Blog do Leão Pelado



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Colaboradores:

A. João Soares, Aruangua, J. Rodrigues, Sapiens, Mentiroso



O Poder da Desinformação

A desinformação jornaleira – mais do que o comportamento dos políticos – é a principal responsável pela desgraça, pela miséria e pelo atraso da população nacional a todos os níveis.
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Destruição Nacional
Segunda Vaga

Após a primeira vaga da destruição da estrutura de subsistência nacional – sobretudo pescas, agricultura e indústria – pela banda de ladrões da oligarquia cavaqueira, temos agora a destruição do que restou. Está assim garantida a miséria do país por mais de um quarto de século se tudo correr pelo melhor, assim como a dependência completa dos países que vierem a investir nos despojos nacionais.

No país com mais baixa produtividade, a crise e a miséria não se vão em meia dúzia de anos, sobretudo com a persistente destruição e desbarato dos meios de produtividade.

O Cavaco desgraçou o país. Comparável ao Mubarak, ainda que a um outro nível bem diferente, mas não é julgado. Porquê? Pela mesma razão que o Mubarak também não foi julgado durante décadas, mas a o povo egípcio conseguirá justiça e o português não por ser mais carneiro. Ridículo: o presidente rasca escolhe o meio mais rasca para escrever aos rascas: o Facebook. Não quer falar como devia? É o presidente do Facebook. E recomenda. Que calibre!

Parece que todos se esqueceram de que o Cavaco e a filha são dois beneficiários directos dos desfalques do BPN que NÓS estamos e vamos terminar de pagar enquanto eles e os outros guardam os lucros do que nos roubaram. Para recordar os esquecidos, vejam-se as notícias da altura no Jornal de Notícias e no I Online. Disse que não o repetiria, mas não devolveu o que roubou.

O governo procede à liquidação do património do Estado. De pensemos sobre o que nos têm ocultado: mais de um terço dos países da UE – tanto dos maiores como dos menores – mantêm as chamadas «golden shares» e não vão abdicar nem desfazer-se delas, pois são a garantia de que bens de interesse nacional permanecem nacionais. A exigência acordada pelos três partidos ao triunvirato não passa duma submissão a uma imposição de passagem dos bens nacionais para possessão estrangeira. Vejamos claramente.

Tudo o que está a ser tornado privado vai ser comprado em saldo por empresas estrangeiras. Ou seja, Portugal vai passar a exportar os lucros, aumentando a miséria nacional. Claro, as empresas precisarão de trabalhadores, os explorados, que terão os seus ordenados, mas o sumo do negócio, os lucros, passarão a ser exportados. É o método encontrado por este governo para assegurar o aumento das exportações. (Ver sondagem e artigo sobre o assunto.)

Por outro lado, o emagrecimento do Estado só está a ser operado ao nível dos não militantes, que estão a pagar a factura resultante do desbarato dos governos do Cavaco. Os boys passam agora a chamar-se especialista. Mudança de nomenclatura para, costume geral, ocultar as intenções. Está a acontecer com uma rapidez até agora inédita num país de máfias oligárquicas de rapina. Os ordenados agora acordados aos parasitas continuam a ser superiores aos dos países ricos. Por demais continuam a nomear políticos para cargos económicos e comerciais que, como nos outros países, deviam ser postos a concurso. Vigaristas e ladrões que roubam os empregos da população.

Afinal, que pouca vergonha é esta de um primeiro-ministro criminoso que faz tudo ao contrário da sua nojenta propaganda eleitoral. O Sócrates era mentiroso e este prova ser ainda mais. Ele e os seus acólitos (ex.: Cagão Feliz, Manela Leiteira, Paulo Portas, Rui Rio, etc.)do fosso entre ricos e pobres não se calavam em quererem acabar com os subsídios, Agora aumenta ainda esse fosso e junta outros subsídios aos existentes.

Em vez de cortar na gordura, corta na carne e deixa a gordura. Entretanto, o Cavaco escreveu «este é o momento para recuperar forças e ânimo para um novo ano que será de grande exigência», mas não recomendou exigências na redução das despesas ao funcionamento do governo, que está a fazer o contrário da sua banha da cobra na campanha eleitoral. O autor já tinha prevenido em vários artigos como o Coelho chamava estúpidos aos portugueses e mais uma vez se verifica como é fácil de desmascarar um impostor. Houve quem tivesse apodado a visão clara de partidarismo. A estes e aos lorpas que nele votaram de nada serve reconhecê-lo agora e reclamar: assim o quiseram, assim o têm. O costume, não?
[Note-se neste post que o professor sabe como e onde colocar o símbolo do euro (€) que a maioria dos iletrados ignora e imita a jornaleiragem de ignorantes pedantes e barrascas.]

O descomunal aumento dos transportes é incrível: são actualmente os mais caros de toda a Europa, sem excepção. (Lembra-se de que as comparações não se fazem directamente, mas numa proporção do que os valores representam em relação aos ordenados nos países comparados.) Os transportes públicos causam perdas em todos os países, pelo que são sempre subsidiados. Qual é a novidade ou o drama que em Portugal seja idêntico? O governo tem que fazer como nos outros países e mantê-los acessíveis a todos. A lábia do Prof. Álvaro Santos Pereira na sua entrevista à RTP a explicar a dívida dos transportes públicos escondeu que o Estado não contribuiu o suficiente como nos outros países e nem neles falou. Limitou-se a atirar com as culpas para o governo anterior, mas em sentido errado, que a falta foi a de não ter contribuído suficientemente.

Os aumentos previstos para a água e as energias de consumo doméstico, já as mais caras da Europa (sobretudo quando correctamente comparadas em proporção aos ordenados), não obstante os lucros e ordenados obscenos dos serviços e dos aeus dirigentes, políticos parasitas partidários, é uma afronta à população e um roubo directo. O ministro aldrabão não mencionou.

Este ministro, já antes de o ser tinha demonstrado nalguns posts no seu blog, Desmitos, ser aldrabão quando isso lhe convinha.

No entanto, um dos seus posts denuncia claramente a conhecida, monstruosa e ímpar desigualdade nacional entre mais rico e mais pobres na UE e devia ser visto por todos. Só lhe falta a sua comparação ao que se passa nos outros países europeus para que se confirme o verdadeiro crime dos políticos em permitirem que a situação actual se tenha formado, eternizado e transformado numa verdadeira situação. Mesmo assim, ainda há indivíduos do presente governo que defendem medidas que agravam este estado de antidemocracia, em que o Coelho, o Cagão Feliz, a Manela Leiteira se destacam entre tantos outros. E chamam-lhe democracia!

O seu blog contém imensos dados úteis e informativos. Contudo,, alguns são abertamente manipulados por partidarismo ou apresentados alguns esquecimentos no mesmo sentido. Escreveu ainda, tão justamente que se poderia tomar por integridade, que «tirar» de lá [das empresas públicas] os partidos, para se acabar com as nomeações políticas. Nas empresas do Estado, e mesmo no próprio Estado, o principal critério de ascensão a posições de liderança deve ser o mérito, não por partidarismos ou por se ter o cartão do partido. É preciso moralizar a vida pública. Tem que haver transparência, auditorias externas regulares, mas é preciso haver - e isso é urgente - uma delimitação muito clara daquilo que são cargos políticos e o que são cargos públicos. Todavia, o governo a que ele agora pertence continua com as nomeações que ele disse condenar e a que agora se cala como um rato.

