Blog do Leão Pelado



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Colaboradores:

A. João Soares, Aruangua, J. Rodrigues, Sapiens, Mentiroso



Pensões de Reforma – II
A Grande Burla do Século

Segunda Parte


Como os Queridos e Previdentes Políticos Projectaram e Perpetraram a Nossa Desgraça

Situação inicial
Desde alguns anos que os partidos políticos têm falado na reforma da Segurança Social. Falar e discutir é próprio do Homem, tal como errar. Falar duma coisa escondendo a verdade e as suas verdadeiras intenções é próprio de político corrupto mal intencionado. Uma solução provada e em vigor na Europa, que solucionaria o problema da Segurança Social em Portugal, tal como noutros países, existe há umas três décadas e está em vigor. A corja completa de todos os bandos que formam os clãs dos partidos portugueses encobriu este facto, mentiu e evitou a solução. Acontecimento impossível sem a cumplicidade de jornaleiros que uma vez mais desprezaram o seu dever de informar honestamente.

Com efeito, o sistema da Segurança Social português é arcaico. O actual sistema já nasceu velho. Todos os países europeus foram operando reformas oportunas ao longo do tempo, tentando sempre contrabalançar os efeitos humanamente benéficos do prolongamento da vida humana com os seus resultados negativos que são os efeitos do facto nos fundos da Segurança Social. A realidade é que ao aumento do tempo de vida não corresponde exactamente um aumento de produção para as pessoas mais idosas. A produtividade tem-se estendido numa proporção inferior ao aumento da esperança de vida e sempre num declínio que aumenta com a idade.

Assim, após praticamente todos os países europeus terem reformado o sistema de compensação da Segurança Social, lentamente mas por completo, em alguns países há já algumas décadas, os políticos portugueses, calões como sempre, desperdiçaram anos em conversas de chacha. Após décadas sem nenhuma acção para resolver um problema que não dava votos imediatos, começaram a agitar-se duma maneira desorientada de que popular e vernaculamente se diz “como se tivessem fogo no cu”. E assim foi, porque os resultados o provaram.

Sem mostrarem o jogo, ou seja, com a arrogância do costume, nomearam mais uma das tais comissões de estudo, que como todos sabem só servem para roubar o dinheiro do estado e metê-lo nas algibeiras dos parasitas amigos que para elas designam, ou para pagar favores políticos (=corrupção). Parece que por isso querem mudar o nome de comissários para comissionistas. Em suma, apenas a costumeira roubalheira devidamente legislada, por legisladores neste caso ladrões, tão amplamente conhecida e autorizada pela população de carneiros mansinhos que lambem as mãos aos carrascos que os sangram e ainda votam neles como prova de reconhecimento. Francamente, é fora de contexto, mas não se sabe quem serão os piores malditos, se os que o fazem ou se os que permitem que lhes seja feito: a carneirice tem limites.

As nomeadas comissões, do modo como geralmente acontece, não podem ter outra finalidade além das precedentemente descritas. As medidas tomadas em Portugal sobre a maioria dos assuntos são tomadas com enorme atraso, quase sempre de vários anos, frequentemente décadas. como no caso presente. Daí, quando isso acontece, as diferentes experiências sobre os diferentes métodos possíveis já são velhas, não restando aos legisladores mais do que assemblar um conjunto contendo todas as medidas que provaram oferecer os melhores resultados. Chega-se à conclusão lógica de que os políticos bem conhecem os assuntos mas escondem-no de má fé; que as ditas omissões não passam do que atrás foi explicado, um pretexto para roubar o estado, ou seja, sacar o dinheiro directamente do bolso dos cidadãos (= assalto sem armas, mas com fortes ameaças mais que convincentes).

Formaram-se, pois, as costumeiras comissões a fim de estudarem como se deveria reformar a Segurança Social de modo a tapar o ralo. Estas comissões chegaram a conclusões diametralmente opostas, como se vai recordar nos dois subtítulos que se seguem. Por de mais ambas erradas, como se vai constatar na III Parte. O que implica a incompetência, a estupidez ou a vigarice e a corrupção. Como em qualquer caso em que a nação que sair perdedora, estes comportamentos não podem estar isentos de traição. Estamos, pois, em face de políticos corruptos e traidores.

Solução para a matança dos mais pobres
A primeira comissão de estudo – sob a alçada dum indivíduo de tipo aquilino, com inegável aspecto de autêntica ave de rapina, tão denunciante da sua mentalidade para qualquer fisionomista – concluiu que a melhor solução para o problema da Segurança Social seria deixar que cada um se governasse por si próprio e como pudesse, ou seja, aqueles que já ganhassem o suficiente para fazerem economias, dar-se-lhes-ia ainda a regalia da isenção de impostos sobre uma conta de poupança mascarada de conta da Segurança Social.

Para que o escândalo fosse maior e se agravasse ainda o já profundo fosso entre pobres e ricos os que tivessem meios de poupança próprios ficariam dispensados de contribuir para o fundo de solidariedade da Segurança Social.

Desde logo era evidente que este método desfalcava enormemente esse fundo, o qual deixava de ser universal e não mais poderia chamar-se de solidariedade. O fundo de solidariedade universal passava assim a ser um pequeno fundo de sopa dos pobres. Àqueles que não tivessem qualquer meio de economizar para a sua pensão de reforma, deixava-se-lhes os restos dos fundos da Segurança Social, agora gravemente desfalcados a favor dos mais ricos. Mas enfim, se Portugal já é onde esse fosso é o maior, que mal teria cavá-lo ainda muito mais? Os carneiros tudo aceitariam e continuariam a votar.

