixo e que nunca o faria por ganância dos tachos á custa dos miseráveis, não convence senão os mais atrasados mentais de todos. Conta com a amnésia geral para se esquecerem de que o PEC que ele reprovou tinha sido aprovado pela UE, em especial pela Alemanha, que é quem geralmente entra com mais dinheiro e que voltou todo inteiro com o FMI. Afinal, o criminoso é também falsário.

Ao que parece, mesmo assim, uma boa parte ainda se dá conta de que o PSD tem escondido na manga aquilo a que se aventurou a levantar a ponta do véu e lhe deu um muito mau resultado. É que, o Sócrates mentiroso, desta vez ainda tem acertado nalgumas verdades. Raro, mas aconteceu e são um pouco mais do que circunstanciais. O intuito é aproveitar a desculpa das imposições do FMI para acabar com a miséria de modo eficiente, matando os miseráveis pelo seu próprio voto. Um PSD que tem agora um chefe criminoso. Criminoso é a palavra justa que em português designa quem cometeu crimes condenados por um tribunal criminal, e os que ele cometeu não foram poucos. Escondidos pela mesma corja de jornaleiros, mas cujas provas, publicadas por alguns jornais mais sérios, estão acessíveis a quem as quiser ver. Qual, é afinal, a diferença entre ele e outros tais como Loureiros, Oliveiras, Felgueiras, Isaltinos e tantos mais? Qual é? Não se irá eleger um criminoso condenado, com incriminações em curso de investigação e processos pendentes? Os outros países também sabem e julgam os eleitores em consequência. Estas eleições têm sido a maior contribuição para o descrédito nacional sob os pontos de vista.

A destruição do desadaptado e arcaico sistema de saúde é garantida sob o PSD com o CDS. O Sócrates aplicou-lhe mesinhas para atirar com areia aos nossos olhos, uma canalhice aldrabona e ele precisa de ser completamente reestruturado, como várias vezes citado neste blog, mas não destruído e desmantelado para dar aos hobbies, o que o Coelho quer fazer e que tem tentado fazer com as leis ambientais, o que resultará a todos os níveis se serviços fundamentais forem entregues aos privados do modo que ele pretende.

Há países democráticos onde o sistema de saúde é 100% privado, igual para todos sem excepções, tanto ministros como estivadores e funciona muito bem. Isto, porém, não tem qualquer relação com as intenções do PSD e do CDS. O que eles pretendem é um serviço que permita hobbies e a implantação de classes em Portugal, desaparecida nas democracias, mas que ainda cá não se extinguiram, prova número um da inexistência da democracia, pelo que todos cá falam em classes com a maior naturalidade. Querem que cada um pague para a saúde, que quem pode pagar mais tenha o que quiser e que quem não possa que morra.

Exemplos:
Medicina e Saúde
O Culto da Desinformação
Hipocrisia e Cinismo, Valores Basilares dos Políticos
Pedro Coelho Contra os Direitos Humanos
Há muitos mais e talvez melhores. Basta Fazer uma busca com «saúde Suíça» na coluna da direita.

A este respeito, pelos países onde os jornaleiros não encobrem as informações que não agradam aos políticos, circulam outras informações. Os portugueses no estrangeiro sabem-no e alguns cá também. Alguns povos suicidam-se literalmente, com a ajuda eficiente dos mais ricos, que não querem contribuir para os que menos têm. «Nos Estados Unidos o Obama tem tido a maior oposição possível à reforma dos serviços que ele propôs, a sabotagem é patente. Os governos, os bancos e os grandes accionistas da nossa sociedade não ganham dinheiro com serviços de saúde que prolonguem a vida dos menos saudáveis. Quem está doente não interessa.
Quem não tem dinheiro suficiente não interessa. Quem não tem um curso superior não interessa. Quem não tem poder político não interessa. Quem protesta não interessa. Quem tem uma idade um pouco avançada não interessa.» É esta a base da política do PSD e do CDS. É isto que nos espera se não lutarmos contra esses interesses que muitos partidos seguem por os fazer viver e lhes dar a possibilidade de parasitar a sociedade.

Quando todos tinham a barriga cheia na Europa, uma maioria votou à direita. As consequências apresentaram-se logo. Agora arrependem-se. Portugal, sempre atrasado, ainda nem se deu conta disso e parece querer aprofundar a sua desgraça e miséria se escolher esse caminho agora rejeitado na Europa, salvo pela Espanha, outro país atrasado. A subida dos populistas, nome por que são conhecidos, precisamente por se especializarem no logro dos populares, é um facto que patenteia o estado da mentalidade nacional. Como pode um pobre ser tão idiota a ponto de votar num partido que se sabe de tradição tirar aos que menos têm para dar aos que têm mais. É preciso ser algo mais do que burro. Isto, também se sabe de Portugal na Europa e ajuda a formar a opinião que lhes temos inspirado.