No mesmo post: o Estado [no Canadá] funciona tão bem porque têm uma administração pública muito forte. Não interessa qual é o governo que lá está, estão a servir o Estado. É o que temos que fazer em Portugal: acabar com o compadrio, o favoritismo político e a partidocracia. Defendo que todos os salários das pessoas que trabalham para empresas públicas, institutos, devem ser publicados na internet, deve haver o acesso total a essa informação. Transparência total para que as pessoas tenham menos suspeição em relação ao Estado. Não esperámos muito para vermos se iria persistir para que o governo assim procedesse. Já vimos que após 51 nomeações de especialistas em 42 dias continuou calado. [Mudar de Vida]

Num outro post, publicou vários gráficos demonstrativos do despesismo e desgovernação do governo anterior, mas omitiu o mesmo gráfico bem elucidativo que os impostores nunca revelam É esse que demonstra a realidade sem teias de aranha. Trata-se do gráfico dos montantes anuais recebidos do Fundo de Coesão Europeu em que Portugal recebeu mais por habitante do que qualquer outro país e que foram roubados ou mal usados pelos cavaquistas. Foi esta desadministração que originou a inaptidão nacional e provocou a crise por o país não ter sido devidamente modernizado. Este gráfico demonstraria como a dívida cresceu. Os governos do Cavaco puseram uma boa parte desses fundos em circulação, gerando uma inflação de 5,5%, para darem a ilusão de riqueza súbita proporcionada pelo partido no governo. Habituaram os portugueses a viverem acima das suas possibilidades e agora vê-se o resultado. Os governos que se seguiram, para não perderem votos, evidentemente, continuaram com a mesma política económica, continuando a destruição. Entretanto, já no tempo do Guterres, os fundos de coesão começaram a diminuir. Para poderem prosseguir com a mesma política, os governos aumentaram a dívida externa a fim de manterem o mesmo nível num país que deixara de produzir. Os fundos foram diminuindo e a dívida aumentando proporcionalmente. Isto é tão claro que os montantes de ambas são paralelos, inversamente proporcionais. Será por acaso? Porque será, então, que todos os fanáticos do PSD nos escondem o facto? Esta menção não existe no post do A. Pereira, o que faz dele mais um manipulador. Manipulador esclarecido, mas manipulador na mesma.

As estradas e as comunicações são uma das bases do desenvolvimento e progresso, já os romanos o sabiam bem. Alguém concebe a existência do Império Romano sem estradas? Com atalhos impraticáveis?

O progresso gerado pelas comunicações está no âmago do desenvolvimento dos países mais ricos da Europa. Na Alemanha são gratuitas, na Suíça custam Fr.S. 40/ano.

Pois o PSD obrigou o governo precedente a fazer pagar as estradas directamente do bolso dos utilizadores segundo o princípio errado de utilizador-pagador. Os ganhos económicos do uso das vias de comunicação são a nível nacional. Não admira. Em Portugal diz-se que se quer melhora a vida nacional, mas faz-se sempre o contrário do que resultou noutros países ou copia-se o que está errado. Este caso já está a atrofiar ainda mais o país, como se ouve e se constata. Obrigado, Coelho, por mais este prego no caixão; os carneiros agradecem. Alguém ouviu o ministro da economia mencionar este assunto que ele tão bem conhece?

Devido a políticas anteriores em que os partidos, para ganharem simpatias (votos), transformaram partes integrantes dos ordenados em benesses graciosamente por eles concedidas como se de favores se tratasse, os ordenados tornaram-se vulneráveis. Os acrescentes a que se chamaram subsídios de férias e de Natal, ou 13º e 14º meses, são componentes integrante dos salários, visto serem obrigatórios. Porém e de novo, a nomenclatura assimila-os a extras. Os que os ganham têm-se aproveitado como arma de pressão para que, não os contando como parte do ordenado, afirmarem que ganham ainda menos do que a realidade, ainda que os ordenados continuem vergonhosamente baixos. Todavia, esse tratamento dos ditos subsídios tornou-os vulneráveis, como se verifica. Aceitou-se, agora os ladrões roubam-nos como querem e paga-se a benesse.

Portugal é conhecido como o país europeu com a maior fossa entre mais ricos e mais pobres. Não obstante a miséria que se vive e a necessidade de corrigir esse defeito, o governo de ladrões, liderado por um criminosho vigarista convicto, condenado por tribunal criminal e com inquéritos criminais em curso, resolveu tomar medidas adicionais para aprofundar esse fosso único europeu e roubarem o dito subsídio de Natal. Porque, de acordo com o precedentemente descrito só se pode considerar como um roubo, mesmo considerando as diferenças nos cortes.

Se o Cavaco nomeou um primeiro-ministro criminoso, qual a surpresa de ter aceitado um conselheiro de estado nojento e impostor que se faz passar por cristão, quando demonstra intenções de roubar os pobres para dar aos ricos, defende um sistema de saúde para ricos e outro para pobres e acabou com o direito universal à justiça, permitindo apenas aos que nada têm a lhes serem designados advogados aprendizes que perdem todos os processos por só terem capacidade para tratar de documentos. Este post comprova o estado da justiça em Portugal e a sua inutilidade. Foram decisões deste âmbito juntas à corrupção e incompetência de juízes e magistrados que a baixaram ai nível actual.

Como pode o vigarista do Cavaco coveiro, em tal conjuntura, ousar pedir ânimo e esperança aos saqueados e nada dizer sobre os saqueadores? Todos os esforços e medidas actuais são clara e intencionalmente destinadas a manter a população em calma e servil sem se revoltar com a extrema miséria que chegará pelo fim do ano. Talvez que os carneiros se decidam a marrar e esfacelar o dono da mão que os degola. Entretanto, parecem ser mais atrasados, carneiros e desmiolados que os magrebinos, povos que franceses e espanhóis desde há séculos têm desprezado precisamente por os considerarem atrasados. Os portugueses estão a provar serem ainda mais.

A tudo isto os portugueses assistem impávidos como se estivessem a observar um filme do tempo do mudo, sem parecer dar-se conta de que a película que desfila à sua frente é a da sua própria vida. Assistem serenamente à demolição das suas vidas e das dos seus descendentes. Como se o Dr. Egas Moniz tivesse operado uma lobotomia a nível nacional. Ora se dos outros países o vêem e compreendem claramente, como pode uma população inteira ser tão tapada e nhurra? Daqui a ideia correcta que nos outros países se faz dos portugueses. Estarão certos ou errados?

É mais do que aparente que os bandos de ladrões que formam as oligarquias mafiosas dos partidos não vão matar a galinha dos ovos de ouro e deixar de roubar e saquear o Estado de livre vontade. Tal como os exemplos de outros países, só à força se decidirão a fazê-lo. O que não se compreende é que tantas pessoas papagueiem queixumes e reclamações, mas não se unam, como nos outros países, único meio para obrigar os bandos de ladrões a obedecerem à vontade popular, a trabalharem para o país e não contra ele. O parlamento é um autêntico bordel de esbanjamento e desconsideração por aquele que deveria ser o soberano, mas que mais não é do que a vaca leiteira.