Traduzindo em palavreado da gleba, aos que já tinham algum dinheiro dava-se-lhes mais; aos que menos tinham, mesmo esse pouco lhes era tirado e negado. Não lemos ou ouvimos já algo semelhante em qualquer parte? Em suma, para esta comissão acabava-se com a Seg.Aoc.

Solução pseudo-socialista
Entretanto, como o governo mudou, os novos eleitos não quiseram desperdiçar uma oportunidade de sacarem para eles os fundos ao estado roubando-os para os seus acólitos: nomearam uma nova comissão de estudo. O Zé Povinho que já tinha enchido os bolsos aos cúmplices dum partido (um dos clãs que formavam a corja nojenta corja), iria agora suportar a repetição dum roubo idêntico para o mesmo fim, encher os bolsos doutro clã da mesma corja.

Esta nova comissão concluiu que a melhor forma de tapar o furo na Segurança Social seria indubitavelmente pôr todo o mundo na miséria. Ou seja, como todos sabem, mas apenas para lembrar, diminuir as já míseras pensões. Não ficaram convencidos que por este caminho solucionassem definitivamente o problema, tanto que reconheceram que esta solução era para umas duas décadas. Mas como os mentirosos costumam fazer, berraram bem alto que resolveram o problema, pois que na política portuguesa quem mais alto berra mais razão tem.


Pequena análise das conclusões das comissões-ladras
As comissões demonstraram não servir a nação (aqueles que lhes encheram as algibeiras). Em ambos os casos demonstraram terem sido pagas com a única finalidade de apoiarem e aplaudirem as ideias dos seus patrões, de lhes proporcionarem o crédito que desde o início nunca tiveram, de encobrir a falsidade das suas intenções. De os ajudarem a convencer os carneiros. Um formato que produz resultados idênticos aos da publicidade enganadora.

É do conhecimento comum que o paraíso na terra não existe. Donde nenhum país pode ser tomado como tal. Todos têm coisas boas e coisas más. Quando se é um país com décadas de atraso sobre a média europeia, a sabedoria e a prudência estariam em saber copiar e adaptar para si o que os outros já provaram como estando bem. Não se compreende a sistemática persistência dos políticos portugueses em apenas copiar o que está mal e ainda em adaptá-lo do modo mais desadequado e estúpido.

Este facto, constatado ao longo dos anos, obriga-nos a nos pousarmos várias questões sobre o que os leva a manter este procedimento, sobretudo quando esbanjam e roubam a população para enriquecer os parasitas de comissões de estudo ou de inquérito que parem ideias que são verdadeiros abortos monstruosos e inconcebíveis. Será por erros contínuos, devidos a repetidas faltas de visão? Por estupidez crassa ou por incapacidade mental? Ou por desinteresse e corrupção? Ou ainda, mais simplesmente, por malvadez em sacrificar a população, pois que ninguém pode imaginar que os políticos não vão vendo as consequências das suas acções? Ou será pelo conjunto de todas estas possibilidades combinadas?

Como de costume, no presente caso, em lugar de informarem a população, políticos e jornaleiros esconderam grosseira e intencionalmente todos os dados sobre o problema e tudo o que sobre ele se conhece, incluindo a experiência ganha noutros países sobre o assunto. Enganaram a população deliberadamente. Seria este comportamento fruto de bons ou de maus sentimentos e intenções?

Nota sobre a continuação deste artigo:



Na Terceira Parte da história de A Burla do Século veremos como estudos competentes originaram medidas certas e adequadas utilizadas por governos idóneos para solucionar o problema da Segurança Social derivado do envelhecimento da população e baixa natalidade. O todo maliciosamente escondido por todos os partidos e jornaleiros portugueses. Ou alguém ouviu falar no assunto?


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Pensões de Reforma – I
A Grande Burla do Século

Primeira Parte


Introdução

Ao longo das últimas décadas temos assistido a dois fenómenos simultâneos e independentes. Um deles tem sido o progressivo aumento da esperança do tempo de vida, devido ao progresso da medicina e aos cuidados dispensados aos idosos e aos seus problemas específicos. O outro, o declínio da natalidade.

Note-se que, em Portugal, contrariamente ao que se passa em países avançados, mas característica dos países do terceiro e do quarto mundo, a especialidade médica de geriatria nem faz parte dos cursos universitários deste miserável país. Até há quem defenda a teoria de que não faz falta por poder ser repartida por outras especialidades. De acordo com essa teoria, pretender-se-á, então, dizer que em vez de um idoso consultar um único médico, deverá consultar sempre uma junta médica composta pelos diferentes peritos das especialidades que compõem a geriatria? Ou será que o idoso se vai dividir em partes sintomáticas para que cada uma seja enviada a um médico diferente e como se não houvesse relação entre os diversos e possíveis sintomas? Será que aqueles que fazem tais afirmações serão tarados? Ou será que os seres humanos nascidos e que vivem em Portugal são assim diferentes dos outros nos outros países? Não parece isto uma conversa de tarados? Ou de sacanas vigaristas?

