Blog do Leão Pelado



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Colaboradores:

A. João Soares, Aruangua, J. Rodrigues, Sapiens, Mentiroso



Falsos Profetas Disfarçados de Ovelhas

Quem quer leia este artigo poderá ser cristão, muçulmano, budista, hinduísta, jainista, mórmon, judeu, xintoísta, taoista, zoroastoanista, ateu ou agnóstico, seguir qualquer outra confissão ou religião ou negá-las todas. Trata-se de história universalmente comprovada e globalmente aceite. Trata-se dum princípio debatido em religião, psicologia, filosofia, etc. universalmente conhecido salvo pelos portugueses, segundo o demonstram, que assim mais uma vez justificam a sua auto-estima.

O exemplo tomado é tirado dos livros cristãos por em Portugal serem os mais divulgados, mas de acordo com o que fica atrás poderia ter qualquer outra fonte. Mudariam as palavras, talvez, de acordo com a cultura e o seu modo de expressão (e o tradutor), mas o sentido manter-se-ia invariável. A existência daquele a quem as palavras são atribuídas, Jesus, é também mundialmente reconhecida, foi um personagem daquelas que são hoje as três maiores religiões que nasceram no Próximo-Oriente e o segundo maior profeta islâmico após Mohamed – Isa (arábico). Isa é mencionado vinte e cinco vezes pelo seu nome no Corão, ou seja, com mais frequência que o primeiro profeta do islão, o próprio Mohamed. O Corão considera-o textualmente de concepção virginal por decreto de Allah.

A sua existência comprovada, avancemos em direcção do assunto do título.

Segundo sabemos, Jesus passou uma boa parte da sua vida pregando e muitos dos seus sermões foram transcritos. Alguns os mais conhecidos foram os seus ensinamentos na Galileia. Entre eles há um que 2.000 anos passados parece hoje dirigir-se especialmente aos portugueses em estilo parabólico para facilitar a compreensão ao atrasado povo judeu. Será que passados esses 2.000 anos os portugueses não estão tão atrasados como os judeus de então, pois que ainda nem as parábolas compreendem? O título postumamente atribuído a esse sermão é Os Falsos Profetas.


Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos vorazes. Pelos seus frutos os conhecereis. Porventura podem colher-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Toda a árvore boa dá bons frutos e toda a árvore má dá maus frutos. A árvore boa não pode dar maus frutos nem a árvore má dar bons frutos. Toda a árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo. Pelos frutos, pois, os conhecereis.


Que de mais eloquente – mas simultaneamente simples como todas as parábolas – se pode aplicar aos políticos portugueses.

Que impedirá à carneiragem dócil de, por simples analogia com a parábola, dar-se conta de como os lobos vorazes dos políticos os papam como uma criança um rebuçado. Ou de julgar as árvores pelos seus frutos? Se aceitar a lógica de que árvore boa não pode dar maus frutos nem a árvore má dar bons frutos, como acreditar e aceitar que um criminoso cadastrado – uma árvore má – possa dirigir um país para o bem da sua população – obter bons frutos?

Ainda não compreenderam que a conclusão da parábola, Toda a árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo é a única solução que têm como alternativa. Que têm que correr com o mal à pedrada como se fazia e em alguns casos ainda faz no Próximo-Oriente.

Os portugueses não simplesmente estúpidos. Não compreendendo o que há 2.000 já se compreendia, são cegos mentais completamente tapados. Porém, há 2.000 anos já isso não era novidade, pois que pela história conhecemos que Jesus se limitou a compilar e pregar ensinamentos que no seu tempo já eram velhíssimos, alguns já de milhares de anos antes dele. Se os portugueses não têm capacidade mental para abranger tais simplicidades tão antigas, só podem ser considerados intelectualmente como abaixo de esterco da humanidade.

Os governos nacionais são formados por «gente menor», como ouvimos ao saudoso Prof. Hermano José Saraiva, mas parece que raros são os que o reconhecem. Gente reles e medíocre que se ofende quando se lhe apontam as suas malvadas acções de traidores do povo – da nação – e jogam com a palavra ética. Eles, os falsários e vigaristas que profanam a ética!

Há porém, outras causas da inércia nacional. Alguns se recordarão da época dos padres-operários e de como eles lutaram pelos direitos dos trabalhadores e alimentaram o espírito de revolta para uma justiça social mais justa (agora em avançada destruição em Portugal), principalmente na América do Sul. O papa João Paulo II não foi exactamente um padre-operário, mas desde os seus tempos de seminário que defendeu os Direitos Humanos contra os opressores e continuou a fazê-lo em Roma, nas suas visitas aos estados oprimidos e até à sua morte. Jesus também pregou no mesmo sentido, o que lhe valeu a morte. Não foi cobarde como os portugueses. Nem foi o único, mas é o exemplo mais conhecido de revolta contra a opressão.