Já no post imediatamente anterior a este se afirmava que nada iria mudar. A prova está agora à vista. Se a bem não for, terá que ser a mal, que assim não se pode continuar, cada vez a pior como se tem verificado.


Veja a sondagem sobre o governo.

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As Eleições dos Ladrões
Eleições Para Quê, se Nada Muda?

O que melhor demonstra a imaturidade política e falta de capacidade de discernimento gerais, assim como o atraso mental nacional que tão bem nos têm projectado mundialmente e provocado o desprezo por nós é a profusão de e-mails que nos enchem as caixas de correio com as idiotices de fanáticos políticos, cheias de reclamações, de choradeiras e lamúrias, mas simultaneamente propagandeando o seu partido. É preciso ser-se um pouco mais do que estúpido para que alguém se queixe de qualquer coisa e ao mesmo tempo a apoie cegamente. Que morram os suicidas, que merecem a miséria em que vivem.

«Ó patego, olha o balão!» é talvez a forma mais adequada de definir o sentido da maioria dos discursos políticos.

Segundo opiniões do exterior, estas eleições mostraram a estupidez crassa geral nacional. Tanto do modo como os políticos fazem uso do atraso mental popular para fazer passar o isco para os dementes, como as suas frases falsas fazem efeito e lhes sacam votos. O que tem sido mais abertamente criticado e até vaticinado, tem sido que iriam escolher o caminho com um mais pesado sofrimento. Os miseráveis paspalhos de mentalidade entorpecida pela jornaleiragem ainda não entendem frases do género das que o Mário Soares diz abertamente, como «em política não há ética» ou «feio, feio é perder as eleições». Para eles é legítimo enganar depravadamente a população desde que o alvo a atingir seja assaltar todos os tachos do país para o seu partido e deixar a população mais qualificada no desemprego. No auge do seu monumental atraso mental, a populaça, cega de estupidez, manda e-mails a apoiar a falsidade e a corrupção do seu partido em autênticos actos de suicídio. Raros desses e-mails condenam o que realmente nos prejudica. Que melhor colaboração e apoio querem ou necessitam os políticos corruptos para continuarem como até agora? Aqueles que odeiam e sofrem a corrupção agradecem a contribuição dessas bestas cegas para o mal geral do país. Sabe-se fora do país e julga-se o povo em concordância. Em todo o lado se sabe que a culpa do estado do país, em tudo o que está mal, é da culpa exclusiva dos portugueses, população e jornaleiros que os desinformam e lhes moldam a mentalidade. Sem que os próprios o reconheçam nada poderá mudar.

A verdadeira culpa do estado do país é de quem o consente e o aprova: os próprios que se queixam. Afinal, vendo bem, os políticos procedem do mesmo modo que a quase totalidade da população que os critica com razão, mas que, factualmente, mostra aprovar.

Foi mais uma campanha em que os partidos se limitaram a seguir o seu costume: despejar banha da cobra a rodos sem jamais tocar nos assuntos que realmente desgraçam o país. Se dermos atenção às queixinhas que lemos há já bastante tempo, os factos que mais preocupam os portugueses são basicamente a corrupção, os roubos, crimes e enriquecimento honestamente inexplicável dos políticos; uma sociedade a duas velocidades em que eles são os gatos e nós os ratos; a imunidade que se arrogam com insolência; a justiça podre e administrada por incompetentes arrogantes e que gozam de privilégios a que não devem ter direito; ao número desastroso de fundações e institutos, todos desnecessários, apenas para albergar os chupistas parasitas dos partidos; o assalto dos partidos aos postos da administração.

Nenhum partido martelou nestes problemas que eles próprios criaram e que só os parasitas que deles tiram proveito defendem. Nenhum dos três partidos que poderão formar governo afirmou que a contribuição para o pagamento da dívida pública seria distribuída por todos consoantes as suas posses. De notar que a quantidade de desempregados qualificados, muito maior em Portugal que em qualquer outro país europeu e de que a jornaleiragem ladra mas esconde a causa, tem a sua razão de ser e deve-se ao açambarcamento dos postos pelos parasitas políticos altamente incompetentes. Ninguém aceita que os políticos e juízes formem classes à parte nem que os primeiros tenham usurpado as direcções de quase todas as grandes empresas nacionais (mais desemprego para os mais qualificados), tal e qual como nas repúblicas das bananas, o que Portugal nem chega a ser. Este sistema é uma verdadeira ditadura oligárquica e mafiosa que eles encobrem não tirando a palavra «democracia» das suas porcas comuas de vigaristas profissionais e com a imprescindível ajuda de médias em conluio. Nestas condições só os tolos desinformados crêem que possa existir democracia.

Com a contribuição imprescindível da desinformação premeditada e intencional da escumalha jornaleira, formaram uma sociedade incivilizada e submeteram-na completamente aos ditames e à mercê das máfias oligárquicas. Os conglomerados de média são puras ferramentas de propaganda política, económica e comercial, associadas pelo dinheiro que dão aos partidos em troca de favores. A adopção destas normas junta à impostura das oligarquias políticas, tornaram-se o mais eficiente meio de desinformação no país, e com ele a subjugação da população às máfias.

Nenhum dos partidos que têm formado governo merece um voto ou qualquer outra demonstração de confiança. Todos têm roubado e os que não o fizeram ainda foi apenas for falta de oportunidade. Dar-lhes votos é bem pior que dar pérolas a porcos; é um suicídio. «Quem morre porque quer não se lhe reza por alma.» Quem neles votar perde qualquer direito a futuras queixas.

Há porém um acontecimento extraordinário nestas eleições. Em qualquer país e como sempre tem acontecido em Portugal, já no tempo da monarquia, o partido que estiver no governo durante uma legislatura em que a população tenha sentido uma baixa do nível de vida perde inexoravelmente as eleições por uma margem acentuada. Ora isso não é o que agora se bservada, ainda que todos saibam que a miséria se instalou. Vai até acentuar-se muito, mas muito mais do que a maioria o crê. Se a direita ganhar, o desemprego poderá ultrapassar os 20% de gente sem ajuda. A polícia será instruída para desancar os esfomeados que roubarem para comer e os tribunais instruídos para os mandarem alimentar na grelha. E não só.

No entanto, mesmo nas condições citadas, vemos que o PSD não tem conseguido avançar, não obstante a imperícia de julgamento da população resultante da conhecida desinformação jornaleira. Os ataques pessoais de gente ordinária – não das acusações gerais, muitas justificadas – do género das da cabra porca e imoral da Manela Leiteira, a mais nojenta besta que introduziu a mais baixa ordinarice no parlamento de que há memória em Portugal, também não parecem ter feito o PSD subir muito acima do partido dum governo em fim de mandato de miséria nacional. A arrogância do Sócrates na sua primeira legislatura marcou-o e embora isso o tenha prejudicado na seguinte, também não parece ter dado um grande avanço ao PSD. Nem aos outros partidos, salvo o CDS, mas quanto a este já lá vamos. Acusar outrem com malícia por ter adoptado as suas próprias ideias com que saíram do seu último governo (comboio e aeroporto), também não fez o PSD subir em flecha. Porquê?