Omitem-se aqui referências sobre como os idosos são tratados em Portugal. Para quê, quando pelo menos semanalmente temos notícias sobre esses factos diversos. Se ultimamente essas notícias têm escasseado, isso deve-se apenas à imprensa se encontrar tão ocupada com outros casos no âmbito dos seguintes. Insatisfação com uma justiça ultrajante aplicada por entidades incapazes (as penas para casos semelhantes serão tudo menos semelhantes), corruptas (os poderosos nunca são condenados) e em que tribunais diferentes têm pareceres diferentes (se algum estará errado é incapacidade profissional). As crianças são torturadas, assassinadas ou transformadas em objectos sexuais pelos seus familiares próximos, ou tornam-se apenas objectos sexuais para os estranhos. Corrupção emergente por todos os lados no país. Um governo que diz fazer guerra à corrupção, mas que quando o deputado Cravinho quer apresentar um programa nesse sentido, as suas propostas são desvalorizadas e menos desprezadas, e ele é chutado para longe. Jornalistas e jornaleiros têm presentemente muito trabalho, relativamente ou aparentemente entre mãos e este dos velhos é menos gritante.

Voltando ao assunto dos dois fenómenos mundiais enunciados ao início, o outro fenómeno que se tem observado, à parte o do prolongamento da vida humana, é o acentuado e contínuo declínio da natalidade. Este problema tem sido abordado pela maioria dos governos como se dum enorme mal se tratasse, visto obrigá-los a modificar muitos dos cálculos em que se baseiam as economias nacionais. Os governos portugueses têm-se distinguido por uma permanente demonstração de inércia e desinteresse, atestadas pela falta de qualquer correcção até há pouco jamais aplicada ao sistema da Segurança Social.

No entanto, não obstante os sérios problemas, mas de relativa curta duração, que esta conjuntura tem causado aos governos, não estamos em face dum mal, mas duma autêntica bênção. Com efeito, vê-se mal que sem este acontecimento providencial o nosso planeta pudesse subsistir ao contínuo aumento das agressões ambientais causados simultaneamente pelo exagerado número de especímenes dum animal duma só espécie, que se tem reproduzido a uma taxa incrível, por um lado, e por outro pela destruição dos recursos da natureza e transformações insuportáveis, ambas por ele causadas.

O problema consiste, pois, num desequilíbrio da combinação destes dois fenómenos até que um novo equilíbrio se estabeleça. Os problemas causados teriam sido menos acentuados se a baixa nos nascimentos tivesse sido, ela também, menos acentuada, mais lenta do que aquilo que tem sido. Com o tempo e continuando a haver poucos nascimentos, o número proporcional de idosos terá fatalmente de reduzir-se. Demorará algum tempo, mesmo muito mais do que alguns imaginam, devido a tratar-se dum fenómeno mundial e a inexistência dum sincronismo entre os países ser irrealista, impensável e praticamente impossível, devido às barreiras levantadas pela heterogeneidade entre eles. O único modo de aliviar outros inconvenientes – para além dos das pensões de reforma, que por comparação são ridiculamente diminutos – será o auxílio aos países mais necessitados e atrasados, assim como uma política lógica e coerente das emigrações, o tudo sob controlo permanente. Todos os países seguem o mesmo rumo, mas cada um com o seu desfasamento e a passo diferente. Todavia, os indícios deste caminho são reveladores do futuro.

Quanto à baixa de natalidade verificada em Portugal, ela não tem exactamente os mesmos motivos que em países avançados. Os governos têm providenciado para o agravamento da situação com medidas efectivas nesse sentido ou com a falta delas no sentido contrário. Todas são bem conhecidas, mas a fim de que não passe aqui completamente em branco enumeram-se algumas. Em países democráticos, é vedado despedir uma mulher grávida sem motivo bem válido. Após o nascimento da criança, um período longo é concedido a um dos pais, à escolha. As creches instituídas pelos estados logo no após guerra, não só continuam em actividade como têm aumentado em número. Os custos das creches são nulos ou insignificantes. O número de filhos criados é um factor em conta para o cálculo das pensões de reforma.

Estes poucos exemplos em combinação com estado de avanço do país (que por ser atrasado não causaria uma tão grande baixa de natalidade) justificam a clara e inequívoca afirmação de que em Portugal os governos são o contributo número um para a baixa de natalidade. A maternidade não tem quase nenhum apoio e é a principal razão que faz as mulheres quererem abortar. Nos últimos anos vimos a situação ser voluntariamente agravada pelo governo anterior
dum modo que só pode ter como base a maldade. Esta conjuntura constitui apenas mais uma das inumeráveis causas da miséria e da desgraça que grassam em Portugal. Mais um motivo para agradecermos aos nossos queridos políticos pela desgraça e miséria a que nos arrimaram; pelo esmero com que transformaram o país na estrumeira da Europa. Agradeçamos também aos jornaleirecos imundos que nos guardam na escuridão e nos mantêm ignorantes do que se passa noutros países, a fim de não reclamarmos muito forte, preciosa ajuda aos corruptos.

