A afirmação do Medina Carreira não é nova, mas não é muito conhecida. A sua frase aplica-se à política portuguesa e aos seus actores-palhaços-putas tal como ele a vê a para ela a concebeu.
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Como relatado e justificado neste blog e no da Mentira! em postos relativamente recentes, o Coelho do PSD desiludiu completamente todas as esperanças que se poderia ter num político. Gradualmente, tem tirado a máscara e mostrado o género de f.d.p. que é, actualmente o pior animal do jardim zoológico político português, de longe pior que o Sócrates, mas não o único.
Pensa que está a dirigir uma associação de estudantes, o pobre rasca inchado de cinismo, como o bom português de hoje, que é. Perfeitamente em uníssono com o espírito nacional pós Abrilada que arruinou o país.
Com os seus discursos fez subir os juros que toda a população com empréstimos paga aos bancos – roubou-os desse modo e continua a roubá-los. Cada vez que abre a comua, os juros sobem, como se constata com uma precisão matemática. Com a sua conversa de facínora tem feito com que esses juros continuem a subir até que ele a feche ou até arruinar completamente todos os portugueses que devido ao seu comportamento deixem de poder pagar e percam os seus haveres.
Não é conversa de treta partidária do Sócrates, mas o que nos dizem todos os economistas nacionais e estrangeiros, do que se queixam as direcções dos bancos e as administrações das maiores firmas nacionais. Todos vêem menos os portugueses? Não obstante, espernegam este título no seu site: «PSD acusa o Governo de prejudicar o país com "brincadeiras" sobre a aprovação do Orçamento». Resulta por que a maioria dos parrecos portugueses, incapaz de raciocinar por si próprio, dá mais ouvidos aos que os vigarizam do que à sua própria capacidade de análise. Idem, relativamente a todos os partidos, que o mal está no povo, mais do que nos vigaristas e burlões treinados em marketing se aproveitam para roubar, impunemente protegidos por leis mafio-oligárquicas.
Tudo o que interessa a esse animal ganancioso é conquistar os tachos para a sua oligarquia mafiosa. Os portugueses que se lixem; para que eles possam impunemente roubar todos os meios são bons. Se alguns afixam na testa os seus sentimentos e o chamado «baixo astral», o Coelho é um dos que mais claramente o mostram. (Não se perscrute o seu rosto quando põe a máscara para falar à câmaras, mas quando está à vontade entre com o seu grupo. É assim que se vê.) Se no Sócrates é menos visível, talvez seja por ser melhor dissimulador. Ele tem princípios neoliberais e foi na JSD que se iniciou na política.
As pessoas desinformadas procedem como idiotas. Apoiam os rótulos que lhes mostram e não as ideias Chamam socialista ao Sócrates, no que quem saiba o que é o socialismo não pode acreditar. Crêem que por o PSD ter conservado o seu antigo nome também tem as mesmas ideias. Idiotas.
As alocuções do Coelho, se a isso se pode chamar aos arremessos de coices e disparates que vocifera, têm absoluta razão de ser. Dirigem-se aos mentecaptos que compõem a larga maioria da população nacional. É o palavreado que estimula gente estúpida, sem cultura e desinformada e os torna adeptos do energúmeno. Após todos estes anos em que os parvalhões portugueses, atrasados e politicamente ignorantes e imaturos à n potência, têm julgado viver em democracia. Ainda não aprenderam que os políticos de qualquer partido e em todo o mundo, tudo o que têm em mira não é servir o estado e os seus eleitores, mas roubá-los e enriquecer à custa de ambos. Só não o fazem quando o povo é soberano e os controla, não se conhecem excepções, só os portugueses o ignoram.
Foi para que prevenir esse mal que as verdadeiras democracias implantaram sistemas de controlo apertado dos políticos, o soberano é o povo e eles mais não são que seus mandatários. A sua vida é escrutinada em detalhe e posta à vista de todos. É-lhes impossível roubar, embora mesmo assim de vez em quando se depare com excepções de alguns que o tentaram e conseguiram. Quando isso acontece e os apanham são julgados e punidos pela lei comum, tal como criminosos comuns que são.