Todos sabem que a historieta do criminoso chefe do PSD quando afirma que não foi ele que deitou o governo abaixo e que nunca o faria por ganância dos tachos á custa dos miseráveis, não convence senão os mais atrasados mentais de todos. Conta com a amnésia geral para se esquecerem de que o PEC que ele reprovou tinha sido aprovado pela UE, em especial pela Alemanha, que é quem geralmente entra com mais dinheiro e que voltou todo inteiro com o FMI. Afinal, o criminoso é também falsário.

Ao que parece, mesmo assim, uma boa parte ainda se dá conta de que o PSD tem escondido na manga aquilo a que se aventurou a levantar a ponta do véu e lhe deu um muito mau resultado. É que, o Sócrates mentiroso, desta vez ainda tem acertado nalgumas verdades. Raro, mas aconteceu e são um pouco mais do que circunstanciais. O intuito é aproveitar a desculpa das imposições do FMI para acabar com a miséria de modo eficiente, matando os miseráveis pelo seu próprio voto. Um PSD que tem agora um chefe criminoso. Criminoso é a palavra justa que em português designa quem cometeu crimes condenados por um tribunal criminal, e os que ele cometeu não foram poucos. Escondidos pela mesma corja de jornaleiros, mas cujas provas, publicadas por alguns jornais mais sérios, estão acessíveis a quem as quiser ver. Qual, é afinal, a diferença entre ele e outros tais como Loureiros, Oliveiras, Felgueiras, Isaltinos e tantos mais? Qual é? Não se irá eleger um criminoso condenado, com incriminações em curso de investigação e processos pendentes? Os outros países também sabem e julgam os eleitores em consequência. Estas eleições têm sido a maior contribuição para o descrédito nacional sob os pontos de vista.

A destruição do desadaptado e arcaico sistema de saúde é garantida sob o PSD com o CDS. O Sócrates aplicou-lhe mesinhas para atirar com areia aos nossos olhos, uma canalhice aldrabona e ele precisa de ser completamente reestruturado, como várias vezes citado neste blog, mas não destruído e desmantelado para dar aos hobbies, o que o Coelho quer fazer e que tem tentado fazer com as leis ambientais, o que resultará a todos os níveis se serviços fundamentais forem entregues aos privados do modo que ele pretende.

Há países democráticos onde o sistema de saúde é 100% privado, igual para todos sem excepções, tanto ministros como estivadores e funciona muito bem. Isto, porém, não tem qualquer relação com as intenções do PSD e do CDS. O que eles pretendem é um serviço que permita hobbies e a implantação de classes em Portugal, desaparecida nas democracias, mas que ainda cá não se extinguiram, prova número um da inexistência da democracia, pelo que todos cá falam em classes com a maior naturalidade. Querem que cada um pague para a saúde, que quem pode pagar mais tenha o que quiser e que quem não possa que morra.

Exemplos:
Medicina e Saúde
O Culto da Desinformação
Hipocrisia e Cinismo, Valores Basilares dos Políticos
Pedro Coelho Contra os Direitos Humanos
Há muitos mais e talvez melhores. Basta Fazer uma busca com «saúde Suíça» na coluna da direita.

A este respeito, pelos países onde os jornaleiros não encobrem as informações que não agradam aos políticos, circulam outras informações. Os portugueses no estrangeiro sabem-no e alguns cá também. Alguns povos suicidam-se literalmente, com a ajuda eficiente dos mais ricos, que não querem contribuir para os que menos têm. «Nos Estados Unidos o Obama tem tido a maior oposição possível à reforma dos serviços que ele propôs, a sabotagem é patente. Os governos, os bancos e os grandes accionistas da nossa sociedade não ganham dinheiro com serviços de saúde que prolonguem a vida dos menos saudáveis. Quem está doente não interessa.
Quem não tem dinheiro suficiente não interessa. Quem não tem um curso superior não interessa. Quem não tem poder político não interessa. Quem protesta não interessa. Quem tem uma idade um pouco avançada não interessa.» É esta a base da política do PSD e do CDS. É isto que nos espera se não lutarmos contra esses interesses que muitos partidos seguem por os fazer viver e lhes dar a possibilidade de parasitar a sociedade.

Quando todos tinham a barriga cheia na Europa, uma maioria votou à direita. As consequências apresentaram-se logo. Agora arrependem-se. Portugal, sempre atrasado, ainda nem se deu conta disso e parece querer aprofundar a sua desgraça e miséria se escolher esse caminho agora rejeitado na Europa, salvo pela Espanha, outro país atrasado. A subida dos populistas, nome por que são conhecidos, precisamente por se especializarem no logro dos populares, é um facto que patenteia o estado da mentalidade nacional. Como pode um pobre ser tão idiota a ponto de votar num partido que se sabe de tradição tirar aos que menos têm para dar aos que têm mais. É preciso ser algo mais do que burro. Isto, também se sabe de Portugal na Europa e ajuda a formar a opinião que lhes temos inspirado.

Um anúncio do Coelho, que vai nesse sentido sem que a maioria se aperceba, é o aproveitamento do descontentamento geral pelos políticos e pelo enorme número de ladrões políticos parasitas a viver à nossa custa. Promete reduzir o número de deputados. É um aproveitamento decorrente dum cinismo inqualificável e inimaginável. É verdade que os deputados são demasiados, mas não se podem reduzir por razões democráticas dependentes da parvalheira geral nacional: praticamente só votam em dois partidos e os restantes têm um número ridículo de deputados. Que acontecerá, pois, com a redução do número total de deputados? Os partidos maiores ver-se-ão livres dos obstáculos que os mais pequenos lhes fazem no parlamento e passam a controlá-lo por completo, ou seja, um golpe quase mortal na democracia parlamentar, que devido à disciplina partidária passará a limitar-se a aprovar tudo que dois partidos quiserem. É isto a que eles chamam democracia e que os pacóvios acreditam ser? Pelo menos que aprendam a votar em lugar de beberem as bestialidades que os futres das máfias oligárquicas vomitam.

A constituição é fundamentalmente antidemocrática e a fonte de todos os males. Afasta deliberadamente o povo da política, limitando-o ao voto e permitindo que qualquer politiqueiro de algibeira deite uma petição para referendo em boa forma para o lixo. Proíbe o controlo dos políticos e da corrupção política pelo povo, permite-lhes sacarem privilégios e mordomias claramente antidemocráticos e até ainda fabricarem leis que lhes permitem privilégios antidemocráticos e dão imunidade aos seus roubos.

Esta questão do controlo ainda não despertou na população, mas quando despertar eles vão fazer reformas à sua conveniência, como com a acima citada redução de deputados para eliminar os obstáculos causados pelos partidos mais pequenos. No fim só vão restar duas soluções: ou se continua a engorda-los e a aceitar tudo ou se corre com eles a mal, porque a bem não vão matar a galinha dos ovos de ouro.