Concluindo, a baixa de natalidade que os políticos tomam por uma desgraça é, afinal, uma bênção, é mais um factor a aumentar as possibilidades da continuidade da vida terrestre. Se há males que vêm por bem, este é sem dúvida um exemplo. Já está a causar grandes problemas, mas devido a ele o futuro da terra afigura-se mais propício à sua própria continuidade. Em lugar de se lamentarem em guisa de desculpa, que os políticos peçam ajuda a matemáticos e a economistas para o necessário remedeio intercalar. Não se aproveitem porém da situação roubarem a população com comissões de estudo pantomineiras e compostas por parasitas corruptos da sua laia para escravizarem a população como os canalhas que nos governam pretendem fazer ao povo.


Nota sobre a continuação deste artigo:



Na Segunda Parte da história de A Grande Burla do Século vamos recapitular o que os partidos têm referido acerca deste assunto da máxima importância para toda a população, como tentaram lidar com o problema. Em seguida analisaremos o caminho que os levou a escolher e a adoptar as suas solução. quais as consequências e o que nos esconderam.


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Perversidade e Crueldade Maligna na Segurança Social – O Roubo da Stª Casa

Em Portugal, os quarto pilares da democracia, para além da obediência dos governantes à vontade do povo – Saúde, Segurança Social, Instrução, e Justiça – têm sido abordados pelos políticos da maneira ignominosa que conhecemos.

A Segurança Social sabe-se como é. Enquanto alguns têm pensões mais do que milionárias – escandalosas e superiores às existentes em qualquer país democrático em que a justiça social não seja uma palavra vã – a grande maioria morre literalmente à fome e não tem dinheiro para se tratar nem para medicamentos.

Outros golpes foram recentemente aplicados no sentido de agravar estes casos
assassinos de exterminação dos pobres e de os tornar mais evidentes. A carneirada tudo aceita. Governos espertalhões têm copiado tantos erros de outros países e não têm capacidade intelectual nem mental para copiar o que se tem feito pela Europa fora para resolver estas situações, como eliminaram as pensões milionárias onde estas alguma vez existiram, como os cálculos das pensões são efectuados de modo a que nenhuma pensão transforme qualquer cidadão num miserável como em Portugal. Se são incapazes, rua com os parasitas. É simplesmente escandaloso e uma afronta contra a toda a população que políticos com oito anos de serviço frequentemente inepto e corrupto recebam pensões milionárias em relação a quem toda a vida trabalhou e descontou para lhas pagar com esse desfalque à segurança Social. É este o Portugal real dos políticos corruptos, parasitas a malvados.

A Santa Casa da Misericórdia sempre foi dirigida por um provedor escolhido pelas suas qualidades humanas, vocacionais e de competência. Pois a corrupção dos governantes há muito que até esse posto transformou num tacho, atribuindo-o a um político partasita. Costumam pretender justificar estes casos de descarada corrupção alegando que necessitam de pessoas de confiança do governo em todos estes lugares. Como nos países democráticos não se passa assim; nem mesmo durante a ditadura assim foi; somos obrigados a deduzir que, afinal, não estamos numa democracia e que estes casos são tratados de modo pior do que o foram durante a ditadura. Assim, este tacho tem sido atribuído a qualquer um que tivesse um apoio corrupto. Afinal, se os governos dos países democráticos não necessitam de “pessoas de confiança” dos seus políticos para ocuparem esses cargos, os quais são postos a concurso e entregues a pessoas competentes, se os políticos portugueses sentem essa necessidade, ela só pode ser justificada pela precisão de colaboração corrupta para encobrir casos de acções infames e criminosas.

Governos autorizaram e têm mantido a autorização de associações profissionais de futebol roubarem o dinheiro dos pobres mediante a tomada de posse dos fundos de receitas da Santa Casa da Misericórdia. É um autêntico assalto aos pobres para dar aos parasitas. Não faz lembrar as histórias de Robin Hood e de Arsène Lupin vistas ao contrário? Os pobres são, pois, roubados por parasitas com o apoio dos políticos dos partidos nos governos. Em consequência, sob a direcção de Maria José Nogueira Pinto, quando houve um reforço de ganhos com o Euro Milhões, a Stª Casa diminuiu de metade os valores das ajudas de emergência a indigentes, reduziu ou eliminou todos os seus auxílios aos mesmos, suprimiu o auxílio na compra de medicamentos a quem não tem meios para os comprar. O governo que se seguiu, assim como o provedor que lhe sucedeu mantiveram a mesma situação de repressão dos pobres e em Dezembro de 2005 já havia um acumulado superior a €100 milhões, provenientes do Euro Milhões. Talvez os dividam pelos profissionais da jogatana e comprem uma ou duas dúzias de automóveis de luxo para os políticos em cargos governamentais e administrativos. Matem-se os pobres e acabam-se os seus problemas! Que classificação se poderá atribuir a tais procedimentos, além de inumanos, infames, canalhas, ignóbeis, vis, sórdidos, repugnantes, abjectos ou desprezíveis? Parece que todos estes adjectivos se afiguram realmente insuficientes para classificar tais acções inclassificáveis dos nossos queridos e previdentes políticos que acham que foram votados para desgraçarem o povo soberano e satisfazerem as suas malditas ganâncias sem jamais prestarem contas ao seu único e verdadeiro soberano. E dizem-nos eles que vivemos numa democracia! Giro, giro, os carneiros aceitam o jugo dos carniceiros e voltam a votar nos mesmos. Como se não restassem políticos honestos em Portugal, mesmo que poucos. Algozes malditos desviaram a Sta. Casa da Misericórdia da finalidade da sua fundação e transformam-na numa fonte de receitas ilícitas para canalhas, parasitas, corruptos, vigaristas e escoiceadores de bolas.