Contrariamente a este princípio, a igreja nacional, chefiada por um cardeal cobarde, que por demais é um dos pouos patriarcas católicos, afasta-se completamente do caminho so Jesus que devia imitar, do infelizmente defunto papa e até do seu predecessor no patriarcado. A bondade que impregna Sua Eminência não deveria ofuscar a sua obrigação de imitar aquele donde deveria tomar todos os exemplos e ser o dono da sua mente e desejos. Sabemos que tal procedimento não foi o adoptado pela Igreja durante perto de um milénio, mas isso não justifica e condena o seu procedimento actual em muitos países, sobretudo após a reforma desse mau procedimento pelos dois últimos papas.

O D. Januário Torgal Ferreira é um bispo cujas palavras nem sempre têm merecido elogios. Porém, não se concebe que quando os merecem efusivamente, como quando se refere à corrupção, venha um representante da cobardíssima Conferência Episcopal afirmar que esta se alinha com a corrupção que ele ataca. Admite e aprova, declarando que é apenas a sua opinião pessoal. Ou seja, a Conferência Episcopal não considera que haja corrupção, nem roubo, nem abuso, nem injustiça, nem fosso social, nem nada no país contra que o D. Januário brama. Não estamos no Séc. XVIII (e nem que estivéssemos), pelo que esta Conferência Episcopal e este cardeal, príncipe de Igreja, estão a apoiar todos esses males descarregados em cima do povo enquanto murmuram palavras de misericórdia.

O mesmo se passa do lado da ignóbil jornaleiragem sobre este assunto, tal como com outros. Fazem longas reportagens em que tecem elevados elogios à solidariedade nacional aquando de qualquer angariação de dádivas destinadas aos que se encontram numa miséria profunda. Nessas reportagens e noticiários, esquecem-se de mencionar que aqueles que têm direito humano mínimo a alimentação e habitação estão na realidade a viver de esmolas enquanto o país se transforma num albergue de pedintes e outros têm que roubar para sobreviver. A manipulação da objectividade destas reportagens tenta impregnar a ideia de que as esmolas substituem vantajosamente a justiça social.

Tudo isto enquanto outros ainda se arrogam inconcebíveis privilégios, entre os quais a suprema prerrogativa e direito a não contribuírem para a desgraça nacional que provocaram, a não se submeterem aos cortes que aplicaram aos mais pobres, a aumentar os seus ganhos, etc. Uma sofisticada pouca vergonha que nem um rebanho de carneiros malcheirosos aguentava, que iam todos de abalada juntar-se às cabras montesas. Só portugueses.

O único método de redução da dívida externa limita-se estritamente a reduzir tudo [é uma lista demasiado longa para detalhar e bem conhecida de todos] á população sem diminuir ou sequer tocar nas despesas de abuso e de luxo dos governantes e dirigentes pagos pelo estado. Cortar nas reformas astronomicamente absurdas dos milhares de políticos no activo com pensões de reforma; a começar pelo Cavaco, o Relvas, a cadela-mor do parlamento, o governo e as câmaras municipais albergam uma inacreditável proporção de reformados, gente que suga o estado. Acabar com assessores e consultores de políticos e deputados e pôr estes a trabalhar. Acabar com todas as redes de parasitismo e clentelismo, as despesas com os ninhos de parasitas políticos de instituições e outras parcerias publico-privadas, as creches de emprego para filhos dos ladrões e sanguessugas, assim como um número infindável de outras despesas que apenas servem para enriquecer políticos malvados. Nada disto é feito, os roubos continuam de vento em poupa e a dívida é paga exclusivamente pelos que menos têm cortando os seus direitos e atirando com eles para a valeta da miséria, enquanto os ladrões se arrogam e conservam os privilégios de não contribuírem para a crise de que são autores e de roubarem impunemente. Milhares de milhões de euros roubados mensalmente. É um governo de ladrões e malvados que os portugueses mais do que cornos merecem por não os enforcarem e os aceitarem. Nada disto existe em qualquer país minimamente democrático. Que morram os cobardes.

No meio desta desgraça, filha duma desgraça mental ainda mais profunda, há um número que parece crescente (em estupidez também, como é evidente), que acredita piamente que o fim da miséria esteja próximo. Assim como na frase da parábola Pelos frutos, pois, os conhecereis, deveriam tirar duas conclusões. Uma é que pelo fruto das medidas governamentais em que os já parcos meios de recuperação foram destruídos conjuntamente com tudo o que era social e sem possibilidade de desvalorização da moeda, nem isso pode acontecer. A miséria está instalada e é para durar pelo menos gerações. A sangria e o desemprego continuarão a aumentar. A outra conclusão é tão evidente como a anterior: pelo fruto das obras dos políticos deveriam conhecer os autores. Porém, para os portugueses serem capazes de tirar qualquer dessas conclusões seria necessário que tivessem capacidade de reflexão e de análise e que soubessem distinguir a realidade do logro, e não é isso que se constata nos espertalhões com tão elevada auto-estima.