Um anúncio do Coelho, que vai nesse sentido sem que a maioria se aperceba, é o aproveitamento do descontentamento geral pelos políticos e pelo enorme número de ladrões políticos parasitas a viver à nossa custa. Promete reduzir o número de deputados. É um aproveitamento decorrente dum cinismo inqualificável e inimaginável. É verdade que os deputados são demasiados, mas não se podem reduzir por razões democráticas dependentes da parvalheira geral nacional: praticamente só votam em dois partidos e os restantes têm um número ridículo de deputados. Que acontecerá, pois, com a redução do número total de deputados? Os partidos maiores ver-se-ão livres dos obstáculos que os mais pequenos lhes fazem no parlamento e passam a controlá-lo por completo, ou seja, um golpe quase mortal na democracia parlamentar, que devido à disciplina partidária passará a limitar-se a aprovar tudo que dois partidos quiserem. É isto a que eles chamam democracia e que os pacóvios acreditam ser? Pelo menos que aprendam a votar em lugar de beberem as bestialidades que os futres das máfias oligárquicas vomitam.

A constituição é fundamentalmente antidemocrática e a fonte de todos os males. Afasta deliberadamente o povo da política, limitando-o ao voto e permitindo que qualquer politiqueiro de algibeira deite uma petição para referendo em boa forma para o lixo. Proíbe o controlo dos políticos e da corrupção política pelo povo, permite-lhes sacarem privilégios e mordomias claramente antidemocráticos e até ainda fabricarem leis que lhes permitem privilégios antidemocráticos e dão imunidade aos seus roubos.

Esta questão do controlo ainda não despertou na população, mas quando despertar eles vão fazer reformas à sua conveniência, como com a acima citada redução de deputados para eliminar os obstáculos causados pelos partidos mais pequenos. No fim só vão restar duas soluções: ou se continua a engorda-los e a aceitar tudo ou se corre com eles a mal, porque a bem não vão matar a galinha dos ovos de ouro.

Para os políticos, as pessoas não passam de eleitores, contribuintes, utentes, consumidores, etc. Pela manhã do dia do referendo sobre o aborto (Fevereiro de 2007) ouvimos o PR dizer que se a abstenção a este referendo fosse alta deveria rever-se a lei sobre os referendos, se a sua existência se justificava. Esta é das melhores putadas que se podem ouvir, como diriam os castelhanos. Vigarizaram a população ao ponto de a deixar indecisa sobre quem votar e querem-lhe imputar a culpa.

Uma mudança da constituição, devolvendo a soberania e o controlo ao soberano é imprescindível, ou aceite-se tudo calado.

O voto massivo em branco seria o modo mais altamente expressivo do descontentamento geral, mas a maioria está de tal modo embrutecida pelo marketing político e pela desinformação premeditada da jornaleiragem em aberto conluio com a corrupção, que nem compreende nos logros em que cai constantemente e continua a votar no seu partidinho e políticos queridos. Afastar o Sócrates é mais do que necessário, mas substitui-lo por um criminoso ainda mais neoliberal é um suicídio e pior emenda que o soneto. Como anteriormente constatado, o futuro o dirá. Os descontentes continuarão, mas sem norte porque com qualquer que forme governo nada do que realmente interessa mudará.

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O Espírito do Mal Neonazi

O mal do mundo, personificado pelo povo terrorista e maldito dos judeus sionistas de Israel, ataca judicialmente um dos mais conceituados titulares do Prémio Nobel da Paz, atribuído pelas suas obras humanitárias mundialmente conhecidas e pela defesa dos Direitos Humanos.

Porquê? Por revelar a realidade sobre um povo que pelo seu comportamento desumano, egoísta e abusador, a sua malvadez, o seu roubo de território e de recursos naturais, colonialismo e escravatura, desobediência a todas as resoluções das Nações Unidas, etc. Pelo seu comportamento apenas, este povo sionista deixou de ter direito à própria existência. O seu desaparecimento seria um bem para a humanidade e o maior bem para a região onde se foi inserir, onde se tornou a fonte e a origem de todos o males.

O que segue é uma transcrição do jornal Washington Post encontrada aqui.