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Ganância e Perversidade Política

A situação económica, a saúde e a justiça vão piorar.Os políticos dos partidos portugueses mostram a sua desonestidade nas decisões que tomam contra a população. Entre muitos outros tópicos, elas abrangem principalmente:


  • Saúde (centenas de milhares sem médico)

  • Segurança Social

  • Pensões de Reforma

  • Justiça Social

  • Legislação Anti-Democrática

  • Discriminação de Classes

  • Aumento geral da Pobreza

  • Aumento da Diferença Entre Ricos e Pobres



De acordo com a Amnistia Internacional, trata-se dum inédito ESPEZINHAMENTO DOS DIREITOS HUMANOS.




Já estivemos mais longe...
Só que, em Portugal, as crianças são objectos sexuais ou matam-se à pancada. Que povo civilizado! Sem dúvida alguma devido ao modo como tem sido governado, pois que não era assim. É tempo de acordar e de exigir o que queremos e precisamos.

Fotografia gentilmente cedida pelo blog   Filhos de um Deus Menor.


Enfim, TODAS AS ACÇÕES DOS POLÍTICOS DESTROEM UM SISTEMA DEMOCRÁTICO (que Portugal não conseguiu voltar a ter desde a ditadura de João Franco), SÃO ANTI-SOCIAIS, DESUMANAS E MAL INTENCIONADAS, VISANDO APENAS A MANTER UMA SITUAÇÃO QUE LHES CONVÉM, MAS CONTRA OS INTERESSES NACIONAIS = TRAIÇÃO.

Para se certificarem de que escravizariam a população, tomaram medidas que nas circunstâncias são classificáveis como criminosas, tais como:


  • Esbanjamento, má administração e corrupção no uso dos fundos comunitários

  • Distribuição corrupta dos fundos. Toda a população com mais de vinte anos conhece quem enriqueceu com estes fundos

  • Os governos de Cavaco em lugar de prepararem o país para o futuro, enganaram deliberadamente a população, convencendo-a de que estavam a tomar as medidas necessárias

  • Uma parte dos fundos europeus foi posta em circulação. Conjuntamente com a desvalorização da moeda, agora impossível, foi propositadamente criada a falsa ilusão artificial de melhoria de vida, o inverso da realidade, um logro

  • Foram estas as causas primárias da miséria no país, agravadas por uma contínua corrupção duma enorme maioria de políticos falsos e parasitas



Então o brilhante professor de economia não sabia o que o seu governo estava a fazer ao país? Quanto mais brilhante mais culpado. Os actos cometidos por esta corja de biltres infames que atirou o país e a população para a miséria, só podem ser classificados como CRIME DA MAIS ALTA TRAIÇÃO. Mas os pulhas desavergonhados desresponsabilizam-se e a população de carneiros embrutecidos por eles e pela seita de jornaleiros, dóceis e ignorantes, permite-o e ainda vota neles.

É um autêntico paraíso para canalhas corruptos e bandidos de alta estirpe, todos eles impunes a uma justiça fantoche que também se apoia em scoops publicitários. É o cúmulo da malvadez aberta, descaradamente ostentada, que tem feito o actual "bom nome" de Portugal nos outros países europeus.

PARA PODEREM CONSUMAR OS SEUS ACTOS DE PERVERSIDADE, ENGANAM, TRAPAÇAM E MANTÉM NA IGNORÂNCIA O POVO, ÚNICO SOBERANO NUMA DEMOCRACIA. Os jornaleiros encobrem as suas acções, seja por vontade própria ou por exigência dos seus patrões da imprensa corporativa movida por interesses ilícitos.

O Ministério Público arquiva cada vez mais processos. Centenas de milhares são arquivados todos os anos – e o número aumenta de ano para ano – como se lê no site da Associação Sindical dos Oficiais dos Registos e Notariado – grande parte por deficiência de investigação, outros por desleixe em os deixarem parados e prescreverem. Em 2004, quatro magistrados foram suspensos ou aposentados compulsivamente pelo Conselho Superior da Magistratura, devido a demora em despachar processos. Todavia, os atrasos têm aumentado, tal como o arquivamento de processos pela mesma razão, mas não consta que estas medidas se tenham repetido. Porquê?

Não obstante, o MP tem tempo de sobra para usar desnecessários e anti-democráticos métodos de intimidação aos raros jornalistas que procuram desempenhar as suas funções objectivamente, só a ralé da profissão que se serve da ditadura mascarada tem liberdade para espalhar logros. Por outro lado, o MP arma um grande circo publicitário sob capa de disfarce não publicitário, quando se trata de casos mediáticos. Será para nos persuadir de que trabalham bem e honestamente? Se não, que justificará este procedimento?

Simultaneamente, segundo a fonte citada, o número de processos iniciados por pessoas com poucos meios têm diminuído imenso devido à legislação implementada por um governo recente e seguida pelo actual, visto que a política é a mesma: roubar aos pobres e fomentar a desigualdade. Esta legislação, característica e incontestavelmente anti-democrática, quase só concede apoio judiciário aos sem-abrigo.

Como a justiça é lixo diminui-se-lhe o acesso.