A miséria mental é tanto mais notável quando nas sondagens – ainda que estas não tenham mais que um valor relativo – se destaca o número daqueles que julgam que nenhum outro governo faria melhor. A pergunta objectiva seria se outro governo poderia fazer pior. Claro que seguindo os mesmos métodos nenhum governo poderia evitar uma grande queda, todavia sem provocar uma calamidade nacional, mas há outros. Por exemplo, aquele que tem sido afincadamente escondido, tanto pela coelheira governamental como pela jornaleiragem desinformadora: o caminho tomado pela Islândia para o domínio da corja política pelo povo seguido pela elaboração duma nova constituição pelo parlamento com a colaboração directa da população pela internet.

Também lá julgaram e tentaram fazer condenar o primeiro-ministro. O resultado do julgamento foi o mesmo que seria cá. O tribunal chegou à conclusão de que ele tinha efectivamente contribuído para o buraco financeiro do país, mas que a sua contribuição não fora senão uma pequena parcela que se inscrevera na cauda duma continuidade de maus governos em que ele tinha herdado esse buraco dos anteriores. Seria impossível que em tão pouco tempo e um só governo pudesse ter feito tal obra. Foi esta a conclusão oficial do tribunal islandâs que nos escondem. Manipulam as notícias ou ocultam-nos sempre os conhecimentos que podem ajudar-nos a compreender a cloaca em que jornaleiros e políticos nos guardam para que estes nos possam dominar facilmente.

Com este antecedente na Islândia, o governo coelhal não tentou, não tenta, nem vai tentar que o Sócrates seja julgado por isso. Iria remexer muita coisa e acabaria por recair em cima do verdadeiro coveiro nacional, o Cavaco, e fecharia duma vez para sempre comua ao Coelho, impedindo-o de continuar a afirmar que foi o governo anterior que levou o país à beira da banca rota. Assim, pode continuar com as suas desculpas sujas de sabujo e incriminações mal dirigidas.

Concluindo a parábola e seguindo os usos da região da sua origem não resta dúvida que correr com a corja à pedrada será o único sistema, dada a certeza de que pelo seu próprio pé não vão sair. Ou enforquem-nos nos pelourinhos, que foi para isso que foram construídos. Mas cuidado, que substituir uma corja por outra igual de nada serve, além de que mais cedo ou mais tarde ela voltará e continuarão a revezar-se indefinidamente sem que nada mude. A solução final, como o Hitler lhe chamaria, só pode ser a repetição do que o povo fez acontecer na Islândia. Em Portugal, isso inclui e impões a separação radical e completa dos políticos dos meios financeiros que dominam a política nacional e preovocam o fosso entre os mais ricos e os mais pobres, nalguns casos já desde o Séc. XIX (vídeo da RTP que inclui casos da corrupção cavaqueira).

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As Contas da Coelhada
Um Ano de Certezas – Falhadas?

A coelheira governamental procura desculpas para justificar as descumunais discrepâncias entre os seus vaticínios que um a um têm caído todos por terra. Ter-se-iam realmente enganado nos seus cálculos, quando sempre mostraram a mais intemperada teimosia no absoluto da sua certeza?

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Portugal Não É a Grécia?

As opiniões não divergem muito, mas apenas geograficamente. Enquanto em Portugal a maioria dos economistas fazem o jogo das maiores oligarquias políticas e dizem que não, de fora vêm-nos outras ideias em contrário. Estas são mais prementes e baseadas em factos e justificações reais.

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Os Carneiros Pagam a Crise Provocada Por Políticos e Agiotas
Parte II

Na primeira parte deste artigo vimos como o país está a ser administrado, as qualificações e caracteres da corja da oligarquia que compõe da coelheira governamental e alguns dos roubos descarados que os carneiros continuam a pagar sem tugir nem mugir.

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Os Carneiros Pagam a Crise Provocada Por Políticos e Agiotas
Parte I

Quantas vezes ouvimos o primeiro-ministro e outros ministros da oligarquia governamental – excepto o da economia (porque será?) – e até o coveiro de Portugal afirmarem que os sacrifícios decorrentes da aplicação do plano capitalista que dá o nosso dinheiro aos bancos é para todos. Será mesmo? Será o que se está a passar ou estaremos a ser mais uma vez vítimas do roubo descarado das máfias políticas?

