Blog do Leão Pelado



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Colaboradores:

A. João Soares, Aruangua, J. Rodrigues, Sapiens, Mentiroso



Bacalhau com Tripas

Basta de mentir descarada e estupidamente a todo o mundo! O bacalhau nunca fez nem faz parte da tradição de Natal portuguesa. Não precisamos que rascas ignorantes nos inventem tradições. Tradições não se inventam e temos as nossas. Sempre se concentrou, apenas e unicamente, no noroeste do país e nas regiões tripeiras. O mau costume tampouco se apoderou completamente de Trás-os-Montes, onde o bacalhau pode ou não pode estar presente nas mesas e se o está não passa dum pequeno prato de Natal. Cozido com couves, nessa altura, isso nunca lá se comeu.

Em lugar de nos mentirem descaradamente, contem-nos a verdade. A base da verdade é que cada região do país tem as suas tradições. Há diferenças mas estas diferenças são apenas grandes entre o noroeste e o restante país. Pode dizer-se que minhotos e tripeiros fazem banda à parte, pequena e minoritária. Por todo o país são sobretudo o peru, o porco, o carneiro, os enchidos, o polvo e a
canja entre outros, Na tradição, a maioria dos peixes está excluída. Querem agora as bestas ignorantes e estúpidas dos tripeiros e jornaleiros impor-nos o seu atraso mental. Que metam o bacalhau deles lá naquele sítio que sabem.

Uma geração bandalha, da que fazem parte integrante uma banda de jornaleiros estúpidos, incapazes e completamente ignorantes.

Os jornaleiros não se querem ficar pelo que a Maria de Lurdes Modesto, assim como todas e todos outros conhecedores lhes ensinam sobre a tradição , incluindo alguns jornalistas (cada vez menos, dignos desse nome), que não são rascas mas competentes. Tal como estúpidos ignorantes e aldrabões que são, os emproados têm a mania que sabem melhor e que podem enfiar barretes a todos a torto e a direito. Cúmulo da estupidez, são estúpidos, têm orgulho em sê-lo e disso fazerem figura. Haverá maior demonstração de atraso crasso? Pelo menos, mesmo sendo-o, têm obrigação de demonstrar um mínimo de consideração por todas as zonas do país, à parte o noroeste & triparia, e não lhes mentir nem os enganar. Não passam realmente dum bando de ignorantes, pedantes e incapazes.

Isto exclui todos aqueles a quem o barrete não sirva, as poucas excepções de jornalistas sérios e profissionais competentes que há em Portugal. Não excluem os (ir)responsáveis pela informação, naturalmente, por lhe caber a responsabilidade do que os seus subordinados fazem e dizem, mentiras e desinformação não são toleráveis. Dada a natureza de programas e noticiários que atinge tantas pessoas, nestas circunstâncias específicas não se pode dizer que cada um seja o único responsável pelas suas afirmações. Cabe às respectivas direcções toda a responsabilidade pelo que os seus colaboradores dizem, inventam ou mentem em serviço. A não ser que se tomem bandalhos idênticos.

Ficarem mal vistos e serem tomados pelos aldrabões ignorantes que são não lhes faz mossa, visto julgarem-se protegidos por uma couraça de pedantismo rasca. Um bando de rascas iletrados, pois que como tal fala e se comporta., malvadamente enganando um povo ignorante. A insistência crassa sobre este assunto ultrapassa as raias da estupidez e atinge as da bestialidade. Oxalá seja este o último Natal desta banda. Se não servem, que mudem de profissão em vez de a parasitarem. Se não houver outro modo de nos livrarmos deles, que morram estoirando e expelindo todo o excremento que têm dentro. Para o bem de toda a população.

Além disto, estamos fartos de que os jornaleiros tentem impingir aos Lusitanos os costumes tripeiros e as suas normas. Não criticamos nem os costumes nem as normas, mas cada qual com as suas não vive enganado, apenas não queremos ser colonizados por piores do que nós. O que de certo repudiamos com veemência são os erros com que nos querem abusar, como começâmos em lugar de começámos e tantas e tantas asneirolas do género. Ficamo-nos por aqui, o que não significa que não exista um enormemente doutro lixo que os Lusitanos rejeitam. Não devemos tomar pequenas diferenças étnicas como base de repartição geográfica ou política, mas o que é, é. E colonizados não queremos ser.

Sendo o Natal a comemoração de um aniversário natalício, como o nome o indica, e não se podendo logicamente desejar uma boa festa de comemoração aquém não a comemore, aqui ficam os sinceros votos para um Bom Natal àqueles que nele comemoram o nascimento de Jesus. Para os restantes, que passem umas boas férias.

1 mentiras:

Cucagaio said...

Só passei para desejar UM FELIZ NATAL E UM ANO NOVO CHEIO DE SAÚDE, AMOR E PAZ