Como a justiça é lixo faz-se pagar mais cara.

Uma nova legislação vem apor novos obstáculos com a única intenção de virtualmente proibir as pessoas se servirem dum sistema de justiça já podre. Com efeito, novas tarifas ultrajantes estão a surgir, afastando cada vez mais um dos pilares primordiais da democracia. E há infames que se dizem democráticos. Cada vez que um destes pulhas se diz democrático ou apenas fala em democracia, está a insultar toda uma nação que lho permite calando-se.

Veja-se o exemplo dos países onde os políticos não falam em democracia, mas onde a há – o contrário daqui em que só se fala nela por não existir – em que ricos e pobres têm igual direito ao apoio judiciário e a escolherem os seus advogados. Aqui até é uma sorte não se ser atribuído um advogado que "cheire a cueiros", perfeitamente inexperiente. A justiça é igual para todos em países democráticos; não em Portugal, transformado na lama da Europa. Por quem? Por infames! Com que direito? Com o voto de ignorantes que corruptos transformaram em atrasados mentais para melhor dominarem; aqueles que têm escoiceadores de bolas por heróis nacionais!

A saúde, com muitas centenas de milhares de pessoas sem médico, a justiça social e a democracia, são de longe os casos mais preocupante e mais afectados por uma oligarquia que procura avassalar o povo, usurpar quanto pode e enriquecer à custa da corrupção, subjugar tudo e todos, destruindo tudo com a sua febre infernal de ganância, maldade e traição.

Há hoje muito menos democracia e mais corrupção em Portugal do que nos novos países membros da União Europeia, que foram tradicionalmente conhecidos por ditaduras corruptas.

Parece ser como um anúncio que se vê actualmente no Technorati: “a benign dictatorship is better than an incompetent democracy”. Se a portuguesa fosse só incompetente, ainda não seria tão má, porque existiria, o que nem é o caso.

Com estes poucos entre muitíssimos outros casos de permanente agravamento, haverá ainda tolos que creiam em impostores que garantem uma melhoria da situação, quando tudo está a ser propositada e cuidadosamente preparado e conduzido para o aumento da pobreza e da desgraça da população? Só os mesmos carneiros incautos ou aqueles que desfrutem da situação podem acreditar ou fingir que acreditam. Mas como carneiros não faltam, a peste maligna vai continuando impune e os carneiros vão sendo sangrados pela sua ignorância e estupidez.

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Corrupção em Contínuo

Pelo que se pode constatar do dia a dia, a corrupção continua a crescer e os corruptos a ficar impunes.

Os partidos vão-se revezando no governo e cada um tenta demonstrar que os políticos que o formam são mais corruptos que os precedentes. Veio à moda que os corruptos digam que querem acabar com a corrupção.

Muito bem, que o demonstrem. Que comecem por substituir os muito mais de 2000 parasitas de cada aparelho partidário que a cada eleição se comportam como hienas e chacais, atirando-se aos lugares de direcção da administração pública, grande parte de outros lugares de chefia e até mesmo de pequenos chefes, o que depende apenas da sua influência nos partidos. Quanto os párias e parasitas partidários derem estes sinais, então poderemos pensar que talvez alguma coisa mudará. Só uma possível continuidade o poderá confirmar.

Se querem acabar com a corrupção, que o demonstrem. Há uma quantidade de casos que foram abafados mais ou menos recentemente, fosse por corrupção da justiça ou por pressão política sobre ela. Há casos mais do que suficientes para uma pequena demonstração simples, possível e plausível.

Em lugar de nos ferirem os ouvidos com tanta mentira que só prova perversidade, mostrem-nos acções, como, por exemplo:


  • Retirar a medalha e respectiva condecoração, entregue por um basbaque podre, a quem assassinou os hemofílicos e que vá a julgamento sem pressão política sobre os tribunais;

  • Providenciar pela condenação do dos responsáveis pela morte rapazinho electrocutado ao carregar no botão duma passagem de peões;

  • Acabar com a fantochada tecida à volta do processo da Casa Pia e requerer que justiça seja feita;

  • Fazer punir os responsáveis pela queda da ponte de Entre-os-Rios;

  • Favorecer que se faça justiça aos incendiários estivais;

  • Aplicar a correcção prevista pela lei ao alarve do ministro que circulava a mais de 212km/h. É um crime comum, portanto um criminoso comum que não tem direito a escapar impune;

  • Então e o bandalho exemplar do deputado Ricardo Almeida, do PSD, com pelo menos 18 infracções arquivadas até Fevereiro de 2006, que não pára de cometer infracções do mesmo género do ministro, a torto e a direito, e fica sempre impune?



Como se vê só se mencionam aqui alguns casos, não muitos mas os mais simples por mais evidentes. Para nos convencerem de que dizem verdade. actuem onde se deve em lugar de roubar os pobres para dar aos ricos. Não nos digam que querem acabar com a corrupção, que palavreado oco não tem interesse algum. Fechem as comuas, esses antros podres de falsidade e façam-no.

Chega de palavreado de vendedores de banha da cobra. Queremos exemplos de justiça para tudo. Ponto final.