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Como Correr com as Máfias Oligárquicas e Sugadores do Nosso Dinheiro e Controlar Governo e Finanças

Não, não são sugestões nem possibilidades. Trata-se dum acontecimento real e recente, um assunto apenas tocado no seu início. O seu seguimento e os resultados foram logo abafados pelos pulhas da desinformação nacional e europeia para protecção dos que enriquecem à nossa custa e nos fazem a miséria. Para protecção dos impérios financeiros e dos partidos e políticos corruptos e inimputáveis pelas suas leis ilícitas.

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O Abate dos Carneiros

O ministro Álvaro Pereira chegou com intensões bombásticas de investigar os actos do governo anterior que tinham contribuído para o aumento da desgraça nacional e que, segundo ele apregoa para os ingénuos ou bêbados, cegos, surdos e mudos, foi a única causa. O PSD chamou-lhe parvalhão e obrigou-o a calar-se. Porquê?

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Os Sórdidos Facínoras Que Nos Governam

Está a começar a compreender-se a origem da crise nacional agravada pela europeia e mundial. A corrupção dos governos do Cavaco (roubo e desbarato dos fundos de coesão), a mentalização que tronou os portugueses mais improdutivos e mais gastadores do que não produziam e importavam, assim como a corrupção do OLAF (Office Européen de Lute Anti-Fraude – UE), do seu director e do seu responsável, Comissário europeu Siim Kallas. A página sobre este assunto, há vários anos publicada, tem aumentado o número de visitantes.

Este artigo contém várias transcrições e citações em itálico, cujo mérito cabe aos respectivos autores. Alguns não são referidos por terem caído no domínio público ou por se ignorar quem sejam, mas se se declararem, os seus nomes serão mencionados. Este artigo é também uma repetição daquilo que há anos tem sido escrito nos blogs dos links que se seguem ao seu final e no site do autor, pois que o procedimento geral é também uma repetição do que engendrou a desgraça ao ponto a que a conhecemos. Não há muito mais sobre que falar, pois que a origem dos males é pouco diversificada. Repetem-se. Os políticos não mudam os seus métodos e, defendidos por uma corja de jornaleiros em conluio, o povo aguenta-os, elege-os e defende-os. Depois reclama. Paradoxo?

Os roubos dos juízes
€700/mês para renda de casa, mesmo para os que têm casa e trabalham na área de residência = roubo incondicional. Agora, quando o governo pretende cobrar imposto sobre esse produto de roubo irracional e nacional, vem o João Palma, um dos gozadores dos lorpas, queixar-se de que A proposta não está estruturada com critérios justos e equitativos, nem é sensível ao facto de os magistrados serem obrigados a exercerem a sua actividade em regime de exclusividade. Nada admira quando a «pauvre pétasse», deputada do PS que residia em França, recebia um subsídio para viajar até ao parlamento. Pensar que a maioria dos portugueses têm reformas inferiores a esse montante justifica a mentira da chamar democracia a esta palhaçada dirigida por vigaristas e ladrões confirmados. Só para rir, o que dizem, enquanto uns rebentam com a barriga cheia e os outros de fome: o maior fosso europeu entre ricos e pobres que não pára de aumentar com todos os governos,

Desorganização
Os parasitas políticos, incapazes, colocados à frente das chefias, desorganizaram o país do modo que se vê: nada funciona. Exemplos? Bombeiros transformados em firmas de transporte. Os bombeiros são táxis para transporte de doentes. Porquê assim, se nunca o foi, nem cá nem noutro qualquer país? A nomeação dum contabilista para ministro da saúde foi o arauto das intenções dos abjectos biltres do governo. A desorganização do sistema de saúde que absorve tanto dinheiro quanto o sueco, mas com a diferença que se conhece. Nem merece a pena citar mais onde a desorganização foi generalizada.

Tudo é roubo. Exemplo, os canais emitidos na TDT para permitir o roubo das operadoras privadas em depreciação dos interesses nacionais gerais. Não é o que se passa nos outros países, mas em Portugal ou se copia o que está mal ou se inventa pior. É o que tem sido a fonte do progresso nacional. Nas escolas não se ensinam as crianças como se defenderem contra a publicidade para poderem ser facilmente presas do roubo; formam-se lorpas.

Publicidade: DECO – sociedade comercial que tem ganho fortunas com a publicidade dos abortos jornaleiros, encobrindo o trabalho daqueles que o fazem gratuitamente.

Mezinhas em lugar de medidas adequadas
Matam-se os cães que mordem e isentam-se os donos culpados. Abandonam os cães, mas não são tomadas medidas para o evitar, condenando os donos.
Os serviços de saúde quase não funcionam devido à desorganização e aplicam-se taxas para roubar e afastar os doentes. Matando-os.
Não há excepções, a desorganização é paga pelos que a ela são submetidos e nunca pelos seus autores.
A burocracia, outra fonte do atraso e de corrupção, é mantida intencionalmente.
São apenas exemplos expressivos que podem despertar menos interesse, mas que se repetem a todos os níveis e produzem os resultados constatados.