Jimmy Carter Alvo de Acção de 5 Milhões de Dólares por Atacar Israel

WASHINGTON - O ex-presidente Jimmy Carter tornou-se alvo de uma acção colectiva por dizer coisas ostensivamente sobre Israel no seu best-seller 2006 livro, Palestine: Peace Not Apartheid. [Palestina: Paz, Não Segregação Racial]

Os cinco autores americanos da acção, dois dos quais são cidadãos com dupla nacionalidade de EUA e de Israel, pedem US$ 5 milhões em danos sobre o livro (que está a ser vendido por menos de US$ 10 na Amazon) na base de que as suas críticas de Israel violaram as garantias de defesa do consumidor.

O denunciante alegou num comunicado de imprensa que o ex-presidente dos EUA, 39 e Prémio Nobel da Paz "violou a lei e, portanto, prejudicado aqueles que compraram o livro" injustamente por "atacar Israel".

O Procurador Nitsana Darshan-Leitner disse processo dos seus clientes "irá expor todas as mentiras e deturpações no livro de Carter e provar que o seu ódio a Israel o levou a cometer este tipo de fraude no público."

A Editora Simon & Schuster, que é também alvo de acção judicial, demitiram-na como um acto leviano e um "gélido ataque à liberdade de expressão que se pretende defender vigorosamente."

"Esta acção é frívola, sem mérito e é uma tentativa transparente pelos recorrentes, apesar de suas afirmações, para punir o autor, Prémio Nobel da Paz e estadistas de renome mundial, assim como a sua editora, por escrever e publicar um livro com o qual os autores simplesmente discordam", disse Adam Rothberg, porta-voz da Simon & Schuster, ao Washington Post.

Uma cópia da denúncia pode ser vista aqui.

Esta notícia circula pelo mundo desde 3-2-2011. Alguém a leu ou ouviu em Portugal? Se fosse lixo, certamente tinha feito a ronda completa de todas as notícias, tal como as ordinarices e outras conversas do pervertidos chulos das máfias políticas. Ou será para proteger o judeu do Interior, quem tem mais contribuido para a destruição dda polícia nacional?

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Saber o Que se Quer e Como o Alcançar

Praticamente, todos sabem o que querem; basicamente é viver melhor. Não é apenas um objectivo humano, é uma ambição inconsciente universal, chamemos-lhe assim. O próprio universo se organiza num sentido de progresso e o progresso só pode existir com mudança.

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25 de Abril
Comemoração da Desgraça

Alguns interrogavam-se sobre o que foi sido feito do 25 de Abril. Hoje, a maioria ainda não conhece a resposta para além dos slogans que ficaram embutidos nas pobres mioleiras dum povo imensamente atrasado, mas os que se interrogam são agora a maioria.

As máfias políticas e as hostes de incompetentes e vigaristas que as apoiam apropriaram-se da Abrilada. Locupletaram-se com salários indecorosos e privilégios injuriosos, simultaneamente retirando ao povo as possíveis vantagens nunca alcançadas e afastando-o duma democracia de que sempre falaram (como acontece apenas nos países em que ela não existe). Convenceram os ignorantes que a democracia era este regabofe dominado por jornaleiros e politiqueiros em que a expressão é vedada ao povo, completamente afastado do poder por uma constituição vergonhosamente arquitectada com essa ronha.

Os slogans passaram um pouco à história e praticamente só um sobrevive, mas a intoxicação levada a cabo pela desinformação sistemática das bandas de jornaleiros que outra préstimo não têm que não seja o de manipularem as notícias, encená-las e contar apenas parte delas para enganar as pessoas e impedi-las de formar a sua própria opinião.

Os caixotes de lixo que são os noticiários são uma propaganda aos partidos, logros e notícias editadas para inserir ideias erradas. Duram frequentemente mais de uma hora! Caso único num país democrático. Metade desse tempo é o normal por toda a Europa. Em Portugal, este tempo extra é utilizado para apoiar as máfias políticas ou apresentar reportagens a ouvir turistas a elogiar a trampa nacional, coisa em que os doutrinados acreditam piamente.

Na véspera da Abrilada, a RTP apresentou uns quadros a que chamou comparativos do antes e do depois de 1974. Os outros canais de impostores também mencionaram comparações idênticas. Este o quadro foi apresentado com o mais baixo propósito de enganar as pessoas. Uma autêntica burla. As comparações eram todas subjectivas, sem excepção, donde, impossivelmente comparáveis.