Para os políticos, as pessoas não passam de eleitores, contribuintes, utentes, consumidores, etc. Pela manhã do dia do referendo sobre o aborto (Fevereiro de 2007) ouvimos o PR dizer que se a abstenção a este referendo fosse alta deveria rever-se a lei sobre os referendos, se a sua existência se justificava. Esta é das melhores putadas que se podem ouvir, como diriam os castelhanos. Vigarizaram a população ao ponto de a deixar indecisa sobre quem votar e querem-lhe imputar a culpa.

Uma mudança da constituição, devolvendo a soberania e o controlo ao soberano é imprescindível, ou aceite-se tudo calado.

O voto massivo em branco seria o modo mais altamente expressivo do descontentamento geral, mas a maioria está de tal modo embrutecida pelo marketing político e pela desinformação premeditada da jornaleiragem em aberto conluio com a corrupção, que nem compreende nos logros em que cai constantemente e continua a votar no seu partidinho e políticos queridos. Afastar o Sócrates é mais do que necessário, mas substitui-lo por um criminoso ainda mais neoliberal é um suicídio e pior emenda que o soneto. Como anteriormente constatado, o futuro o dirá. Os descontentes continuarão, mas sem norte porque com qualquer que forme governo nada do que realmente interessa mudará.

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O Espírito do Mal Neonazi

O mal do mundo, personificado pelo povo terrorista e maldito dos judeus sionistas de Israel, ataca judicialmente um dos mais conceituados titulares do Prémio Nobel da Paz, atribuído pelas suas obras humanitárias mundialmente conhecidas e pela defesa dos Direitos Humanos.

Porquê? Por revelar a realidade sobre um povo que pelo seu comportamento desumano, egoísta e abusador, a sua malvadez, o seu roubo de território e de recursos naturais, colonialismo e escravatura, desobediência a todas as resoluções das Nações Unidas, etc. Pelo seu comportamento apenas, este povo sionista deixou de ter direito à própria existência. O seu desaparecimento seria um bem para a humanidade e o maior bem para a região onde se foi inserir, onde se tornou a fonte e a origem de todos o males.

O que segue é uma transcrição do jornal Washington Post encontrada aqui.


Jimmy Carter Alvo de Acção de 5 Milhões de Dólares por Atacar Israel

WASHINGTON - O ex-presidente Jimmy Carter tornou-se alvo de uma acção colectiva por dizer coisas ostensivamente sobre Israel no seu best-seller 2006 livro, Palestine: Peace Not Apartheid. [Palestina: Paz, Não Segregação Racial]

Os cinco autores americanos da acção, dois dos quais são cidadãos com dupla nacionalidade de EUA e de Israel, pedem US$ 5 milhões em danos sobre o livro (que está a ser vendido por menos de US$ 10 na Amazon) na base de que as suas críticas de Israel violaram as garantias de defesa do consumidor.

O denunciante alegou num comunicado de imprensa que o ex-presidente dos EUA, 39 e Prémio Nobel da Paz "violou a lei e, portanto, prejudicado aqueles que compraram o livro" injustamente por "atacar Israel".

O Procurador Nitsana Darshan-Leitner disse processo dos seus clientes "irá expor todas as mentiras e deturpações no livro de Carter e provar que o seu ódio a Israel o levou a cometer este tipo de fraude no público."

A Editora Simon & Schuster, que é também alvo de acção judicial, demitiram-na como um acto leviano e um "gélido ataque à liberdade de expressão que se pretende defender vigorosamente."

"Esta acção é frívola, sem mérito e é uma tentativa transparente pelos recorrentes, apesar de suas afirmações, para punir o autor, Prémio Nobel da Paz e estadistas de renome mundial, assim como a sua editora, por escrever e publicar um livro com o qual os autores simplesmente discordam", disse Adam Rothberg, porta-voz da Simon & Schuster, ao Washington Post.

Uma cópia da denúncia pode ser vista aqui.

Esta notícia circula pelo mundo desde 3-2-2011. Alguém a leu ou ouviu em Portugal? Se fosse lixo, certamente tinha feito a ronda completa de todas as notícias, tal como as ordinarices e outras conversas do pervertidos chulos das máfias políticas. Ou será para proteger o judeu do Interior, quem tem mais contribuido para a destruição dda polícia nacional?

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Saber o Que se Quer e Como o Alcançar

Praticamente, todos sabem o que querem; basicamente é viver melhor. Não é apenas um objectivo humano, é uma ambição inconsciente universal, chamemos-lhe assim. O próprio universo se organiza num sentido de progresso e o progresso só pode existir com mudança.

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25 de Abril
Comemoração da Desgraça

Alguns interrogavam-se sobre o que foi sido feito do 25 de Abril. Hoje, a maioria ainda não conhece a resposta para além dos slogans que ficaram embutidos nas pobres mioleiras dum povo imensamente atrasado, mas os que se interrogam são agora a maioria.

As máfias políticas e as hostes de incompetentes e vigaristas que as apoiam apropriaram-se da Abrilada. Locupletaram-se com salários indecorosos e privilégios injuriosos, simultaneamente retirando ao povo as possíveis vantagens nunca alcançadas e afastando-o duma democracia de que sempre falaram (como acontece apenas nos países em que ela não existe). Convenceram os ignorantes que a democracia era este regabofe dominado por jornaleiros e politiqueiros em que a expressão é vedada ao povo, completamente afastado do poder por uma constituição vergonhosamente arquitectada com essa ronha.

Os slogans passaram um pouco à história e praticamente só um sobrevive, mas a intoxicação levada a cabo pela desinformação sistemática das bandas de jornaleiros que outra préstimo não têm que não seja o de manipularem as notícias, encená-las e contar apenas parte delas para enganar as pessoas e impedi-las de formar a sua própria opinião.

Os caixotes de lixo que são os noticiários são uma propaganda aos partidos, logros e notícias editadas para inserir ideias erradas. Duram frequentemente mais de uma hora! Caso único num país democrático. Metade desse tempo é o normal por toda a Europa. Em Portugal, este tempo extra é utilizado para apoiar as máfias políticas ou apresentar reportagens a ouvir turistas a elogiar a trampa nacional, coisa em que os doutrinados acreditam piamente.

Na véspera da Abrilada, a RTP apresentou uns quadros a que chamou comparativos do antes e do depois de 1974. Os outros canais de impostores também mencionaram comparações idênticas. Este o quadro foi apresentado com o mais baixo propósito de enganar as pessoas. Uma autêntica burla. As comparações eram todas subjectivas, sem excepção, donde, impossivelmente comparáveis.

Uma dessas comparações, os rascas vigaristas intitularam-na de Salário Mínimo. Trata-se duma dupla vigarice. Primeiro não havia salário mínimo em Portugal e nem todos os países o tinham nem têm. Nenhum salário, em qualquer país, em qualquer parte do mundo pode ser comparado de tal maneira crua. Além disso, na década de 1960, um salário de hoje €20 chegava perfeitamente para alimentação variada, renda, roupa, transportes, férias, tudo. Um general do exército ganhava Esc.: 11.000$00. Como comparar da forma que os falsários apresentaram? A clara intenção destes idiotas maliciosos só pode ser a de enganar e embrutecer quem lhes der ouvidos.

Outra comparação enganadora foi acerca do número de crianças mortas à nascença. As comparações foram todas falsas sobretudo por terem sido apresentadas for do contexto.