O problema, lembra-se, é sempre o mesmo. A população anestesiada, mantida na ignorância pela falsidade, ardil e manha contínuas dos discursos de políticos sórdidos e ignóbeis desinformada por jornaleiros indignos, encontra-se num autêntico estado de prostração, incapaz de raciocinar e encontrar um meio democrático de obrigar os impostores a prestarem contas pelos seus actos e a procederem de modo mais honesto. Que melhor paraíso para gentalha desta estirpe?

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Publicidade Governamental
à la Pingo Doce

Publicidade governamental só pode servir para esconder actos miseráveis contra a população, como se verifica no dia a dia e nos resultados obtidos à custa do sofrimento inculcado no povo.

Publicidade do Pingo Doce
Toda a gente está ao corrente como o Pingo Doce faz a sua publicidade enganadora de que vende tudo mais barato, pretendendo assim contrariar a imagem da realidade. Bom, talvez que alguns tolos ainda não tenham reparado; precisam que se lhes diga ao ouvido e se lhes explique com desenhos, mas até talvez mesmo assim não acreditarão. Aliás, é um golpe de ilusionismo extremamente simples e que segue todas as boas regras do marketing humilhante.

A direcção de marketing prepara o plano em colaboração com a direcção de vendas, tal como deve ser, a fim de poder executar um programa de publicidade efectivo e que não provoque perdas ou qualquer desequilíbrio na contabilidade da firma. Em conjunto, preparam uma lista de produtos a baixar os preços, segundo o estudo da concorrência. Sobre esses artigos irão basear a publicidade. Baixam os preços desses produtos de maneira sensível e crível. Fazem as suas campanhas de publicidade massiva apenas sobre eles ao longo do ano e acrescentam frases para convencerem que os preços baixos gerais são a estratégia da firma. Geralmente, quem comprar os produtos publicitados pode confiar que os compra a preços concorrenciais.

Agora o reverso da medalha. Nos outros artigos, escolhidos pelos mesmos estudos da concorrência, não só mantém os seus preços usualmente bastante mais altos que os da concorrência, como sobem muitos deles, frequentemente também sensivelmente.

Todos sabem também que quem vai às compras, após ter escolhido onde as fazer, não lhe é prático comprar apenas duas ou três coisas num lado, outras noutro e outras mais num terceiro ou quarto. Não é prático, é uma perda de tempo e um grande incómodo. Em conclusão, atraído ao Pingo Doce por dois ou três preços mais baixos, segundo a publicidade que viu e em que acreditou, o desgraçado cliente tolo, donde presa fácil, vai largar lá muito mais dinheiro do que se tivesse escolhido outra loja para as suas compras. O que lhe pareceu uma economia foi afinal um desperdício, Vai sem dizer que a direcção do Pingo Doce sabe tudo isto muito bem. Tão bem que é precisamente no que conta para sacar o dinheiro aos incautos.

Todo o comerciante deve ser livre de fixar os seus preços e de os anunciar. No entanto, por um lado, aproveitar-se das fraquezas humanas poderá ser tudo o que lhe queiram chamar menos honestidade. Por outro lado, deixar-se vigarizar desta maneira é uma demonstração de incapacidade de reflectir e pesar as situações e circunstâncias, uma deficiência mental de apreciação e de decisão.


Publicidade dos Governos
(pelos políticos que os compõem)

Quem não se tem dado conta da matracagem publicitária governamental sobre aquilo a que alcunharam de programa Simplex? É praticamente impossível não ter ouvido nenhum elogio ao sistema que se pretende ter resolvido a burocracia. Impossível de não ter reparado, pois que este governo anti-socialista, encabeçado por um primeiro-ministro engenheiro de marketing, que é incapaz de abrir a comua falsa sem lagar uma frase publicitária do sistema, mais parece uma caixa de música que assim que se abre começa logo a tocar. Sempre a mesma música, claro.

Quem quer que se veja obrigado a recorrer aos serviços do estado, pode a cada vez verificar o que verdadeiramente se passa e ficará consciente que todos os elogios dos políticos a esse respeito não se fazem sentir por todo o lado. Bem pelo contrário, só se constata em casos específicos e muito restritos, aqueles que foram a base da publicidade burlona dum primeiro-ministro moeda falsa.

Com efeito a burocracia tem aumentado sensivelmente, com exigências diversas que incluem a apresentação de mais documentos, baseadas em razões completamente estúpidas que só podem provir de atrasados mentais. É inacreditável e só quem não o tenha experimentado pode constatá-lo. Estes acontecimentos comprovam-se um pouco por todo o lado, mas sobretudo no que se relacione com a saúde e a segurança social. Aí, o aumento de burocracia tem tido um crescimento bastante acentuado. É onde o governo está a roubar mais os pobres. Mais dificuldades para desiludir os já tão necessitados de se servirem daquilo a que têm direito e que a canalha cada vez lhes quer mais negar. Onde é que já vimos comportamentos semelhantes? Não foi um deles no Pingo Doce? Pior, estamos em face duma campanha de desinformação suja levada a efeito por uma autêntica vara de porcos.

A este propósito (o aumento das dificuldades), é impossível deixar em branco o terrível caso da saúde em que o número de pessoas sem médico tem aumentado assustadoramente. Há actualmente centenas de milhares de pessoas neste caso, quase todos dos mais pobres. Há centros de saúde de Lisboa que têm mais de 10.000 pessoas sem médico. Comprovado e atestado por escrito pelas suas direcções. O governo parece bem determinado a acabar com a pobreza em Portugal, como referido num post anterior.