A razão da desorganização, da legislação inadequada e de tudo o que atrasa o país deve-se exclusivamente aos deputados defenderem os seus interesses profissionais e dos grupos de interesse em que se inserem em depreciação dos interesses nacionais; aos cargos de responsabilidade terem sido tomados de assalto pelas máfias oligárquicas políticas que os fazem ocupar por parasitas incapazes, incompetentes e usurpadores, sejam militantes, familiares ou amigalhaços, mas todos partidários; razões sempre alheias à competência e capacidade. Os lugares nem são postos a concurso, mas tomados de assalto como direito garantido, como despojos duma batalha ganha em que o povo é o incondicional perdedor. Uma batalha que se termina contra a população. O resultado é o que se vê. É bem simples, mas os políticos nem nisso falam.

Os deputados não são eleitos. Ninguém é eleito, salvo o presidente da república. Quando os lorpas vão votar, as caras e os nomes são todos falsos. Os votos são nos partidos e não nos que vomitaram a banha da cobra.


Os Sórdidos Facínoras


Em Novembro de 2010, no Plano Inclinado da SIC Notícias, Ângelo Correia afirmou que adquiridos são apenas os direitos como o direito à vida, o direito à liberdade, etc.. Defendeu que todos os outros direitos, ou seja, aqueles que custam dinheiro ao Estado, são direitos que "não existem", que estão dependentes da solidez da economia. Concluiu mesmo que a ideia de direitos adquiridos se trata de uma "burla".

No entanto, menos de um ano depois, a 23 de Outubro de 2011, quando questionado por uma jornalista da Antena 1 sobre a possibilidade de, em função do momento difícil que o país atravessa, abdicar da sua subvenção vitalícia de ex-titular de cargo público (quando, ainda por cima, trabalha no sector privado), Ângelo Correia afirmou não estar disponível, por se tratar de um "direito adquirido" legalmente.

Vale a pena ver e ouvir ...Afinal não foi ele o empregador e mentor ideológico de Passos coelho?


Célia Maria Monteiro Freire, 1-12-2011

Nota: Os links do Facebook nunca são garantidos por muito tempo. Este estava errado e só o seu e-mail de login é certo.


Os discursos do Coelho durante a sua campanha eleitoral. Hoje, faz tudo ao contrário, salvo o que, entre linhas, prometeu sobre a saúde, abonos, etc. Se não o compreenderam, bêbados com o marketing político, a culpa não é sua. Quantos às mentiras não há desculpas. Senão sabia o que dizia era um pedante ignorante armado em sabichão; se sabia era simplesmente um burlão mal-intencionado. Basta recordar aqui.

Afinal, sabe-se alguma coisita sobre ele, mas os eleitores não mostram interesse sobre os sintomas do tumor.

Até aos 37 anos não teve qualquer ocupação profissional, a não ser que se queira considerar a sua actividade partidária na JSD e no PSD como aprendizagem de vigarice como formação de carácter. Só então conseguiu uma licenciatura numa universidade privada (imaginar-se-á facilmente a cunha do seu tutor). Estão, em 2004, conseguiu logo colocação. Vários cargos em empresas do seu tutor de partido, o Eng.º Ângelo Correia, de quem foi diligente e dedicado moço-de-fretes, tais como:
2007-2009 – Administrador Executivo da Fomentinvest, SGPS, SA;
2007-2009 – Presidente da HLC Tejo, SA;
2007-2009 – Administrador Executivo da Fomentinvest;
2007-2009 – Administrador Não Executivo da Ecoambiente, SA;
2005-2009 – Presidente da Ribtejo, SA;
2005-2007 – Administrador Não Executivo da Tecnidata SGPS;
2005-2007 – Administrador Não Executivo da Adtech, SA;
2004-2006 – Director Financeiro da Fomentinvest, SGPS, SA;
2004-2009 – Administrador Delegado da Tejo Ambiente, SA;
2004-2006 – Administrador Financeiro da HLC Tejo, SA.

Se até então não tinha tido ocasião de revelar os seus princípios, foi logo neste curto período de pendura parasita partidário que o tribunal criminal de Évora o condenou. Não perdeu tempo. Munido desta experiência e com esta condenação, provou, assim, estar apto a governar o país. Lêem-se muitas acusações motivadas por acérrimo partidarismo. Não é este o caso presente, que qualquer tribunal concede certidões que o comprovam. Caso tipicamente português o do Coelho: quanto mais vigarista, mais recomendável e maior cargo ocupa.

