Blog do Leão Pelado



Este blog está construído segundo as normas da W3C, pelo que pode apresentar irregularidades em browsers que não as sigam, como o Internet Explorer e o Google Chrome. As bandas rotativas não funcionam no IE e as molduras são duma só cor.


Visite o blog da Mentira!
Colaboradores:

A. João Soares, Aruangua, J. Rodrigues, Sapiens, Mentiroso



O Culto da Desinformação

Uma autêntica campanha de desinformação é desde há décadas levada a efeito pelos nojentos pedantes que pomposamente se intitulam de comunicação social, nome que por si só mostra a enorme e brutal impostura com a perversa intenção de enganar todo o mundo. É um nome que faz rir francamente todo o cidadão de qualquer país democrático após ter aberto a boca de estupefacção, pois que imediatamente revela o pedantismo, a arrogância, o embuste e a falta de democracia encerrados numa tal expressão.

Isto não nos contam esses pedantes energúmenos e têm-nos sistematicamente escondido como se vive ou governa em países democráticos; como se dominam os animais políticos e se lhes proíbe a corrupção de modo vigiado; como se lhes impede a promulgação de leis que a população rejeita massivamente; como os políticos não estão acima da lei, não têm privilégios de imunidade e não ficam impunes; como funcionam os sistemas de saúde e de segurança social; como as universidades e os estudos em geral estão organizados, nem como funcionam os estágios em todo e qualquer curso; como os serviços de saúde tratam as pessoas (até na rasca Espanha procedem quase normalmente neste assunto) e porque há pacientes que agridem os funcionários da saúde.

Os noticiários da televisão em Portugal duram cerca de uma hora: incrivelmente longos! Após as notícias ou com elas entremeado, apresenta-se longamente futebol por desporto (nos outros países não passa de uns instantes ao fim dos noticiários) e apresentam-se reportagens de carpir, a «história da coxinha», anúncios de programas e outras tretas do género que nada têm a ver com notícias. As verdadeiras informações de interesse nacional e vital, necessárias à população, sobre os assuntos citados no parágrafo anterior e outros do género, são maldosamente escamoteadas, mantendo a população que não se informe por outras vias – o que é um pequeníssimo número – numa profunda ignorância sobre assuntos da mais alta importância para a sua vida.

As notícias são programas de coscuvilhices, lixo. Em vez de informar atiram-nos com toda a banha da cobra dos políticos corruptos. Não há país que dedique tanto tempo a essas bandas (em Portugal, de associações criminosas). Para quê? Ninguém precisa que lhe façam lavagens ao cérebro. Fazem-nos constantemente e em profusão aturar a perversidade desses ladrões. O que eles dizem não tem o mínimo interesse para nós, só as suas acções e consequências contam, porque só elas afectam as nossas vidas. A única coisa que esses corruptos malvados querem é votos para poderem continuar a roubar impunemente e a parir leis que lhes garantam essa mesma impunidade. Em nenhum país democrático se ouvem constantemente os políticos, só em Portugal.

Como se sabe, as leis são mal formuladas, desadaptadas à realidade e à sua necessidade e muitas delas destinam-se apenas a proteger os interesses ilícitos dos seus fabricantes, para lhes outorgar privilégios inadmissíveis e inexistentes em democracia, para lhes garantir a irresponsabilidade para com o país e a impunidade no roubo. Um dos motivos para a má legislação é de sem dúvida alguma a maioria dos deputados serem advogados falhados que pela sua incompetência profissional se agarraram à política como tábua de salvação.