Certamente, todos têm lido notícias sobre ministros que se suicidam após grandes broncas que eles originam. Na Irlanda, o parlamento decidiu processar o ex-primeiro-ministro Geir Haarde, que governava o país na altura em que o sistema financeiro se afundou, em Outubro de 2008, por negligência.
Em Portugal é às avessas, elegem-se e condecoram-se os criminosos. O Cavaco nunca prestou contas por ter preparado tão eficientemente a crise em que agora vivemos, como mundialmente reconhecido; em lugar disso, o povo tão corrupto como ele, elegeu-o como agradecimento. Nem se compreende agora que se lamentem da miséria, se mostraram saber escolhê-la. A desgraça em que ele afundou o país é mais ou menos relatada por qualquer jornal que se refira a esse caso, como no Pravda.
A Leonor Beleza nunca foi julgada por ter assassinado 137 hemofílicos infectados com o vírus da sida por negligência, na década de 1980. Chamaram-lhe «escândalo da democracia». O seu processo foi arquivado por falta de provas. Que provas? Não era ela a responsável? Se não, onde está o culpado? No princípio do seu mandato, o fala-barato do Sampaio elogiou os seus crimes condecorando a assassina com a Ordem de Cristo. Que ignomínia! Ignóbil presidente que premeia do crime. Estes, são casos apenas mediáticos, porque o número de outros no mesmo âmbito é praticamente ilimitado.
Em Portugal, esse sentimento de honestidade não existe. Pelo contrário, além de todos os governos sem distinção nos terem roubado, o povo permitiu que fizessem leis que permitam a impunidade aos seus crimes. Onde está o estúpido que julgue o Coelho diferente desta cambada? Está por todo o lado é o que não falta. É por isso que ele luta e só por isso, como os outros. Se fala como se ouve é porque tem os ouvintes que o ouçam. Nada disto se passa numa democracia.
Querem uma nova constituição? E quem lhes deu o direito de o querer? Numa democracia não se altera uma constituição sem a propor ao povo soberano, que também pode fazer propostas, nem sem a sua aprovação. Basta os partidos o discutirem entre si sem a participação do povo para que não seja uma democracia. Chamem-lhe o que quiserem, mas democracia, isso jamais, que insultam e emporcalham o seu significado.
O país precisa de várias mudanças urgentes, senão da cloaca passamos todos ao esgoto. Entre elas:
- Igualar a população a todos os níveis, incluindo as reformas e a saúde (o contrário do que o Coelho abertamente pretende e ou outros não fazem);
- Acabar com os 349 institutos e as 370 fundações desnecessárias onde as direcções e todos os postos são ocupados pelas máfias políticas das principais oligarquias, sorvedouros do dinheiro dos impostos para alimentar os parasitas;
- Acabar com o assalto aos empregos do estado a cada novo governo, como se dum espólio de guerra se tratasse e pôr todos os cargos e postos a concurso;
- Restauração do que o Cavaco destruiu, acima mencionado, com reciclagem em todos os empregos e ofícios;
- Reforma do ensino;
- Planos que fomentem um progresso económico real incluindo investimento e não embustes.
Alguém ouviu o Coelho apresentar ou pelo menos mencionar algum destes assuntos? Para ele, tudo o que conta é o que conta para todos os políticos ladrões e parasitas: o tacho. Apenas fala no que os lorpas querem ouvir para lhes sacar os votos. Para enganar os broncos, colocou um local no site do seu partido para lhe apresentarem propostas e opiniões. Que burlão! Então o aborto não sabe do que o país precisa? Se não sabe, que vá pastar caracóis. Se sabe, quer enganar as pessoas, fazendo-as crer que lhes dá ouvidos.
