Assistimos recentemente à confraternização entre o canalha primeiro-ministro espanhol, que despreza os Direitos Humanos, e o seu homólogo português, não menos espezinhador dos mesmos direitos.
Este caso foi muito bem criticado pelo Porco em Pé do PSD, aquele que guincha desalmadamente no parlamento como um ordinário, ajudando a que este seja reconhecido como a Lavandaria Nacional, embora as suas alusões não terem sido todas adequadas. É o oportunista de aproveitamento político que tudo come em qualquer grau de podridão. Como um porco.
Continuando, nada de admirar que um pulha aprove um seu igual e que com ele confraternize. A continuidade destes factos está na origem de grande parte do evidente atraso de Portugal em quase tudo desde o tempo em que o Mário Soares chamou irmãos àquela escória de selvagens indignos que formam a quase totalidade da população dos nossos amaldiçoados vizinhos. Note-se que os malditos são os castelhanos e que o termo Espanha engloba povos como Catalães, Galegos e Bascos, por eles colonizados e que não têm os mesmos sentimentos nem os mesmos princípios, nem cometeram os mesmos crimes hediondos.
A jornaleirada repelente e os sórdidos políticos corruptos nacionais não deixam de nos atirar à cara com os maus exemplos da escumalha castelhana. Porquê? A resposta parece evidente, é intuitiva, sugestiva e bem provada: mostram-nos os maus resultados como se de bons se tratasse para não reclamarmos pela miséria nacional em relação aos países mais avançados de União Europeia. Se não são canalhas, então o que são?
Na verdade, os nossos vizinhos são tudo o que existe de pior na Europa e em certos pontos até em toda a humanidade. Não se trata apenas de corroborar com os factos de que a Amnistia Internacional os acusa anualmente em todos os seus incumprimentos dos Direitos Humanos, das más políticas sempre aqui citadas e agora comprovadas pelo estado da economia nesse país. Era um progresso balofo e sem bases sustentáveis. Não são casos a copiar, são tudo casos a evitar.
Com efeito, as agressões contínuas aos Direitos Humanos, incluindo o assassínio e a tortura são moeda corrente em Espanha e que não melhoram de ano para ano. O estado arroga-se o direito de manter prisioneiros sem julgamento num regime «incomunicado», impedidos de comunicar com quer que seja e vedada a assistência dum advogado, tal como nas mais extremas ditaduras. A sua página na AI sobre os crimes de Espanha é muito mais longa que aquela que reflecte as misérias de Portugal. Este facto não deve, porém, dar azo a qualquer tipo de orgulho nacional desapropriado, mas fazer reflectir como exemplo a não seguir.
A Espanha maldita é hoje o único país europeu que persiste no colonialismo, desrespeitando a Carta das Nações Unidas e todas as organizações internacionais relacionadas com os Direitos Humanos e dos povos. Juntamente com os EUA e Israel é acusada pela Amnistia Internacional de abastardar a definição de terrorismo em alguns artigos do Código Penal espanhol pudesse incluir actos que não seriam apropriadamente compreendidos por essa categoria (sic). A intenção é de ludibriar, permitindo ao estado esconder a perpetração de crimes inqualificáveis contra a humanidade.
Quanto ao passado, não se compreende que tanto espalhafato publicitário se faça sobre a morte dos meros seis milhões de judeus durante a II Guerra Mundial, relativamente aos mais de oitenta milhões assassinados pelos castelhanos nas suas colónias. Os malditos chegaram a exterminar povos inteiros. Então, esses seres humanos não têm mais direito ao reconhecimento que os judeus por serem num número mais de 12 vezes superior? Será a raça maldita se crê dispensada de pedir perdão aos descendentes dos sobreviventes do seu massacre? Porque se continuam a esconder os crimes dum povo bárbaro? Para lhe permitir a continuação dos seus crimes contra humanidade? Para lhes permitir de exterminar os Bascos? Para lhes permitir de matar os imigrantes ilegais?
A questão da real malvadez não se limita exclusivamente aos políticos. O povo animalesco revela os mesmos sentimentos nas demonstrações contra aquilo que querem fazer passa por terrorismo basco. Querem paz, como dizem? Pura mentira, simples falsidade, pois que se fosse verdade tomariam facilmente as mais que evidentes e simples medidas para que assim fosse. Serão tão estúpidos que não possam compreender que se lhes derem a independência a que têm direito se acabam as sequências da revolta dum povo massacrado? Ou querem fazer o mundo compreender que se tomassem essa decisão os ataques de defesa dos Bascos continuariam? Que risota! Como se pode ser tão estúpido a ponto de pensar que ninguém compreende a apresentação dum caso às avessas. No entanto têm-se servido dessa desculpa e há mesmo estúpidos que acreditam e interessados que fingem acreditar. As demonstrações do povo espanhol revelam estupidez crassa.
De espantar, ainda, é que parecem estar convencidos de que se conseguirem dominar a revolta da resistência basca, que terminarão com o problema! Acreditarão verdadeiramente que vão assim resolver o problema? Esperarão que os filhos dos bascos que assassinaram não seguirão as pégadas dos pais? A história, tanto antiga como moderna, revela-nos uma outra verdade.
Veja-se um resumo dos crimes maiores dos castelhanos, aqui.
Veja-se aqui o relato do Frei Bartolomé de las Casas, missionário sevilhano e bispo de Chiapas, no México, sobre as inimagináveis e inconcebíveis torturas do mais selvagem povo sobre a terra, aquele que de longe ultrapassou os temidos Mongóis.
Um outro post relacionado sobre uma faceta do terrorismo no mundo. Um outro sobre a traição do Sócrates.