Nestas circunstâncias de ignorância por falta de informações úteis e abundância de indesejáveis ludíbrios, compreende-se assim como intrujões maliciosos como o Cagão Feliz ou a Manela Leiteira apresentem planos de segurança social e de saúde que só podem cavar a já grande desigualdade entre os portugueses e que, por absoluto desconhecimento, ninguém os contrarie. Devido à verdadeiramente maldosa desinformação jornaleira, os portugueses estão completamente em branco sobre este assunto, para eles vital, assim como sobre tantos outros. Saiba-se que o projecto desses dois malvados é uma autêntica agressão aos Direitos Humanos e que nem a Suíça, país profundamente capitalista e com um sistema de saúde 100% privado e capitalista permite. Este sistema suíço completamente privado é obrigatório, universal e igual para todos os cidadãos, o contrário do que esses abortos antidemocráticos pretendem fazer-nos. A única vantagem em pagar mais é a de se ter acesso aos serviços hoteleiros menos modestos dos hospitais, como quarto privado. Tudo o resto é democraticamente igual para todos e os cuidados médicos não estão à venda nem existem os lobbies de cá. Existem, sim, tarifas universais por acto médico obrigatórias para todos os médicos ou hospitais, públicos ou privados. A ladroagem da saúde, que não é permitida, torna-se assim praticamente impossível. Todos os médicos trabalham para o sistema nacional de saúde e qualquer pessoa pode escolher o médico de sua preferência com preço igual para todos sem excepção. Isto não é uma característica do sistema suíço, é o sistema universal europeu de que Portugal é única excepção.

Ao esconderem-nos factos dos mais importantes para a nossa vida, essa canalha de biltres desinformadores, pelas suas consequências, está a agredir-nos e a praticar acções criminosas contra nós. Crêem eles que têm o direito de escolher o que nos transmitem. Pior do que a crítica do chamado «lápis azul», visto ela se ter limitado exclusivamente a factos políticos. Nesses tempos estávamos mal, mas neste sentido estamos agora indubitavelmente muito pior.

Não esquecer, pois que, pela sua actuação, os dois abortos mafiosos acima mencionados tencionam afastar-nos ainda mais dos sistemas democráticos. De notar que esta doutrina se implantou, infelizmente no PSD, tornando-o um partido anti-democrático, visto o direito à saúde ser parte integrante dos Direitos Humanos. Cada país tem o seu sistema, mas nenhum europeu democrático tem o que nós temos e muito menos algo como esse vigarista propõe. No entanto, devido à desinformação, os portugueses ignoram-no, pois que nunca ouviram uma palavra sobre os sistemas de saúde e de segurança social europeus em vigor.

Este bando de jornaleiros alarves e grosseiros embruteceu a população e tem feito o jogo dos políticos, só se movendo contra eles com a garantia de scoops ou por partidarismos. É incrível o tempo de antena atribuído aos políticos, para que estes tenham todo o tempo e mais oportunidadse para nos ludibriar. Este é outro caso único em toda a Europa. Portugal tem imensos casos únicos que nos rebaixam perante o mundo. Porque é que em Portugal temos de ouvir a máfia a toda a hora? O que precisamos é de saber o que fazem, de exigirmos que dêem a devida importância às nossas necessidades vitais e de controlá-los à rédea curta.

Outro assunto que se compreende por soar fortemente como outra roubalheira é a lamúria contínua das estações de televisão sobre a concorrência de publicidade por parte da RTP. Como pode isso ser, se soubermos que na maioria dos outros países europeus também as estações dos estados têm alguma publicidade? Que o tempo de publicidade apresentado pelas estações comerciais é bastante inferior ao das nacionais, talvez apenas a terça ou a quarta parte? Mas que treta é esta? Há a isto uma excepção: a Espanha, quase sempre um mau exemplo a evitar em tudo.

Com efeito, a publicidade deveria mesmo acabar totalmente, pois que estimula enormemente o consumismo, sobretudo em países mais atrasados como Portugal, em que um sistema educativo extremamente deficiente nem ensina à população como defender-se da publicidade. Ora o consumismo, estimulado pela publicidade e em conjunto com a explosão demográfica são as maiores ameaças para a própria continuidade da existência humana.

Que consideração pode merecer uma cambada que se empenha em mentir e desinformar, encobrindo os crimes dos políticos em prejuízo da população? Alguém leu um desses bandalhos informar qual a causa da miséria e da desgraça actuais? Pois ela é era evidente na altura em que os políticos corruptos e ladrões cometeram esse crime e poderia muito bem ver-se o que iria originar. Os governos do Cavaco roubaram e desbarataram os fundos que deveriam ter servido para preparar Portugal para o futuro – hoje – e não contentes com isso, destruíram a já pouca indústria, pesca e agricultura que existiam. Tudo isto enquanto outros países como a França, aplicaram esses fundos na reestruturação desses verdadeiros bens nacionais. Que se poderia esperar? Repete-se a pergunta: alguma vez se leu um desses canalhas aldrabões da jornaleiragem explicar o que então se passou e que é aí que reside o mal actual? Imundos infames! Não teria sido esta falsidade que provocou a eleição do Cavaco a presidente? Iria alguém consciente votar naquele que o roubou, o fez passar fome, lhe matou os familiares (serviços de saúde), fez os filhos ignorantes e desgraçou a vida a todos?