Este monstro reprova a maioria das acções do governo, mas jamais menciona alguns dos maiores que o Sócrates cometeu contra a população e contra os Direitos Humanos, como publicados, sobretudo em vários artigos no Blog do Leão Pelado, mas até no site da Human Rights Watch. Não más acções governamentais, mas verdadeiros crimes incomparavelmente maiores que aqueles de que acusa. Por que passa o Coelho estes casos em branco? Por duas razões: uma é que dá poucos votos, a outra porque são do tipo neoliberal que o seu partido de hoje aprova e faria idêntico. Já custou muito aos neoliberais do partido inverter as suas ideias sobre o CAV e outros grandes investimentos, uns de sua autoria e outros com o seu total apoio, mas com o tempo, o povo papalvo perdeu completamente a memória e agora podem opor-se às suas próprias ideias por o governo as ter adoptado sem que a ignota populaça sequer se dê conta.
Ninguém nota como durante tantos anos as referências nesse site ao Sá Carneiro foram raras? Desde há muito poucos anos que se começaram a ver na página de entrada, cada vez mais frequentemente. O povo boçal, dar-se-á conta da razão? Posto que o partido mudou radicalmente de direcção e substituiu os seus ideais por outros neoliberais, poderá ser para algo mais do que para enganar os apoiantes tradicionais? O único que por vezes, mas quase sem interrupção, se tem servido do seu nome é o P. S. Lopes.
Observando os factos, as causas e as consequências, temos que concluir que a origem do mal não está precisamente no Coelho nem nos outros corruptos e ladrões da sua ou das outras oligarquias, mas naqueles que os apoiam e neles votam. Apenas se aproveitam do que lhes oferecem. A causa está naqueles que tudo lhes permitem e aprovam. Naqueles que quando alguém é roubado acham que a culpa é da vítima por se ter deixado roubar. Naqueles que acertadamente julgam que se os políticos roubam é porque sabem aproveitar as oportunidades de se apoderarem do que pertence aos próprios roubados que os aprovam, pois que no seu lugar fariam o mesmo.
Não é verdade que os políticos cresceram juntamente com a restante população? Porque hão-de ser uns melhores que outros, na média ou na generalidade? Porque se queixam? Serão incompreensíveis a ponto de imaginarem que podem mudar apenas uma pequena parte, que se podem mudar uns sem mudar os outros? É uma população tola, insensata, incongruente, ridícula e absurda. Têm os governos que merecem, tal como nos outros países.
Circulam imensos e-mails, a maioria com razão, relatando casos de abusos sórdidos. Contudo, na sua pluralidade, mais que transparece o partidarismo cego e ferrenho, desprezando a realidade da igualdade de procedimento com todos os partidos, não servindo, pois, essas reclamações, senão para apoiar a perpetuação do sistema que crêem erradamente assim condenar. Na quase totalidade, jamais atacam o cerne da questão: a causa desses abusos e roubos que justamente denunciam. Os portugueses são um povo que se tem revelado incapaz de zelar pelos seus próprios interesses e facilmente manipuláveis pelo mais elementar marketing político sem jamais se darem conta dos logros em que caem continuamente. São incapazes de se juntar em qualquer formação cívica para a protecção dos seus interesses.
Verificam-se apenas casos resultantes de reclamações pontuais e imediatas, como o duma nova ponte sobre o Tejo, entre outros. É uma ponte que faz imensa falta na região do país que contém cerca de um terço da população nacional. Se compararmos com a região do Porto, o desfavorecimento é descomunal. Todavia, nunca reclamaram sobre a organização global dos transportes públicos, que afinal está na origem parcial deste e na da maioria dos problemas de circulação. Se algum governo camarário limitar a entrada de veículos na capital, sem antes ter organizado os transportes, talvez reclamem, mas mais uma vez sem o terem previamente feito sobre a causa.
Sem associações cívicas para a defesa dos interesses dos cidadãos tudo é deixado nas mãos dos políticos, os quais, evidentemente, não sentem qualquer pressão para que tomem as disposições necessárias, tudo piorando tal como se tem observado.