Uma dessas comparações, os rascas vigaristas intitularam-na de Salário Mínimo. Trata-se duma dupla vigarice. Primeiro não havia salário mínimo em Portugal e nem todos os países o tinham nem têm. Nenhum salário, em qualquer país, em qualquer parte do mundo pode ser comparado de tal maneira crua. Além disso, na década de 1960, um salário de hoje €20 chegava perfeitamente para alimentação variada, renda, roupa, transportes, férias, tudo. Um general do exército ganhava Esc.: 11.000$00. Como comparar da forma que os falsários apresentaram? A clara intenção destes idiotas maliciosos só pode ser a de enganar e embrutecer quem lhes der ouvidos.

Outra comparação enganadora foi acerca do número de crianças mortas à nascença. As comparações foram todas falsas sobretudo por terem sido apresentadas for do contexto.

Portugal nunca foi um país rico, embora sempre se tivesse vivido muito melhor do que em Espanha até às conquistas, extermínios e genocídios (links ao fundo da página) completos dos castelhanos para roubarem outros povos, enriquecendo à custa da desgraça que espalharam pelo mundo que hoje ainda os odeia. Contudo, ao fim da Segunda Guerra Mundial, Portugal estava bem melhor do que a maioria dos países europeus a todos os níveis. Não era milagre, a guerra em que Portugal não entrou tinha-os destruído quase por completo. Foi a partir daí que a Suíça, por também não ter entrado, começou a desenvolver-se com o dinheiro que os nazis e os judeus deixaram nos seus bancos, deixando de ser o país onde poder comer um caldo à noite já era bem bom.

Desde então, todos os países progrediram, inclusivamente os da Cortina de Ferro, embora num grau bem inferior. Portugal também. Após 1974, quando o ritmo de crescimento dos outros países tinha atingido velocidade de cruzeiro, Portugal também continuou a progredir, mas sempre menos do que os outros, o que em simples aritmética se traduz em atraso. Por isso, quando os corruptos e os trafulhas nos falam em grande avanço, mentem descaradamente. Só um lerdo pode acreditar que nos últimos dez anos Portugal se atrasou os efectivos 30 (segundo o Eurostat de há já mais de 2 anos) desde a Abrilada. Tudo arquitectado para sustentar parasitas, ladrões e outras sanguessugas à custa dos mamões que sustentam o regime aprovando-os e votando neles.

Foram estas corjas de salteadores e apoiantes que levaram o país `falência e terceira intervenção do FMI. Isto não aconteceu em nenhum outro país. O que significa que estas corjas são bem piores que as dos outros ou que os portugueses são mais estúpidos por o permitirem, ou ambas as coisas.

Os oficiais de Abril confessam-se todos desiludidos pelo caminho que esta canalha deu ao país. Ainda que sem o apoio geral, Otelo Saraiva de Carvalho chegou mesmo a dizer, há menos de duas semanas [I Online], «que se soubesse como o país ia ficar, não teria realizado o 25 de Abril». Diz ainda que «ouve todos os dias populares dizerem-lhe que o que faz falta é uma nova revolução». O que faz falta é enforcarem os traidores e emprisionarem os seus apoiantes, em lugar dois pilha-galinhas que enchem as prisões.

Que è que se comemora, então, hoje, se não a ganância satisfeita dum punhado de malandros à custa da miséria geral nacional?

Comemora-se a vitória das associaciassões de criminosos que formam as oligarquias políticos.

Comemora-se a glória dos incompetentes embusteiros que mentem descaradamente, desinformam, que os protegem e embrutecem a população, possibilitando assim a miséria e a desgraça que se conhecem.

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Ciclo Vicioso

Quer o queiramos reconhecer ou não, sabemos o que provocou a crise nacional agravada pela mundial, esta por causa dos especuladores. Após tanto se falar, ainda que encoberto pelos corruptos e pala desinformação jornaleira, as razões têm vindo à tona e fala-se agora abertamente, ainda que evitando de as ligar: a falta de produção (e daí de exportação) e um consumo exagerado num país que não produz. A queda de produção num país que ainda que pobre conseguia subsistir chegou-nos por dois caminhos.

Um, foi a destruição da agricultura enquanto os outros países europeus a reestruturaram. Foi o abate quase completo da frota de pesca, passando a importar-se o peixe dos países que remodelaram a sua. Foi ainda o desmantelamento da indústria em mãos mencionais de que os industriais portugueses se queixaram por ter sido entregue a empresas estrangeiras (o tal tão gabado investimento do exterior) sem que ninguém lhes desse ouvidos.