Portugal nunca foi um país rico, embora sempre se tivesse vivido muito melhor do que em Espanha até às conquistas, extermínios e genocídios (links ao fundo da página) completos dos castelhanos para roubarem outros povos, enriquecendo à custa da desgraça que espalharam pelo mundo que hoje ainda os odeia. Contudo, ao fim da Segunda Guerra Mundial, Portugal estava bem melhor do que a maioria dos países europeus a todos os níveis. Não era milagre, a guerra em que Portugal não entrou tinha-os destruído quase por completo. Foi a partir daí que a Suíça, por também não ter entrado, começou a desenvolver-se com o dinheiro que os nazis e os judeus deixaram nos seus bancos, deixando de ser o país onde poder comer um caldo à noite já era bem bom.

Desde então, todos os países progrediram, inclusivamente os da Cortina de Ferro, embora num grau bem inferior. Portugal também. Após 1974, quando o ritmo de crescimento dos outros países tinha atingido velocidade de cruzeiro, Portugal também continuou a progredir, mas sempre menos do que os outros, o que em simples aritmética se traduz em atraso. Por isso, quando os corruptos e os trafulhas nos falam em grande avanço, mentem descaradamente. Só um lerdo pode acreditar que nos últimos dez anos Portugal se atrasou os efectivos 30 (segundo o Eurostat de há já mais de 2 anos) desde a Abrilada. Tudo arquitectado para sustentar parasitas, ladrões e outras sanguessugas à custa dos mamões que sustentam o regime aprovando-os e votando neles.

Foram estas corjas de salteadores e apoiantes que levaram o país `falência e terceira intervenção do FMI. Isto não aconteceu em nenhum outro país. O que significa que estas corjas são bem piores que as dos outros ou que os portugueses são mais estúpidos por o permitirem, ou ambas as coisas.

Os oficiais de Abril confessam-se todos desiludidos pelo caminho que esta canalha deu ao país. Ainda que sem o apoio geral, Otelo Saraiva de Carvalho chegou mesmo a dizer, há menos de duas semanas [I Online], «que se soubesse como o país ia ficar, não teria realizado o 25 de Abril». Diz ainda que «ouve todos os dias populares dizerem-lhe que o que faz falta é uma nova revolução». O que faz falta é enforcarem os traidores e emprisionarem os seus apoiantes, em lugar dois pilha-galinhas que enchem as prisões.

Que è que se comemora, então, hoje, se não a ganância satisfeita dum punhado de malandros à custa da miséria geral nacional?

Comemora-se a vitória das associaciassões de criminosos que formam as oligarquias políticos.

Comemora-se a glória dos incompetentes embusteiros que mentem descaradamente, desinformam, que os protegem e embrutecem a população, possibilitando assim a miséria e a desgraça que se conhecem.

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Ciclo Vicioso

Quer o queiramos reconhecer ou não, sabemos o que provocou a crise nacional agravada pela mundial, esta por causa dos especuladores. Após tanto se falar, ainda que encoberto pelos corruptos e pala desinformação jornaleira, as razões têm vindo à tona e fala-se agora abertamente, ainda que evitando de as ligar: a falta de produção (e daí de exportação) e um consumo exagerado num país que não produz. A queda de produção num país que ainda que pobre conseguia subsistir chegou-nos por dois caminhos.

Um, foi a destruição da agricultura enquanto os outros países europeus a reestruturaram. Foi o abate quase completo da frota de pesca, passando a importar-se o peixe dos países que remodelaram a sua. Foi ainda o desmantelamento da indústria em mãos mencionais de que os industriais portugueses se queixaram por ter sido entregue a empresas estrangeiras (o tal tão gabado investimento do exterior) sem que ninguém lhes desse ouvidos.

Um dos outros caminhos para a miséria actual veio do roubo, esbanjamento e mau uso dos tais fundos de coesão europeus recebidos precisamente para armar o país para a concorrência e desenvolvimento futuros, mantendo-o produtivo.

Estas destruições, orquestradas pelos governos do Cavaco foram completadas já no tempo do Guterres, que fugiu por ter vislumbrado o que aí vinha e saber que já nada mais podia fazer do que acabar de cumprir os acordos do Cavaco.

Se nos lembrarmos do que é um pouco mais recente, Portugal continuou ainda a receber avultadas quantias da UE, mas nenhum governo mais tentou sequer remediar os estragos, donde a culpa é a dividir por todos, sem excepção. Ou seja, à sua maneira todos colaboraram para a miséria do país. Por isso que se os partidos se acusam reciprocamente pela miséria actual, uma chachada, e nenhum se atreve a mencionar as verdadeiras causas, anteriores, de que são culpados e que são a autêntica fonte da desgraça nacional. Incomparavelmente muito mais grave e que provocou a queda. Com a ajuda duma verdadeira desinformação jornaleira que encobre a corrupção, nem se atrevem a tocar no assunto porque, como diz o ditado, «quanto mais se mexe na merda mais mal ela cheira».

A fim de manter a população contente, os governos usaram o dinheiro da UE para sacar votos aos incautos improdutivos, incutindo-os a gastar quanto podiam. Para tanto, facilitaram o crédito para todos os gastos improdutivos, empurrou as pessoas para comprar casa e habituou as pessoas a viverem acima dos seus meios, ou seja, a gastar 100.000$00 por mês quando ganhavam 80 ou 90.000$00. Isto em lugar de aproveitarem o algum dinheiro que ainda vinha para investir nalguns meios para o progresso do país.

Em nenhum país a população jamais comprou tantas casas como os pelintras nacionais. A falta de controlo das rendas tem feito parte do plano para estimular as compras. Há rendas extremamente baixas e outras incrivelmente altas. Não existe um controlo como em países democráticos, em que tribunais especiais anulam os contratos de arrendamento de montantes exagerados após avaliação oficial e obrigam o senhorio a baixar a renda. É uma autêntica paródia onde em tudo rouba mais aquele que tiver melhor ocasião.

Quando a fonte secou e a torneira se fechou, os corruptos, que há muito já tinham todos enriquecido, com um tipo de roubo ou outro, incluindo as reformas astronómicas. (criticadas pela UE), prosseguiram com os mesmos métodos de roubo. Começaram a aumentar os impostos, mas ainda assim o dinheiro não chegava para compensar a vida a que os corruptos tinham habituado a vivar um povo que não só deixou de produzir e de exportar, como se tornou viciosamente mandrião, julgando que trabalhar era marcar presença. Fizeram-se muitas greves por meio tostão, porém nenhuma no sentido de remediar o verdadeiro mal. Era tudo apenas para uso imediato: o trabalho, os gastos, as greves.

Entretanto, a construção movimentava rios de dinheiro, dando a ilusão de progresso económico quando na realidade só os construtores – nas mãos ca corja política – lucravam. Todo este burburinho da construção era só cá dentro, nada era exportado, ou seja, era mais um gasto nacional.

Quando os fundos europeus terminaram, as seitas mafiosas, mas cobardes, não quiseram confessar o que tinham feito do país. Que fazer, então, para continuarem a passar por santos e sacarem os tão necessários votos que lhes davam a tão desejada imunidade ao roubo? Só havia um caminho: afundar cada vez mais o país com empréstimos junto das financeiras internacionais para permitir que a população lerda, convencida por eles de que desde que entrou na UE não precisava mais de trabalhar, continuasse a gastar mais do que ganhava numa euforia suicidária.