Os mais crédulos e cândidos a ponto de serem estúpidos, acreditam e dizem que Portugal tem feito progresso em muitos campos. Ora se o mundo inteiro está em contínuo progresso, logo quando se fala de progresso, só pode ser relativamente aos outros países e não sobre o próprio país. Neste aspecto, o único que interessa, Portugal vai ficando mais para trás a cada ano que passa. Pouco antes da Abrilada, o atraso do país em relação à média europeia era de cerca de 22 anos; há menos de três anos o Eurostat encontrou um atraso superior a 52 anos. Em cada ano que passou Portugal recuou outro, aproximadamente. É este o progresso que as oligarquias mafiosas proporcionaram a Portugal e em que a parvalheira da população crê e tem orgulho.
A única solução é a que seguiram os países democráticos: controlar os políticos. Mas terá uma população assim, a capacidade necessária para os controlar? As dúvidas parecem legítimas. Uma pequena observação revela os baixíssimos níveis de cultura, de desenvolvimento mental e de inteligência gerais nacionais. A maioria pensa que pode colmatar estas faltas com a artimanha, o desenrasca, a esperteza saloia, a cunha, a sorte e outras idiotices do género, que se tornaram a base da vida nacional. As quotas de audição de alguns programas de televisão, sobretudo os da TVI são provas irrefutáveis dos níveis de cultura e de mentalidade nacionais. Há pior, dirão, «mas com o mal do outros podemos nós bem» e devemos saber se onde queremos chegar. A popularidade da falta de profissionalismo e da ordinarice da Manuela Moura Guedes, condenada pela comissão de ética do seu próprio sindicato, é outro testemunho.
Tal como é, a forma de governo não pode ser qualificada como uma democrática. A existência do voto e duma constituição não chegam para o justificar, posto que a definição da palavra nada tem a ver com este regime. Democracia é o governo do povo por sufrágio popular que nasceu como reacção contra os governos oligárquicos. É assim em Portugal? Não, e por isso o nome democracia não se lhe pode aplicar. Oligárquico é a definição literal e autêntica do tipo de governo que temos. Toda a gente sabe que em Portugal os partidos, tal como operam, são oligarquias no sentido literal do termo. Oligarquias até do modelo de famílias mafiosas, verdadeiras associações de criminosos se considerarmos o tipo dos seus actos. Ridículo, chamar a isto uma democracia, só os ignorantes podem acreditar. E não faltam.
Os partidos, atacam-se apenas para sacarem votos numa luta pelo poder que lhes garante os tachos para parasitas partidários e o roubo impune. Jamais o fazem pelo país. Nenhum, corrige o sistema que lhes convém; nenhum emenda a disparidade salarial nem estreita o fosso entre ricos e pobres; nenhum corrige os ganhos dos políticos em proporção com os outros nacionais; nenhum ab-roga as leis putas que lhes permitem o roubo impune e os lavam da responsabilidade de tudo; nenhum concebe um plano nacional que fomente o progresso de longa duração, mas só mezinhas que dêem votos; todos vão aumentando o número de instituições e outros novos organismos desnecessários ao funcionamento do estado, mas que servem para colocar mais partidários parasitas; todos roubam o mais que podem; todos falam de classes, como se elas existissem em democracia. Se a definição no parágrafo anterior, de oligarquias mafiosas de criminosos não lhes assenta, que são então?
O novo PSD condena a maioria dos actos do governo, mas encobre que muitos deles foram paridos pelo próprio PSD, tais como, entre tantos outros, o comboio, a ponte e os grandes investimentos (estes reconhecidos mundialmente como imprescindíveis ao progresso financeiro). Todavia, não condenam um único dos seus actos criminosos que chegaram a ser condenados até pela Human Rights Watch. Porquê? Porque esperam chegar ao governo e fazer pior nesse sentido. Os paspalhos dos portugueses estão tão tapados que nada vêem, mas ouvem as bestialidades e papagueiam-nas como desmioilados irrecuperáveis que são.
Muitos – os que do sistema tiram proveito e os ignorantes crédulos –, ainda assim, quererão que se admita que isto é uma democracia representativa, mas analisando essa dita representação constatamos que nem essa definição lhe é adequada. Não o é de duas formas distintas.
Primeiro, os ditos representantes, na sua qualidade de simples mandatários dos eleitores, não só não fazem o que apregoaram durante as eleições – a razão por que foram votados e eleitos – como fazem mesmo e quase sempre o contrário. Desta forma, como foram eleitos por um processo de burla, perdem a legitimidade e não representam os que os elegeram.