Um dos outros caminhos para a miséria actual veio do roubo, esbanjamento e mau uso dos tais fundos de coesão europeus recebidos precisamente para armar o país para a concorrência e desenvolvimento futuros, mantendo-o produtivo.

Estas destruições, orquestradas pelos governos do Cavaco foram completadas já no tempo do Guterres, que fugiu por ter vislumbrado o que aí vinha e saber que já nada mais podia fazer do que acabar de cumprir os acordos do Cavaco.

Se nos lembrarmos do que é um pouco mais recente, Portugal continuou ainda a receber avultadas quantias da UE, mas nenhum governo mais tentou sequer remediar os estragos, donde a culpa é a dividir por todos, sem excepção. Ou seja, à sua maneira todos colaboraram para a miséria do país. Por isso que se os partidos se acusam reciprocamente pela miséria actual, uma chachada, e nenhum se atreve a mencionar as verdadeiras causas, anteriores, de que são culpados e que são a autêntica fonte da desgraça nacional. Incomparavelmente muito mais grave e que provocou a queda. Com a ajuda duma verdadeira desinformação jornaleira que encobre a corrupção, nem se atrevem a tocar no assunto porque, como diz o ditado, «quanto mais se mexe na merda mais mal ela cheira».

A fim de manter a população contente, os governos usaram o dinheiro da UE para sacar votos aos incautos improdutivos, incutindo-os a gastar quanto podiam. Para tanto, facilitaram o crédito para todos os gastos improdutivos, empurrou as pessoas para comprar casa e habituou as pessoas a viverem acima dos seus meios, ou seja, a gastar 100.000$00 por mês quando ganhavam 80 ou 90.000$00. Isto em lugar de aproveitarem o algum dinheiro que ainda vinha para investir nalguns meios para o progresso do país.

Em nenhum país a população jamais comprou tantas casas como os pelintras nacionais. A falta de controlo das rendas tem feito parte do plano para estimular as compras. Há rendas extremamente baixas e outras incrivelmente altas. Não existe um controlo como em países democráticos, em que tribunais especiais anulam os contratos de arrendamento de montantes exagerados após avaliação oficial e obrigam o senhorio a baixar a renda. É uma autêntica paródia onde em tudo rouba mais aquele que tiver melhor ocasião.

Quando a fonte secou e a torneira se fechou, os corruptos, que há muito já tinham todos enriquecido, com um tipo de roubo ou outro, incluindo as reformas astronómicas. (criticadas pela UE), prosseguiram com os mesmos métodos de roubo. Começaram a aumentar os impostos, mas ainda assim o dinheiro não chegava para compensar a vida a que os corruptos tinham habituado a vivar um povo que não só deixou de produzir e de exportar, como se tornou viciosamente mandrião, julgando que trabalhar era marcar presença. Fizeram-se muitas greves por meio tostão, porém nenhuma no sentido de remediar o verdadeiro mal. Era tudo apenas para uso imediato: o trabalho, os gastos, as greves.

Entretanto, a construção movimentava rios de dinheiro, dando a ilusão de progresso económico quando na realidade só os construtores – nas mãos ca corja política – lucravam. Todo este burburinho da construção era só cá dentro, nada era exportado, ou seja, era mais um gasto nacional.

Quando os fundos europeus terminaram, as seitas mafiosas, mas cobardes, não quiseram confessar o que tinham feito do país. Que fazer, então, para continuarem a passar por santos e sacarem os tão necessários votos que lhes davam a tão desejada imunidade ao roubo? Só havia um caminho: afundar cada vez mais o país com empréstimos junto das financeiras internacionais para permitir que a população lerda, convencida por eles de que desde que entrou na UE não precisava mais de trabalhar, continuasse a gastar mais do que ganhava numa euforia suicidária.

E assim cresceu a dívida nacional, cada ano mais, inversamente à diminuição gradual de entrada de fundos europeus. Uma olhadela ao crescimento da divida revela bem esta autenticidade: quanto menos se recebia anualmente da UE maior era o aumento do endividamento externo. A dívida é pois quase totalmente da população por ter vivido muito acima dos seus meios – do que só um tolo poderia esperar consequências diferentes. Ao que se constata os tolos abundam.