E assim cresceu a dívida nacional, cada ano mais, inversamente à diminuição gradual de entrada de fundos europeus. Uma olhadela ao crescimento da divida revela bem esta autenticidade: quanto menos se recebia anualmente da UE maior era o aumento do endividamento externo. A dívida é pois quase totalmente da população por ter vivido muito acima dos seus meios – do que só um tolo poderia esperar consequências diferentes. Ao que se constata os tolos abundam.

Sabemos como foi, mas certamente existem incrédulos incapazes de acreditar que tudo isto pudesse ter acontecido sem que ninguém lhe tivesse feito a mínima alusão (sem que ninguém os «alertasse», dirão os papagaios que tão bem imitam os iletrados que mais colaboraram para a sua desgraça). Então não se tem sempre afirmado neste blog que os segundos culpados do estado da nação são os jornaleiros desinformadores e anti-sociais que nos escondem aquilo que nos devem contar e quando o fazem é encenado (mentem, encobrem, escolhem música e actores), fazem scoops, manipulam as informações, tentam modificar as opiniões gerais. Oh, não acaba aqui, mas se fôssemos continuar nunca mais acabaríamos os louvores a essa canalha imunda e nojenta de rascas pedantes.

Os portugueses são um povo estúpido, tal como os outros países europeus o sabem. Não eram assim conhecidos, não, porque foram estes canalhas que os embruteceram. Escondendo-lhes como se procede em países democráticos para se controlar os políticos, inibiram-nos de tentar evitar esta desgraça. Escondendo-lhes como vivem, trabalham e procedem os povos mais ricos, condenaram-nos à miséria mental e à pobreza por os impossibilitarem de trabalhar e ganhar como os outros.

Em lugar de nos informarem tudo esconderam em perfeita colaboração com as máfias, permitindo que elas tenham operado do modo que nos arrastou até ao fundo da cloaca onde chafurdamos. Incharam os miseráveis, fazendo-os crer que eram um povo avançado, inteligente e informado, quando ocupam a ponta da cauda da Europa, comem travias que os engordam e adoecem e chamam-lhes manjares. Os turistas evitam comer nos restaurantes a que nós chamamos normais, e como os capazes são tão poucos e mais caros, comem sandes; não lhes cai bem, fazem-lhes mal as delícias nacionais. Os jornaleiros fizeram os estúpidos acreditar que era tradição nacional comer bacalhau no Natal e as pobres diabos desataram a cumprir o que lhes impingiram. Os portugueses são hoje o povo mais rasca e atrasado da Europa e é assim que há já uns bons anos é conhecido.

Os portugueses de hoje são indivíduos pouco inteligentes, estúpidos, teimosos, ignorantes, com pouco entendimento, sem conhecimentos gerais. Estes atributos são os que se encontram num dicionário comum como definição do substantivo burro. Enquanto não o entenderem continuarão a piorar, de acordo com o que escreveu Victor Hugo na década de 1880, «a ignorância é a mãe da estupidez». Foi o que aconteceu em consequência do embrutecimento administrado aos portugueses pela mentira contínua da desinformação anti-social arquitectada por jornaleiros rascas e mal intencionados, de que a corrupção política tem sabido tirar tanto proveito quanto tem podido. Sane-se em toda a Europa e só os portugueses o têm ignorado pela mesma simples razão: tem-lhes sido escondido, têm sido enganados como mamões.

Clamam agora, os políticos e os jornaleiros, de que não há solidariedade na UE dar a Portugal o dinheiro intencionalmente estoirado e roubado pela corrupção política e por quererem viver acima das suas possibilidades e nada produzirem. Francamente, se outro país tivesse feito o que Portugal fez, quereriam os portugueses pagar-lhes para saírem do buraco em que se meteram conscientemente? Porque foi conscientemente que chegámos onde nos encontramos: permitimos que os políticos o fizessem.

Enganados pelos jornaleiros ou não, tínhamos obrigação e responsabilidade de corrigirmos aqueles a quem pagamos para serem nossos mandatários e não nossos mandantes. Eles não representam a vontade daqueles que os elegeram e a maioria dos escolhidos nem eleitos foram. Idem quanto à justiça que também não foi metida na ordem, duramente criticada por toda a Europa devido à sua incapacidade, mândria e colaboração dos juízes com a corrupção política que se recusam a investigar.

Por todos estes factos tampouco nos reconhecem como democracia – o que evidentemente não somos e devemos compreender e admitir que os corruptos nos atiram com a palavra à cara para se aproveitarem dela convencendo-nos a deixa-los roubar-nos – , sobretudo agora, com mais uma prova dada, cada partido em conversação (a que chamam impropriamente negociação) com a delegação do FMI e da UE.

Os portugueses ainda não aprenderam a não acreditar, muito menos confiar em políticos. Continuam convencidos de que devem votar no seu partido ou noutro para uma mudança. Que irrealismo! Até o compreenderem eles continuarão a trata-los como objectos a espoliar. Continuam a ler-se opiniões de lorpas sobre em que partido votar para mudar, como se votar nos mesmos ou noutros, mudando de máfia no poder, lhes pudesse resolver os problemas, tal a inconsciência e a ignorância. Sem pôr rédeas e cabrestos nesses animais nada continuará, só as aparências.


Ver também Debacle.

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Os Fazedores de Crises Financeiras
Ganância e Cobardia

Quem ou o quê estará por detrás das ditas avaliações dos mercados?

Após pequena análise mental rudimentar evidencia-se que essas agências de classificação – cujo nome os ignorantes e pedantes não sabem ou não querem traduzir (o segundo caso mais grave que o primeiro por revelar uma deficiência mental no comportamento) – conclui-se eu essas agências são todas Norte Americanas sem excepção.

Como se faz, que só eles as tenham? Na Europa nunca se justificou a sua necessidade por nunca se ter tentado impor uma hegemonia monetária mundial, até porque a existência duma moeda comum é recente. O que aconteceu foi os EUA, na sua ganância de exploração mundial e abolição dos princípios dos Direitos Humanos (na sua constituição apenas como figurantes), que lhes mereceu a justa classificação de imperialistas, inventaram essas agências de classificação A agências servem, evidentemente para desvalorizar o dinheiro dos outros a fim de que eles sós possam gozar da vantagem do valor que se atribuem. Não acreditar ou não querer ver este facto real é negar que a China é praticamente a dona dos EUA já desde fins da década de 1980.

Então os EUA, com a maior dívida mundial continuam com o seu rating inalterável? As agências só funcionam contra os outros países. A sua finalidade é a de manter a hegemonia do Dollar custe o que custar. A legislação dos EUA só permite a emissão de dinheiro à Reserva Federal, mas isto não é respeitado e o governo permite que os bancos possam ter os cofres vazios clamando estarem cheios. Essa hegemonia do Dollar, aliada à infracção da legislação, permite a especulação mundial e ganhar fortunas ilicitamente, do modo que provocou os desastres financeiros de Wall Street e que eles estão a fazer os outros países pagar em seu ligar.