É este o homem que fala de esforço na vida e de mérito! É este o homem que pretende dar lições de vida a milhares de trabalhadores que nunca chegarão a administradores de empresa alguma, mas que labutam há muitos anos nas suas empresas, ganhando ordenados de miséria. É este o homem que, em tom moralista, fala de "boys" e de "compadrios", logo ele que, como se comprova, não precisou de "favores" de ninguém... para arranjar emprego!... Edificante... não é?... Diga lá... dava emprego (que não fosse o de "moço-de-recados") a alguém com esta folha de serviços? Pois é... Assim, Portugal bem vai depressa para o "guano"!...


Mais um
0 vigarista-mor do Relvas, que nunca trabalhou e enriqueceu na política é um caso característico nacional, embora nem todos os ladrões sejam ordinários. Dedicava-se a afixar cartazes no seu torrão natal. Foi para o Brasil para comprar cursos de gestão. Ainda não se podiam comprar na internet. Vocês acham que vale a pena trabalhar num país onde estes vampiros nos sugam a toda a hora? É o aborto que disse que os portugueses recebiam 14 meses por ano e os holandeses 12. Que comparação! O grande gestor-palhaço sabia estar a falar para gente desinformada incapaz de calcular que os 14 meses de cá são muito menos de metade dos 12 dos outros. Falsário!


Ordinária chapada é também – como salta aos olhos e aos ouvidos de quem quer que tenha um mínimo de educação – a quem até os seus modos e o gesticular acusam, a Paula T. Cruz.


Outra ladra legal é a segunda magistrada da nação, que se reformou legalmente aos 42 anos de idade com €7.000/mês. Uma afronta a todos os portugueses que trabalharam 40 anos por uma pensão de miséria, mas a esses ninguém toca, que os carneiros refilam e rosnam, mas não mordem nem marram. Eles sabem: por isso que fazem as leis que lhes dão a impunidade e legalizam o roubo. Quanto nos lembramos que o primeiro magistrado fez uma permuta com um terreno que tinha uma casa dentro não mencionada na escritura, nem admira. Que país! Quanto mais vigarista ou ladrão mais mérito se lhe dá e mais altas funções desempenha; com a aprovação dos parolos que os elegem, depois se queixam e tornam a elegê-los. Aprovam. Logo, se lhes comparam. Ladrões elegem ladrões e queixam-se depois? Ridículo. Na mesma linha temos agora como ministro o sacana que mais que berrava como uma autêntica besta ordinário na lavandaria nacional. Que dignidade! Que respeito ou consideração merece a baixeza destes pulhas, vigaristas, ladrões, etc.? Como crer que os partidos actuais não se comportem como as oligarquias mafiosas organizadas em associações de criminosos? É o que mostram ser. É a consideração e o respeito que merecem.

Um ministro de economia que quer pôr Portugal ao nível social dos EUA, o país mundial como maior percentagem de gente sem abrigo a seguir à Índia. A Índia, que eles consideram "a maior democracia do mundo", onde o racismo é congénito e a fossa entre ricos e pobres a maior do planeta. É esta a democracia dos EUA que esse monstro nos quer aplicar.

Um bando de sórdidos criminosos, como homicidas em série (Leonor Beleza), escroques (Mira Amaral), traficantes de armas (Dias Loureiro), ladrões (Cardoso e Cunha), pedófilos (Eurico de Melo), facínoras (Oliveira e Costa), grunhos (João de Deus Pinheiro), inimputáveis (Isaltino de Morais) e assassinos (Duarte Lima), entre tantos outros. Todos os criminosos que compõem ou compuseram o conselho de estado são ou eram do mesmo partido, enriqueceram rapidamente desde que subiram nos partidos e fizeram parte dos governos que destruíram Portugal. São factos conhecidos. [Parágrafo do Arrebenta]


Passos Coelho em discurso directo:
«A quem serve este regime, que supostamente é extremamente avançado de direitos sociais?

Que regime avançado é este que só gera desemprego, precariedade, recibos verdes ou

Contratos a termo? Temos medo das pressões, ou da contestação ou das greves que possam surgir? Eu não tenho!»

Temos homem. Sem medo. Homem que vai salvar o País, mesmo que este não queira. Ou seja um verdadeiro escuteiro, ainda que sem escutas. Ou?...

Henrique Antunes Ferreira (Ex Director do DN)


Um povo que adora os políticos «espertos» é sempre feliz!!!
Este não foge à regra.

A. J. Soares


Mais uma, também recebida por e-mail.

Paga Zé Povo... e vai votando cegamente em nós !!!

É por coisas como estas, mais aquelas que nem conhecemos, que caímos
no charco da desonra e da pobreza.
Amargurado país este!
Desgraçada democracia a nossa!
Triste Povo roubado e espezinhado!
O que fizeram de nós... Este esterco de gente!
Presidir à AR dá direito a casa.
O presidente da Assembleia da República (AR) recebe 80% do ordenado do Presidente da República.
Recebe ainda um abono mensal para despesas de representação
[Será por equiparação a caixeiro-viajante?] no valor de 40% do respectivo vencimento.
Usufrui de residência oficial e de um veículo para uso pessoal conduzido por um motorista.
Dez têm carro com motorista.
Ao presidente do Conselho de Administração, aos quatro vice-presidentes da AR e aos líderes parlamentares é disponibilizado um gabinete pessoal, secretário e automóvel com motorista.