Sabemos como foi, mas certamente existem incrédulos incapazes de acreditar que tudo isto pudesse ter acontecido sem que ninguém lhe tivesse feito a mínima alusão (sem que ninguém os «alertasse», dirão os papagaios que tão bem imitam os iletrados que mais colaboraram para a sua desgraça). Então não se tem sempre afirmado neste blog que os segundos culpados do estado da nação são os jornaleiros desinformadores e anti-sociais que nos escondem aquilo que nos devem contar e quando o fazem é encenado (mentem, encobrem, escolhem música e actores), fazem scoops, manipulam as informações, tentam modificar as opiniões gerais. Oh, não acaba aqui, mas se fôssemos continuar nunca mais acabaríamos os louvores a essa canalha imunda e nojenta de rascas pedantes.

Os portugueses são um povo estúpido, tal como os outros países europeus o sabem. Não eram assim conhecidos, não, porque foram estes canalhas que os embruteceram. Escondendo-lhes como se procede em países democráticos para se controlar os políticos, inibiram-nos de tentar evitar esta desgraça. Escondendo-lhes como vivem, trabalham e procedem os povos mais ricos, condenaram-nos à miséria mental e à pobreza por os impossibilitarem de trabalhar e ganhar como os outros.

Em lugar de nos informarem tudo esconderam em perfeita colaboração com as máfias, permitindo que elas tenham operado do modo que nos arrastou até ao fundo da cloaca onde chafurdamos. Incharam os miseráveis, fazendo-os crer que eram um povo avançado, inteligente e informado, quando ocupam a ponta da cauda da Europa, comem travias que os engordam e adoecem e chamam-lhes manjares. Os turistas evitam comer nos restaurantes a que nós chamamos normais, e como os capazes são tão poucos e mais caros, comem sandes; não lhes cai bem, fazem-lhes mal as delícias nacionais. Os jornaleiros fizeram os estúpidos acreditar que era tradição nacional comer bacalhau no Natal e as pobres diabos desataram a cumprir o que lhes impingiram. Os portugueses são hoje o povo mais rasca e atrasado da Europa e é assim que há já uns bons anos é conhecido.

Os portugueses de hoje são indivíduos pouco inteligentes, estúpidos, teimosos, ignorantes, com pouco entendimento, sem conhecimentos gerais. Estes atributos são os que se encontram num dicionário comum como definição do substantivo burro. Enquanto não o entenderem continuarão a piorar, de acordo com o que escreveu Victor Hugo na década de 1880, «a ignorância é a mãe da estupidez». Foi o que aconteceu em consequência do embrutecimento administrado aos portugueses pela mentira contínua da desinformação anti-social arquitectada por jornaleiros rascas e mal intencionados, de que a corrupção política tem sabido tirar tanto proveito quanto tem podido. Sane-se em toda a Europa e só os portugueses o têm ignorado pela mesma simples razão: tem-lhes sido escondido, têm sido enganados como mamões.

Clamam agora, os políticos e os jornaleiros, de que não há solidariedade na UE dar a Portugal o dinheiro intencionalmente estoirado e roubado pela corrupção política e por quererem viver acima das suas possibilidades e nada produzirem. Francamente, se outro país tivesse feito o que Portugal fez, quereriam os portugueses pagar-lhes para saírem do buraco em que se meteram conscientemente? Porque foi conscientemente que chegámos onde nos encontramos: permitimos que os políticos o fizessem.

Enganados pelos jornaleiros ou não, tínhamos obrigação e responsabilidade de corrigirmos aqueles a quem pagamos para serem nossos mandatários e não nossos mandantes. Eles não representam a vontade daqueles que os elegeram e a maioria dos escolhidos nem eleitos foram. Idem quanto à justiça que também não foi metida na ordem, duramente criticada por toda a Europa devido à sua incapacidade, mândria e colaboração dos juízes com a corrupção política que se recusam a investigar.

Por todos estes factos tampouco nos reconhecem como democracia – o que evidentemente não somos e devemos compreender e admitir que os corruptos nos atiram com a palavra à cara para se aproveitarem dela convencendo-nos a deixa-los roubar-nos – , sobretudo agora, com mais uma prova dada, cada partido em conversação (a que chamam impropriamente negociação) com a delegação do FMI e da UE.

Os portugueses ainda não aprenderam a não acreditar, muito menos confiar em políticos. Continuam convencidos de que devem votar no seu partido ou noutro para uma mudança. Que irrealismo! Até o compreenderem eles continuarão a trata-los como objectos a espoliar. Continuam a ler-se opiniões de lorpas sobre em que partido votar para mudar, como se votar nos mesmos ou noutros, mudando de máfia no poder, lhes pudesse resolver os problemas, tal a inconsciência e a ignorância. Sem pôr rédeas e cabrestos nesses animais nada continuará, só as aparências.


Ver também Debacle.