Está-se a passar o que foi previsto por Thomas Jefferson, o terceiro e um dos mais eminentes presidentes dos EUA (1801-1809), há 200 anos:
If the American people ever allowed the banks to control the issuance of their currency, the banks and corporations that will grow up around them will deprive the people of all property until their children will wake up homeless on the continent their fathers occupied.

[Tradução: Se o povo Americano alguma vez permitisse aos bancos controlar a emissão da sua moeda, os bancos e as corporações que crescerão em seu redor privariam as pessoas de todos os seus bens até que os seus filhos acordassem sem casa (uns sem-abrigo) no continente que os seus pais ocuparam.]

O Sixteenth Amendment da constituição, em 1913, veio concretizar o que Thomas Jefferson temia, lançando a Reserva Federal e os bancos no caminho destrutivo que ele previu e que tão bem conhecemos e sofremos.


O nascimento da moeda comum europeia foi a maior ameaça à hegemonia imperialista Norte Americana de todos os tempos. Tornou-se uma moeda forte por nela entrarem países grandes em tamanho, como a França, ou grandes economicamente, como a Alemanha, a Itália e a Grã-Bretanha. Esta última não usa o Euro, mas está dentro do circuito. A única maneira dos financeiros não perderem os seus trunfos ilegais, continuarem a fazer especulações sem fundos próprios, sabotarem as finanças mundiais, ganharem e abotoarem-se sem o distribuírem, ou perderem fazendo os outros países pagar por eles, como está a acontecer presentemente é a de manterem a hegemonia do Dollar e o seu controlo.

A crise financeira actual nada tem a ver, nem na origem nem na semelhança, com as crises do passado. É o fruto da especulação dos imperialistas financeiros Norte Americanos que, tendo perdido em grande escala, nos fazem encher os seus cofres que esvaziaram, com a nossa miséria. A crise portuguesa não tem origem nela, como os políticos, uns afirmam a pés juntos, outros nem nisso falam para esconderem a sua culpa passada em arroiarem o país, tirando-lhes as armas da produção que lhe teriam evitado o pior. É evidente que uma crise financeira, seja qual for a sua origem, afecta mais ou menos qualquer país proporcionalmente ao quanto estavam a viver acima das suas possibilidades. Idem para a recuperação de forma inversa.

Os meios financeiros dos EUA, que promovem e administram estes abusos, têm dominado a política Norte Americana e impedido a sua adaptação aos Direitos Humanos. De não esquecer que aos comandos desses meios financeiros se encontra um grande número de judeus, os quais estão na origem da perpetuação das guerras do Médio Oriente, da escravização do povo palestino (de origem europeia e não semita), da falta da desumanização da região, tudo para manter um povo colonialista e terrorista em terras que roubou e ocupou ilegalmente e sem jamais respeitar as resoluções das Nações Unidas. Um povo de párias sionistas, vigaristas e assassinos neonazis, sustentado e defendido pelos financeiros Norte Americanos, na sua maioria judeus.

A passividade dos países europeus face à exploração Norte Americana é uma cobardia. O facto de nos terem ajudado a livrarmo-nos da ganância hitleriana não justifica nem desculpa uma submissão total às ganâncias ilegítimas dos mercados financeiros. É um dos produtos da teoria moderna neoliberal em permitir que em lugar da razão seja o dinheiro a comandar o mundo, provocando e mantendo a pobreza e a desigualdade que os neoliberais aproveitam para se encherem de modo idêntico. A cobardia em qua a Alemanha se tornou iniciou-se após a sua perda da II Guerra mundial. Os seus crimes contra semitas e ciganos continuam a pesar sobre a nação e a impedi-la de tomar resoluções acertadas para a paz mundial. Não lhe permite, por exemplo, iniciativas nem apoios a decisões bélicas, mesmo quando não há outro caminho a seguir, como se vê com a sua reprovação de qualquer ataque a Kadhafi.

O Euro é apenas um resultado da política promovida para a unificação da Europa, a qual se iniciou praticamente antes do fim da guerra e para o que contaram sobretudo o Congresso de Haia, de 1948, e o Tratado de Roma, de 1951. Para lá se chegar foram precisos todos os anos que decorreram desde 1945 (fim da guerra seguido pelo tratado de Yalta) e os esforços incansáveis de Robert Schuman, o verdadeiro e único pai da Europa, um homem de estado do regime pró-germânico francês de Vichy (I Guerra Mundial), um franco-alemão luxemburguês nascido na ex-Lotharingia (uma das regiões formadas pelo desmembramento do império de Carlos Magno). Começando já na altura das negociações do fim da guerra, passou o resto da sua vida a formar as bases duma união destinada a evitar as contínuas guerras que impediam a paz no continente, fazendo a desgraça permanente das populações. Schuman promoveu os interesses comuns dos povos para formar uma aliança.

A Alemanha e a França eram e são certamente os maiores interessados, já que foram os beligerantes que mais frequentemente se encontraram frente a frente no campo de batalha. A França perdeu quase todas as guerras contra a Alemanha, três no último século, sendo salva das duas últimas pelos aliados, em que os EUA ocuparam o lugar predominante. Um total de cinco guerras para a França no espaço de um século! Os sessenta últimos anos de paz na Europa são os mais longos da história do continente.

[As ideias democráticas de Robert Schuman podem ser vistas no site que o perpetua e comparadas com a trafulhice do que a UE hoje pratica.]

Depois disto, parece bem evidente que o que os financeiros dos EUA, na sua maioria judeus, querem, como se sabe sem conjecturar, é a destruição duma aliança pela paz em troca do benefício de poderem roubar os países com os seus métodos especulativos. Também parece evidente que aqueles que mais lucram com essa paz que lhes trouxe uma vida melhor quase tudo farão, também, mas no sentido inverso. Quase tudo e não tudo porque continuarão suficientemente acobardados para lutarem contra os interesses dos judeus incorporados nos EUA, tal como nada têm feito para o restabelecimento da paz no Médio Oriente.

Barbaridades inclassificáveis foram perpetradas contra os judeus durante a II Guerra Mundial, assim como contra os outros semitas e ciganos, mas tendo em conta o comportamento dos sionistas em Israel, parece que já chega de condolências. Caso mesmo para nos perguntarmos honestamente se para essa região onde os neonazis espalham o mal não seria uma solução aceitável e bem-vinda que o Irão apagasse mesmo esse estado maldito do mapa, a verdadeira fonte do mal da sua região e que espalha as garras ao mundo ocidental, onde pretende ter um lugar como sangue-suga. E ainda há quem se preocupe e queira impedir de que se diga a verdade sobre eles, mas não sobre os restantes povos da região.

Este artigo é um esboço ou um resumo sobre um assunto demasiado longo para aqui e não pretende ser uma explicação exaustiva sobre a crise financeira, mas apenas chamar a atenção a factos conhecidos e comprovados que a habitual desonestidade das bestas desinformativas nacionais, desses abortos que dizem informar-nos e que para isso são pagos, nos esconde. É mais natural que a imprensa dos EUA o faça, pois que defendem o mal que a sua nação provoca, não que outros os encubram. Melhores exposições e mais detalhadas podem ser encontradas na Internet.

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