Abonos para a Mesa da AR, Conselho de Administração e líderes.
Para os quatro vice-presidentes da AR e para os membros do Conselho de Administração, o abono é de 25% do vencimento. Os seis líderes parlamentares e os secretários da Mesa têm de abono 20% do salário.

Abono para outros parlamentares
Os vice-presidentes parlamentares com um mínimo de 20 deputados, os presidentes das comissões permanentes e os vice-secretários da mesa têm de abono 15% do vencimento.

Uso gratuito de correio, telefone e electricidade
Os deputados têm direito a passaporte especial e ao uso e porte de arma.
Podem também usar, a título gratuito, serviços postais, telecomunicações e redes electrónicas.

Ajudas de custo para os de fora.
Quem reside fora dos concelhos de Lisboa, Oeiras, Cascais, Loures, Sintra, Vila Franca de Xira, Almada, Seixal, Barreiro e Amadora recebe 1/3 das ajudas de custo fixadas para os membros do Governo por cada dia de presença em plenário, comissões ou outras reuniões convocadas pelo presidente da AR e mais dois dias por semana.

Os chamados "Pára-quedistas" ainda recebem mais. Os deputados que residem num círculo diferente daquele por que foram eleitos recebem ajudas de custo, até dois dias por semana, em deslocações que efectuem ao círculo, em trabalho político.

Viagens pagas todas as semanas.
Quando há plenário, a quantia para despesas de transporte é igual ao número de quilómetros de uma ida e volta semanal entre a residência do parlamentar e S. Bento vezes o número de semanas do mês (quatro ou cinco) multiplicado pelo valor do quilómetro para deslocações em viatura própria.

Viver na capital também dá abono.
Os deputados que residam nos concelhos de Cascais, Barreiro, Vila Franca de Xira, Sintra, Loures, Oeiras, Seixal, Amadora, Almada e Lisboa recebem também segundo a fórmula anterior.

Ir às ilhas com bilhetes pagos.
Os eleitos pelas regiões autónomas recebem o valor de uma viagem aérea semanal (ida e volta) na classe mais elevada entre o aeroporto e Lisboa, mais o valor da distância do aeroporto à residência.

Deslocações em trabalho pagas à parte.
Ao salário-base, ajudas de custo e abono de transporte mensal há ainda a somar os montantes pela deslocação semanal em trabalho político ao círculo eleitoral pelo qual se foi eleito.

Imunidade face à Justiça.
Não responde civil, criminal ou disciplinarmente pelos votos e opiniões que emitir em funções e por causa delas.
Não pode ser detido ou preso sem autorização da AR, salvo por crime punível com pena de prisão superior a três anos e em flagrante delito.

Não pode, sem autorização da AR, ser jurado, perito ou testemunha nem ser ouvido como declarante nem como arguido, excepto neste caso quando preso em flagrante delito ou suspeito do crime a que corresponde pena superior a três anos.

E VOCÊ VOTA NELES!!! Seja responsável. Pense no dinheiro dos seus impostos.
Domingos


Em 8-1-2012 O governo dos ladrões anunciou a entrega de mais cinco altos cargos comerciais (EDP) a imundas entidades do partido.

Por comparação aos países democráticos, estamos ou não em face dum sistema oligárquico em que as oligarquias são famílias mafiosas formadas em associações de criminosos?


Pelo que se constata, só um ministro merece alguma consideração, o Pedro M. Soares. Será a excepção à regra? Será o único com vontade e competente? Não é mal-educado, mas sabe defender as barbaridades do governo de que faz parte. Se o governo anterior era neoliberal mascarado de socialista, este pretende que o tomem por social-democrata. Que vergonha para os países nórdicos que esta corja de impostores lhes arraste o nome pela lama.

Há ainda bens muito mais importante que o dinheiro dos impostos, referido numa transcrição acima. É disto que os portugueses estão convencidos ser uma democracia? Mesmo nos escritos mais antigos disse que vivemos numa oligarquia. Aliás, consultando qualquer dicionário, constatamos que é esse o único vocábulo que define este regime. O resto é banha da cobra por um lado, carneiros ignorantes pelo outro, e ainda sectarismo partidário cego. Ignorância, tanto maior quanto mais ligada estiver, não à instrução mas a uma incapacidade de reflexão e de interpretação. Um parolo nunca se imagina como tal, pois pensa que é superior aos outros, julgando-se sempre muito moderno, muito esperto e muito cosmopolita. Como de costume, são os que se crêem mais espertos que mais facilmente são enganados pelas máquinas propagandistas e elegem quem lhes trama a vida, a saúde, a família e o futuro dos seus descendentes. É esta incapacidade que levou o país ao lamaceiro em que se encontra, tudo permitindo às oligarquias políticas sem qualquer controlo, o que por si só basta para negar formalmente a existência de qualquer tipo de democracia. Nem os deputados são eleitos. Não há qualquer controlo por um povo que não é soberano.