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Os Fazedores de Crises Financeiras
Ganância e Cobardia

Quem ou o quê estará por detrás das ditas avaliações dos mercados?

Após pequena análise mental rudimentar evidencia-se que essas agências de classificação – cujo nome os ignorantes e pedantes não sabem ou não querem traduzir (o segundo caso mais grave que o primeiro por revelar uma deficiência mental no comportamento) – conclui-se eu essas agências são todas Norte Americanas sem excepção.

Como se faz, que só eles as tenham? Na Europa nunca se justificou a sua necessidade por nunca se ter tentado impor uma hegemonia monetária mundial, até porque a existência duma moeda comum é recente. O que aconteceu foi os EUA, na sua ganância de exploração mundial e abolição dos princípios dos Direitos Humanos (na sua constituição apenas como figurantes), que lhes mereceu a justa classificação de imperialistas, inventaram essas agências de classificação A agências servem, evidentemente para desvalorizar o dinheiro dos outros a fim de que eles sós possam gozar da vantagem do valor que se atribuem. Não acreditar ou não querer ver este facto real é negar que a China é praticamente a dona dos EUA já desde fins da década de 1980.

Então os EUA, com a maior dívida mundial continuam com o seu rating inalterável? As agências só funcionam contra os outros países. A sua finalidade é a de manter a hegemonia do Dollar custe o que custar. A legislação dos EUA só permite a emissão de dinheiro à Reserva Federal, mas isto não é respeitado e o governo permite que os bancos possam ter os cofres vazios clamando estarem cheios. Essa hegemonia do Dollar, aliada à infracção da legislação, permite a especulação mundial e ganhar fortunas ilicitamente, do modo que provocou os desastres financeiros de Wall Street e que eles estão a fazer os outros países pagar em seu ligar.

Está-se a passar o que foi previsto por Thomas Jefferson, o terceiro e um dos mais eminentes presidentes dos EUA (1801-1809), há 200 anos:
If the American people ever allowed the banks to control the issuance of their currency, the banks and corporations that will grow up around them will deprive the people of all property until their children will wake up homeless on the continent their fathers occupied.

[Tradução: Se o povo Americano alguma vez permitisse aos bancos controlar a emissão da sua moeda, os bancos e as corporações que crescerão em seu redor privariam as pessoas de todos os seus bens até que os seus filhos acordassem sem casa (uns sem-abrigo) no continente que os seus pais ocuparam.]

O Sixteenth Amendment da constituição, em 1913, veio concretizar o que Thomas Jefferson temia, lançando a Reserva Federal e os bancos no caminho destrutivo que ele previu e que tão bem conhecemos e sofremos.


O nascimento da moeda comum europeia foi a maior ameaça à hegemonia imperialista Norte Americana de todos os tempos. Tornou-se uma moeda forte por nela entrarem países grandes em tamanho, como a França, ou grandes economicamente, como a Alemanha, a Itália e a Grã-Bretanha. Esta última não usa o Euro, mas está dentro do circuito. A única maneira dos financeiros não perderem os seus trunfos ilegais, continuarem a fazer especulações sem fundos próprios, sabotarem as finanças mundiais, ganharem e abotoarem-se sem o distribuírem, ou perderem fazendo os outros países pagar por eles, como está a acontecer presentemente é a de manterem a hegemonia do Dollar e o seu controlo.

A crise financeira actual nada tem a ver, nem na origem nem na semelhança, com as crises do passado. É o fruto da especulação dos imperialistas financeiros Norte Americanos que, tendo perdido em grande escala, nos fazem encher os seus cofres que esvaziaram, com a nossa miséria. A crise portuguesa não tem origem nela, como os políticos, uns afirmam a pés juntos, outros nem nisso falam para esconderem a sua culpa passada em arroiarem o país, tirando-lhes as armas da produção que lhe teriam evitado o pior. É evidente que uma crise financeira, seja qual for a sua origem, afecta mais ou menos qualquer país proporcionalmente ao quanto estavam a viver acima das suas possibilidades. Idem para a recuperação de forma inversa.

Os meios financeiros dos EUA, que promovem e administram estes abusos, têm dominado a política Norte Americana e impedido a sua adaptação aos Direitos Humanos. De não esquecer que aos comandos desses meios financeiros se encontra um grande número de judeus, os quais estão na origem da perpetuação das guerras do Médio Oriente, da escravização do povo palestino (de origem europeia e não semita), da falta da desumanização da região, tudo para manter um povo colonialista e terrorista em terras que roubou e ocupou ilegalmente e sem jamais respeitar as resoluções das Nações Unidas. Um povo de párias sionistas, vigaristas e assassinos neonazis, sustentado e defendido pelos financeiros Norte Americanos, na sua maioria judeus.