Há as doenças a aumentarem, como a tuberculose, reconhecida mundialmente como doença social do terceiro mundo, que prova o atraso dos países em ainda existe. Em Portugal, não só existe bem desde há muito, como ultimamente se tem desenvolvido de modo sinistro. Portugal país do terceiro mundo, não, do quarto. Disso, há muito que tem todos os sintomas que agora se acumulam e amplificam. Mas vivam os políticos com as suas canções de embalar tolos. Tolos, que são verdadeiros tolos, pois que como tolos chapados neles acreditam. E eles sabem-no muito bem. Por isso o fazem com tanto à vontade.

Estes acontecimentos são obviamente provocados por duas causas. Uma delas, como se depreende sem se ser adivinho, é o governo anti-socialista a enterrar a unha ladra e exploradora no cidadão comum, a tornar-lhe a vida num tormento, a empobrecê-lo, a encurtar-lhe a vida, a matá-lo. A outra, que agrava a primeira, é a tradicional consequência dos serviços administrativos do estado serem dirigidos pelos muito mais de 2000 incompetentes parasitas das seitas partidárias em governo, que se julgam serem eleitas para poder operar todos os saques impunemente. Quais salteadores de estrada, mas com tolerância garantida. Entretanto, os que compõem os bandos, os amigos e os que lhes pagam para parirem leis à sua conveniência (a mais alta corrupção), continuam a ter ordenados desmesurados que duram muito para além de abandonarem os lugares que lhes foram dados, não por mérito de concurso público mas por pura corrupção, e continuam a ter reformas muito superiores às atribuídas em circunstâncias correspondentes em países ricos. Em qualquer circunstância trata-se duma descomunal afronta a to da a população em geral. Nas circunstâncias presentes é um crime e uma traição permitir a existência de tais situações por parte do próprio estado. Em conclusão, os parasitas anti-socialistas apoiam os que não precisam com o dinheiro do povo, mas tratam da saúde e da carteira ao povo. Aliás e infelizmente como os políticos dos outros partidos, todos a mesma corja, donde não haver escolha possível entre eles.

Governo = Pingo Doce
Daqui se depreendem facilmente as conotações relativas ao modus faciendi entre políticos e publicistas do Pingo Doce. Tal como neste último, os políticos vigaristas fazem um enorme espalhafato de deficientes mentais, não só por ser mentira, mas por ser o contrário. Fazem publicidade sobre um facto verdadeiro, enquanto por trás fazem precisamente o contrário com tudo o resto e em grande escala. Distraem os incautos para lhes sacarem as bolsas. Obrigando-os a gastar mais, aumentam a inflação.

Até certo ponto não são atrasados mentais, mas apenas até um certo ponto. Da maneira que extorquem o dinheiro à população comportam-se mais como ladrões salteadores, mas também são incompetentes e atrasados mentais, por não terem capacidade mental para criarem uma situação em que conduziriam o país no interesse geral e, simultaneamente, tirassem vantagem. Este facto, por si só, explica bem o atraso mental ancestral e profundo dos clãs oligárquicos que nos torturam.


Conblusão
Vivemos num país que ao escumalha de políticos corruptos transformou na escumalha da Europa. Não só dos “antigos”, mas em que até os mais recentemente chegados nos ultrapassam alegremente. Num país com uma educação tão deficiente, onde as crianças praticamente não recebem qualquer educação útil. Não aprendem contabilidade doméstica e caem em todos os logros de que se poderiam defender. Não recebem educação sexual, há mais de quatro décadas nos programas escolares doutros países, pelo que têm filhos aos 12 ou 13 com em nenhum outro país europeu. Ensinamentos mais simples, são completamente descurados, tal como aprenderem a defenderem-se da publicidade enganadora. Estamos num país que é um verdadeiro paraíso para todos os canalhas e bandidos, assim como para qualquer vigarista que utilize a publicidade como base do seu logro.

Entretanto, a justiça só faz alguma coisa de útil quando um caso se torne mediático. E mesmo assim… Noutros casos arrasta-se durante anos, não condena culpados, está completamente adormecida. Como não toma decisões apropriadas, as pessoas que querem justiça são obrigadas a contestar julgamentos e a apresentar mais queixas paralelas. E os processos engrossam e vão esperando anos. Queixam-se de que têm muito trabalho, mas não têm de que se queixar, posto que uma grande parte é por eles provocada. Ultimamente tem-se verificado um desmesurado aumento de arquivamento de processos. Os mandriões e incompetentes vingam-se assim do governo no bode expiatório do povo.

Agradeçamos a nossa assim tão boa sorte aos nossos amados políticos e aos queridos jornaleiros que tão bem lhes encobrem as acções e a nós a verdade sobre a democracia vivida em países democráticos. Assim, quase todos continuam a crer que uma democracia é o que se vive em Portugal e continuam a votar nos seus carrascos. Paraíso para eles e outros que tais, como está atrás.

Nota aposta após publicação:
Este, como os outros deste blog, é mais um post intemporal de acordo com a informação no canto superior direito do blog. Com efeito, a publicidade do Pingo Doce referida já existe há uns alguns anos; a publicidade governamental há muitos mais. E nada muda, tudo permanece actual, até mesmo a ignorância em que a população é mantida e a sua tolerância idiota.

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