Odiar um tal povo não é ser racista, mas colocar acima de tudo os Direitos Humanos, a verdade, a justiça e a honestidade, valores hoje bem murchos em Portugal, substituídos por valores-lixo de rascas, se virmos onde nos levaram, onde o número de traidores iberistas cresce a olhos vistos. Talvez não seja de admirar se nos lembrarmos do alto grau da desinformação nacional e das palavras de Victor Hugo: a ignorância é a mãe da estupidez. A internet está literalmente infestada de lixo espanhol que todos os imbecis teimam em reexpedir para tudo quanto é e-mail. Não nos bastará já o nosso próprio lixo? Não, pois que queremos importar todo o mais que encontramos para podermos justificar o que se diz de Portugal: a estrumeira da Europa.
Adenda – 29-5-09 16h0
Para quem preferir rescrever a história (costume que se tem vindo a enraizar) e desmentir a queixa/pedido do missionário ao rei espanhol, segue-se um pequeno extracto. São apenas algumas das suas frases numa descrição pormenorizada que em 46 páginas num ficheiro PDF.
Todas estas universas e infinitas gentes a todo género crió Dios los más simples, sin maldades ni dobleces, obedientísimas y fidelísimas a sus señores naturales e a los cristianos a quien sirven; más humildes, más pacientes, más pacíficas e quietas, sin rencillas ni bullicios, no rijosos, no querulosos, sin rencores, sin odios, sin desear venganzas, que hay en el mundo.
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En estas ovejas mansas, y de las calidades susodichas por su Hacedor y Criador así dotadas, entraron los españoles, desde luego que las conocieron, como lobos e tigres y leones cruelísimos de muchos días hambrientos. Y otra cosa no han hecho de cuarenta años a esta parte, hasta hoy, e hoy en este día lo hacen, sino despedazarlas, matarlas, angustiarlas, afligirlas, atormentarlas y destruirlas por las extrañas y nuevas e varias e nunca otras tales vistas ni leídas ni oídas maneras de crueldad...
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Daremos por cuenta muy cierta y verdadera que son muertas en los dichos cuarenta años por las dichas tiranías e infernales obras de los cristianos, ºinjusta y tiránicamente, más de doce cuentos de ánimas, hombres y mujeres y niños; y en verdad que creo, sin pensar engañarme, que son más de quince cuentos.
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La causa por que han muerto y destruído tantas y tales e tan infinito número de ánimas los cristianos ha sido solamente por tener por su fin último el oro y henchirse de riquezas en muy breves días e subir a estados muy altos e sin proporción de sus personas (conviene a saber): por la insaciable codicia e ambición que han tenido, que ha sido mayor que en el mundo ser pudo...
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Entraban en los pueblos, ni dejaban niños y viejos, ni mujeres preñadas ni paridas que no desbarrigaban e hacían pedazos, como si dieran en unos corderos metidos en sus apriscos. Hacían apuestas sobre quién de una cuchillada abría el hombre por medio, o le cortaba la cabeza de un piquete o le descubría las entrañas. Tomaban las criaturas de las tetas de las madres, por las piernas, y daban de cabeza con ellas en las peñas. Otros, daban con ellas en ríos por las espaldas, riendo e burlando, e cayendo en el agua decían: bullís, cuerpo de tal; otras criaturas metían a espada con las madres juntamente, e todos cuantos delante de sí hallaban. Hacían unas horcas largas, que juntasen casi los pies a la tierra, e de trece en trece, a honor y reverencia de Nuestro Redemptor e de los doce apóstoles, poniéndoles leña e fuego, los quemaban vivos. Otros, ataban o liaban todo el cuerpo de paja seca pegándoles fuego, así los quemaban. Otros, y todos los que querían tomar a vida, cortábanles ambas manos y dellas llevaban colgando, y decíanles: "Andad con cartas." Conviene a saber, lleva las nuevas a las gentes que estaban huídas por los montes. Comúnmente mataban a los señores y nobles desta manera: que hacían unas parrillas de varas sobre horquetas y atábanlos en ellas y poníanles por debajo fuego manso, para que poco a poco, dando alaridos en aquellos tormentos, desesperados, se les salían las ánimas.
...
Una vez vide que, teniendo en las parrillas quemándose cuatro o cinco principales y señores (y aun pienso que había dos o tres pares de parrillas donde quemaban otros), y porque daban muy grandes gritos y daban pena al capitán o le impedían el sueño, mandó que los ahogasen, y el alguacil, que era peor que el verdugo que los quemaba (y sé cómo se llamaba y aun sus parientes conocí en Sevilla), no quiso ahogarlos, antes les metió con sus manos palos en las bocas para que no sonasen y atizoles el fuego hasta que se asaron de despacio como él quería. Yo vide todas las cosas arriba dichas y muchas otras infinitas. Y porque toda la gente que huir podía se encerraba en los montes y subía a las sierras huyendo de hombres tan inhumanos, tan sin piedad y tan feroces bestias, extirpadores y capitales enemigos del linaje humano, enseñaron y amaestraron lebreles, perros bravísimos que en viendo un indio lo hacían pedazos en un credo, y mejor arremetían a él y lo comían que si fuera un puerco. Estos perros hicieron grandes estragos y carnecerías. Y porque algunas veces, raras y pocas, mataban los indios algunos cristianos con justa razón y santa justicia, hicieron ley entre sí, que por un cristiano que los indios matasen, habían los cristianos de matar cien indios.
Um site Porto Riquenho publica o mesmo texto e testemunha do silêncio que se tem querido impor a esta malvadez.
Nesta página há imensos links para outros testemunhos nos mais diversos sites. Só corroborando com a dita malvadez se pode querer ignorá-los.
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Confraternização de Canalhas
Tópicos: 3º mundo, Castela bárbara, Direitos Humanos, Malvadez, Terrorismo, Traição
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