A passividade dos países europeus face à exploração Norte Americana é uma cobardia. O facto de nos terem ajudado a livrarmo-nos da ganância hitleriana não justifica nem desculpa uma submissão total às ganâncias ilegítimas dos mercados financeiros. É um dos produtos da teoria moderna neoliberal em permitir que em lugar da razão seja o dinheiro a comandar o mundo, provocando e mantendo a pobreza e a desigualdade que os neoliberais aproveitam para se encherem de modo idêntico. A cobardia em qua a Alemanha se tornou iniciou-se após a sua perda da II Guerra mundial. Os seus crimes contra semitas e ciganos continuam a pesar sobre a nação e a impedi-la de tomar resoluções acertadas para a paz mundial. Não lhe permite, por exemplo, iniciativas nem apoios a decisões bélicas, mesmo quando não há outro caminho a seguir, como se vê com a sua reprovação de qualquer ataque a Kadhafi.

O Euro é apenas um resultado da política promovida para a unificação da Europa, a qual se iniciou praticamente antes do fim da guerra e para o que contaram sobretudo o Congresso de Haia, de 1948, e o Tratado de Roma, de 1951. Para lá se chegar foram precisos todos os anos que decorreram desde 1945 (fim da guerra seguido pelo tratado de Yalta) e os esforços incansáveis de Robert Schuman, o verdadeiro e único pai da Europa, um homem de estado do regime pró-germânico francês de Vichy (I Guerra Mundial), um franco-alemão luxemburguês nascido na ex-Lotharingia (uma das regiões formadas pelo desmembramento do império de Carlos Magno). Começando já na altura das negociações do fim da guerra, passou o resto da sua vida a formar as bases duma união destinada a evitar as contínuas guerras que impediam a paz no continente, fazendo a desgraça permanente das populações. Schuman promoveu os interesses comuns dos povos para formar uma aliança.

A Alemanha e a França eram e são certamente os maiores interessados, já que foram os beligerantes que mais frequentemente se encontraram frente a frente no campo de batalha. A França perdeu quase todas as guerras contra a Alemanha, três no último século, sendo salva das duas últimas pelos aliados, em que os EUA ocuparam o lugar predominante. Um total de cinco guerras para a França no espaço de um século! Os sessenta últimos anos de paz na Europa são os mais longos da história do continente.

[As ideias democráticas de Robert Schuman podem ser vistas no site que o perpetua e comparadas com a trafulhice do que a UE hoje pratica.]

Depois disto, parece bem evidente que o que os financeiros dos EUA, na sua maioria judeus, querem, como se sabe sem conjecturar, é a destruição duma aliança pela paz em troca do benefício de poderem roubar os países com os seus métodos especulativos. Também parece evidente que aqueles que mais lucram com essa paz que lhes trouxe uma vida melhor quase tudo farão, também, mas no sentido inverso. Quase tudo e não tudo porque continuarão suficientemente acobardados para lutarem contra os interesses dos judeus incorporados nos EUA, tal como nada têm feito para o restabelecimento da paz no Médio Oriente.

Barbaridades inclassificáveis foram perpetradas contra os judeus durante a II Guerra Mundial, assim como contra os outros semitas e ciganos, mas tendo em conta o comportamento dos sionistas em Israel, parece que já chega de condolências. Caso mesmo para nos perguntarmos honestamente se para essa região onde os neonazis espalham o mal não seria uma solução aceitável e bem-vinda que o Irão apagasse mesmo esse estado maldito do mapa, a verdadeira fonte do mal da sua região e que espalha as garras ao mundo ocidental, onde pretende ter um lugar como sangue-suga. E ainda há quem se preocupe e queira impedir de que se diga a verdade sobre eles, mas não sobre os restantes povos da região.

Este artigo é um esboço ou um resumo sobre um assunto demasiado longo para aqui e não pretende ser uma explicação exaustiva sobre a crise financeira, mas apenas chamar a atenção a factos conhecidos e comprovados que a habitual desonestidade das bestas desinformativas nacionais, desses abortos que dizem informar-nos e que para isso são pagos, nos esconde. É mais natural que a imprensa dos EUA o faça, pois que defendem o mal que a sua nação provoca, não que outros os encubram. Melhores exposições e mais detalhadas podem ser encontradas na Internet.

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