Em segundo lugar, a vasta maioria dos governantes e dos deputados são designados sem terem sido eleitos. Os partidos dividem entre si o número de lugares a que têm direito e substituem os eleitos pelos seus parasitas preferidos. Que legitimidade podem pois ter estes chupistas inúteis, se não foram eleitos?
Temos, pois, um governo sem legitimidade por uma razão e um parlamento igualmente sem ela, por outra. É a esta ilegitimidade que em Portugal os tachistas e os pobres tontos logrados chamam democracia. Oligarquias de burlões, parasitas, ladrões, máfias.
As consequências não podem ser atribuídas meramente a erros e se o fossem alguém seria responsável e punido como nos outros países, até nalguns não muito democráticos. Portanto, ara além do exposto e de acordo do seu modo de actuar, os políticos são traidores nacionais.
Nada do que se faça, que permita a continuação de um tal sistema, poderá ser democrático ou benéfico para o país ou para a população. Está comprovado e não necessita de alegações. Cada vez se vê mais gente a agravar a situação com as suas reclamações pontuais, justas mas inconsequentes pelo modo. Que interessa reclamar que se têm dores de cabeça, quando se tenta aliviá-las tomando medicamentos para a obesidade, por exemplo? Para quê reclamar sobre uma qualquer lei mal concebida ou injusta, quando se deixa em vão a sua causa e a de tantas outras como ela?
Ignorantes, por terem sido desinformados pela cambada de jornaleiros pulhas que lhes vedaram o conhecimento do que se passa nas democracias europeias e lhes mentirem sobre o que é uma democracia; enganados por professores que não ensinam aos seus alunos o que é uma democracia e de lhe darem exemplos (como o Fernando Rosas, tentando reescrever a história); parvos, por serem incapazes de discernir o que os políticos dizem e que tudo o que querem se limita à continuidade do sistema.
Blogs e e-mails cheios de reclamações que parecem acertadas, mas que ao analisá-las se vê que são de gente desorientada, pois que perde a suas energia com queixas sobre as consequências, nunca mencionando a origem do mal, raríssimamente sugerindo um remédio pata a causa. Andou no ar a ideia da democracia directa, mas a parvalheira bem depressa deixou de falar nisso. Um povo completamente desorientado.
Deste modo, Portugal jamais passará da cepa torta e de mal a pior. Acreditar no contrário sem tomar as devidas medidas é para os tolos e servirá apenas para perpetuar o sistema oligárquico, a miséria e a desgraça. A estupidez para que o povo foi empurrado está demonstrada nas suas reclamações sobre as consequências e a falta de objectividade ignorando a exigência da correcção das causas.
Esta nova mentalidade nacional é amplamente conhecida e criticada nos outros países, até nos jornais russos, como mencionado no Pravda. Os germânicos dizem que os portugueses têm a cabeça entre as pernas e vice-versa.
Os povos mais adiantados julgam esta mentalidade como retrógrada e que irá manter o país em atraso durante imensos anos, até que esta mentalidade de que os estúpidos se orgulham e alcunham de auto-estima, mas fundada sobre valores ridículos e impróprios com que substituíram aqueles normais e nobres que tinham, assim como sobre os mais baixos princípios. Um povo ordinário, mas que se crê educado; que trata os desconhecidos pelo nome próprio, omitindo-o aos políticos e outros vigaristas; que toma cinismo por educação; todos crendo que assim deve ser, a maioria de boa fé e muitos de má e com espírito oportunista, favorecendo a corrupção.
Tudo o que se passa era previsível para uma pessoa normal – nos outros países sabiam-no – mas os portugueses jamais o compreenderam. Logo, não são normais. Previa-se na altura da sua origem e há mais de dez anos que se encontra publicado. Como é que o povo é tão esparvante que nunca o compreendeu e a maioria ainda não o vê? Têm a miséria que merecem. Nem mais.
Partidos Políticos São Casas de Putas
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