Todo aquele que encobre factos tão importantes é um canalha e um malvado. Alguém leu o Mário Crespo fazer alguma referência a estes acontecimentos que nos desgraçaram? Se não, é igual aos outros e merece ser tratado do mesmo modo desprezível. É um oportunista que apenas se serve da sua audição para as suas vinganças e ataques pessoais. Não se pode considerar umas coisas e desculpar outras vindo da mesma pessoa. Deve-se tentar descortinar os motivos que a movem, a sua honestidade e profissionalismo. O Crespo falha em qualquer destas análises. É outro vigarista. Citá-lo como exemplo é não ter capacidade mental para discernimento, o que aliás, é o comum entre a maioria da população nacional, em consequência do pré-citado.

Os jornaleiros, imbecis, animais iletrados mas inchados ao extremo de pedantismo absurdo, têm sido a maior desgraça para a língua devido ao desmesurado atraso e deficiência geral da população. Tomam-se como donos da língua, quando ela pertence ao povo. Devido à enorme deficiência no ensino, tanto uns como os outros têm deficiência em conhecimentos didácticos. Os jornaleiros com a presunção dos ignorantes e bandalhos, querendo sobressair, usam termos com significados no mínimo discordantes daquilo que pretendem dizer. A quantidade dessas bestialidades (é este o nome) é tão longa que nem uma lista reduzida se pode pretender apresentar aqui. Apenas alguns exemplos que demonstram a mentalidade bruta de tais indivíduos roídos de pedantismo. Usam indiscriminadamente o vocábulo progenitor nos suas diferentes formas (masculino, singular, etc.; para simplificar, aqui refere-se unicamente o masc. sing.) num sentido que não define a realidade específica. O seu significado é aquele que procria anteriormente ao pai; ascendente; avô. No plural avós; antepassados. É evidente que nesta acepção também pode incluir pai como significado, mas não o especifica como tal, pois que para isso é mesmo só pai. Quando os labregos empregam invariável e indiscriminadamente o vocábulo progenitor quando querem dizer pai, é no mínimo um erro crasso de ignorantes.

Vemos por vezes legendas com apóstrofos em lugar de aspas. Se não conhecem a diferença são ignorantes, iletrados pedantes. Se sabem é bem pior: são também bestas impostoras. Haverá outra explicação?

O comportamento destes animais ignóbeis, cuja dignidade e utilidade da profissão destruíram, é evidentemente o culpado da ignorância da população, presa das suas pantominas falsas, perniciosas e incompetentes, de rascas inchados pela estupidez e malignidade que arvoram. Juntamente com a máfia oligárquica política que encobrem, formam o núcleo duro que implantou a desgraça em Portugal.

A população tem sido tão enganada desta forma que chegou ao ponto de acreditar e tomar por certos os mais abjectos princípios e valores que eles pavoneiam e que a prendem no atraso, na ignorância e na miséria em que vivem. Gostam dos corruptos e crêem estupidamente que também eles poderão tirar proveito da corrupção. Como? Uma cunha para o filho ignorante que não quis estudar e com o que os pais concordaram? Bela sociedade. Esta mentalidade do Séc. XVI impede toda uma sociedade de progredir, de se civilizar, de evoluir, de ganhar o suficiente para viver, de ter acesso a uma vida melhor. Como não compreendem, do coiro lhes sai.

Sem que estes males sejam corrigidos e se adoptem os costumes e procedimentos que fizeram progredir os outros países, Portugal manter-se-á um país do quarto mundo, a estrumeira da podridão, de sentimentos e de mentalidade distorcida que jamais o deixará progredir. A miséria não será erradicada e a infelicidade permanecerá para todos salvo para os impunes. Por outras palavras: devido à corrupção existente no alto, se o povo não tomar as medidas adequadas que se impõem e não tiver mão nas golas dos corruptos, eles não irão matar a sua galinha dos ovos de ouro. Esperar o contrário é ser mais que ingénuo.

Ler mais...