O governo está a cortar em tudo do lado da população, mas os tachos dos políticos continuam intocáveis. É a bofetada no povo de carneiros que eles sabem que refilam, mas os deixam fazer o que querem e roubar à vontade. Portugal é bem conhecido na UE como o país com o pior governo e o Coelho como um tirano que exige grandes sacrifícios dos mais pobres e muito poucos dos mais ricos, que mais acentua a diferença entre ricos e pobres, que tira tudo aos que menos têm para dar aos que mais têm, com privilégios da Idade Média. É um facto. A miséria aplicada aos mais pobres é superior à dos outros países com dificuldades, muito maior que na Grécia. Não admira que os portugueses sejam por isso considerados como os mais estúpidos e incapazes da UE por tudo suportarem e apenas reclamarem brandamente.

Estes facínoras não deviam emigrar, que há mais fortes razões para serem deportados do que a D. Maria II teve para expatriar o seu tio D. Miguel e família.

Conclusão
Atacar um partido por estar no governo a fazer a nossa desgraça e defender outro/os por estar/em na oposição é um erro de julgamento que se paga em seguida quando as máfias no governo mudam. Existem, certamente, diferenças entre eles que mais devem agradar a uns que a outros, mas quanto ao modus operandi na relação partido-país-população, aí não há diferença – limitam-se a defender os interesses das suas máfias contra os do país – pelo que de nada serve votar nuns ou noutros nem defender uns ou outros. Erro crasso que se paga com língua de palmo e meio. Só controlando-os directamente. Assim, os defensores do actual partido no governo estão agora engasgados, tal como estavam os apoiantes incondicionais do anterior governo. Se se quer mudança e melhoria, há que atirar com a venda dos olhos e alcançar mais longe, para lá do partidarismo contrário ao interesse geral.


A lógica que se impõe é sempre a mesma e única: recuperar a democracia. Para isso, é imprescindível substituir os deputados por outros que se comprometam firmemente em rever a constituição de modo a devolver o poder ao soberano, deixar de chamar órgãos de soberania aos órgãos que meramente servem o povo representando-o e acabar com a nojenta fantochada de eleições em que no fim são os partidos que escolhe. Só o controlo dos governantes pelo povo e da submissão de juízes e magistrados a uma justiça digna desse nome podem evitar os males que se conhecem. Assim foi na República de Atenas na Grécia da Antiguidade Clássica, berço da democracia, e se constata na Suíça actual. Por cá esconde-se,como de costume, mas é a falta de democracia na UE que faz o povo suíço rejeitar repetidamente a sua adesão à UE.

Fazer cair qualquer governo não é assim tão difícil e apenas requer persistência na vontade e acções que o provoquem. Sete governos caíram na Europa devido à crise: Itália, Grécia, Portugal, Irlanda, Grã-Bretanha, Islândia e Espanha. Não foi difícil. Foram substituídos por outros que não são melhores devido à falta de democracia (as demonstrações contra eles sucederam-se e continuam), o que é provado pelo simples facto de que nenhum governo dos países mais democráticos caiu nem cairá, já que satisfazem os desejos daqueles que os elegeram. Força! Ou isto se faz ou acabem-se as lamúrias, reclamações ou choradeiras.

Enquanto o conteúdo desta «conclusão» não for seriamente tomado em consideração, tudo o que se fizer não passa de perda de tempo e de energia mal direccionada que só contribuirá para a continuidade do mal nacional e para apoio àquilo de que se protesta.

Vejam-se as tendências mundiais e movimentos pelos Direitos Humanos numa sondagem da Avaaz, importância das pessoas, políticas económicas para o bem público, movimentos democráticos e outros interesses afins, assim como anticorrupção, clima, etc.

Estarão os portugueses à espera dum milagre, dum salvador enviado por Deus, Alá ou outro ente superior? De que alguém faça o trabalho por eles? Estarão à espera de que todos os outros alcancem o que eles querem para apenas usufruírem do trabalho deles? É preciso ser-se idiota, tal como os outros europeus nos julgam. Talvez com a miséria, o choro e o ranger de dentes que se aproximam a passos largos lhes mostrem o que devem fazer. Parece que ainda há uma maioria de lorpas que acredita na propaganda governamental de que a grande miséria se vai acabar com o fim deste ano! Que grande gozo, como eles gozam o pessoal! Muitos já compreenderam.

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