Vejam-se as declarações de desonra que se seguem, cujo início se publica e sigam-se os links logo após. Que se pode esperar dum bando de parasitas nojentos a este ponto? VOTE-SE NELES. OU VOTE-SE NOUTROS IGUAIS.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros está a exigir aos ex-emigrantes portugueses na Venezuela a devolução integral do dinheiro despendido pelo Consulado de Portugal em Caracas com as viagens de regresso a Portugal, aquando da tragédia ocorrida em Vargas, Venezuela, no ano de 1999. O dinheiro agora solicitado resulta de um compromisso do Estado Português para com a comunidade portuguesa residente na Venezuela, seriamente atingida pela catástrofe natural que atingiu este país em 1999. >>>>
Trata-de dum caso de Julho de 2004, o que confirma que o comportamento dos políticos do governo continua a seguir as mesmas linhas anteriores. Isto independentemente dos partidos a que os políticos pertençam. Mas há mais, há muito mais casos semelhantes, imensos, que mostram a desonestidade política face aos cidadãos soberanos, seus patrões directos.
Veja-se mais um, ainda antigo, que comprova o já atrás provado, caso subsistam dúvidas. Provas há-as imensas, só que são bem escondidas e é preciso esgravatar para as trazer à luz do dia, tão agreste para olhos corruptos e mal intencionados. Estes casos foram sempre tratados "em voz baixa" e parece terem nunca passado nos noticiários televisivos. Pelo menos não foram matracados inúmeras vezes, como quando nos querem meter vigarices pelos olhos dentro, estilo doutrinação ditatorial, ou fazem grandes scoops de espertalhões, mas estúpidos, para nos distraírem.
A União de Sindicatos de Braga (USB) denunciou ao Ministério da Saúde que alguns centros de saúde do distrito «estão a recusar» o atendimento a dezenas de ex-emigrantes, assim como «inutilizam» os seus cartões de utente. Muitos destes cidadãos já terão reclamado e algumas das situações deverão mesmo seguir para tribunal. >>>>
Será necessário esclarecer que tal como se verifica, são casos publicados por uma imprensa corporativista que encobre as acções malvadas dos políticos e que impede os poucos jornalistas honestos de exercerem a sua profissão de acordo com o seu estatuto? Que desenvergonhada desonra para um bando de malditos! Que por isso o esconde.
Esta situação só pode continuar com a permissão do povo soberano. Todavia, há métodos democráticos para dobrarmos os nossos algozes e os pormos a trabalhar para nós, que para isso lhes pagamos. Estes métodos são afrontosamente escondidos pela pandilha de jornaleiros infames que encobrem conscientemente a corrupção lavrante a todo o vapor, ou a quem os conglomerados noticiosos não permitem mencionar. Mantém-se o povo propositadamente ignorante, a fim de que os corruptos o possam manter na miséria e possam continuar a aproveitar-se e engordar à sua custa. O que se pode fazer para resolver esta situação aplica-se tanto aos políticos como à justiça que para nada serve, a não ser para casos mediáticos, o que demonstra corrupção em encobrir os 99% dos outros casos mal trabalhados por irresponsáveis que julgam que se instalaram na justiça como os políticos se revezam nos governos, apenas para terem privilégios e enriquecerem sem qualquer obrigação nem prestação de contas ao seu único soberano, o povo, a quem devem servir. Comportam-se, portanto, desonestamente, donde a sua arrogância é uma prova dessa mesma desonestidade.
Conclusão: Portugal é um autêntico paraíso para corruptos de todas as espécies.
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Declarações de Desonra
Tópicos: Indignidade
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1 mentiras:
Há, realmente, muita ignorância neste país. Mas cada vez me convenço mais de que não se trata só de ignorância. Há também uma típica mentalidade portuguesa invejosa e mesquinha. Só assim se compreende que quando uma classe profissional é perseguida pelos corruptos do poder, venham logo outros portugueses explorados bater palmas ao governo por estar a prejudicar aqueles. Ou seja, a mentalidade tipicamente portuguesa é: não importa que eu seja pobre, desde que o vizinho do lado seja ainda mais pobre. Com um povo destes, como ia o governo ser diferente?
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